Janaína era muito amiga da minha irmã. Adolescente, Jana não chamava muito a minha atenção. Mas vivia mexendo comigo. Às vezes invadia meu quarto, sempre na companhia da minha irmã, para ouvir meus discos. Uma vez peguei as duas mexendo nas minhas revistas e as expulsei de lá. Nunca passou pela minha cabeça que Jana nutrisse uma verdadeira paixão por mim. Sempre fui muito equilibrado, trabalhava, estudava e namorava sério.
Certa vez ela apareceu com um namorado. Fez questão de me apresentar. Depois veio me procurar querendo saber o que achei dele. Nunca passou pela minha cabeça que estava blefando. Até que minha irmã, numa discussão banal, disse que eu não era homem. Perguntei por que falava aquilo e ela respondeu o óbvio: Jana dava em cima de mim e eu não fazia nada. Minha irmã achava que eu tinha obrigação de transar com sua colega. Expliquei para ela que via Jana como uma menina, uma irmã.
- Ela já tem 18 anos, sabia? Ela é da minha idade!
Naquela noite fui deitar com a imagem de Jana na cabeça. Seu sorriso infantil, seus cabelos lisos, seios miúdos e pernas compridas... Fiquei imaginando a bocetinha daquela gata. Sua boca no meu pau. Quando vi estava me masturbando como um adolescente.
No final de semana Janaína apareceu. Usava um shortinho que ela mesma havia feito, cortando as pernas de uma calça jeans. A papada da sua bundinha ficava de fora. Sorriu para mim e disse que iria ajudar minha irmã a fazer o almoço. Meus pais estavam viajando e as duas planejaram estudar a tarde toda. Fazia calor e eu estava só de bermuda. Fui pegar uma cerveja na geladeira e ela pediu um gole. Estava no fogão, me aproximei por trás e a abracei. Ela deitou a cabeça no meu peito e suspirou. Minha irmã entrou na cozinha e falou:
- Ai, se o Bob pega isso!
Janaína estava namorando sério e o garoto, um pequeno gênio da informática, enfiou nela um anel de noivado, e já estava montando o apartamento. Fiquei sabendo disso naquele momento. Sentei e fiquei tomando minha cerveja. Ela veio e sentou no meu colo.
- Ele morre de ciúme. Tem ciúme até da Gabi...
- Eu sempre achei que vocês tinham um caso.
Minha irmã atirou a esponja em mim. Molhou meu peito e Jana correu para pegar um pano e me enxugar. Meu pau estava duro. E ela percebeu... Vendo que minha irmã não estava olhando, desceu a mão e o alisou por cima da bermuda. Senti um calafrio. Peguei outra cerveja e subi para o meu quarto. Queria ouvir música.
Deixei a porta encostada e fiquei peladão. O pau doía de tão duro. Comecei a brincar com meu cacetão e em vez de ligar o som coloquei uma fita de sacanagem. Ouvi passos na escada e torci para ser ela. Cobri-me com o lençol, receoso de ser minha irmã. Quando ela empurrou a porta havia um brilho em seu olhar. Entrou e fechou com a chave. Tirei o lençol e deixei meu pau à mostra.
- Olha como você me deixou!
Ela não falava nada. Só olhava para o meu pau sem sair do lugar. Levantei-me e a peguei pela mão. Coloquei seus dedinhos em volta do meu cacete e mostrei como se toca uma punheta. Levava sua mão para frente e para trás. Mas senti que estava sendo egoísta. Tirei seu shortinho. Beijei sua barriga, seu umbigo e fui descendo. Quando cheirei e lambi seu sexo ela ficou histérica. Começou a gemer e a urrar. Senti que tinha comigo uma mulher quente e não uma menininha inocente. Enfiei a língua e ela gozou aos berros.
- Chupa meu pau!
Ela olhou meu cacete como quem olha um ET. Era a primeira vez que ela via um... Não sabia o que fazer. Mandei-a abrir a boca e o enfiei até o fundo da sua garganta. Ela se engasgou. Rimos. Mandei-a chupar bem devagar. Fechei os olhos e fiquei sentindo sua boquinha explorar meu pau pelos lados, em torno do saco, a cabeça... Em pouco tempo ela se mostrava uma chupadora de primeira. Queria gozar em sua boca e ela manteve a pressão sobre meu cacete. Só o largou quando ficou de boca cheia. Correu à janela e cuspiu minha porra. Pediu desculpas e usou o lençol para limpar-se. Prometeu que da próxima vez engoliria tudo. Estava colocando a roupa quando a peguei pela cintura. Meu pau continuava duro. Enchi seu corpo de beijos e arranquei sua blusinha para chupar os peitos.
Deitei-a na cama e me estendi sobre seu corpo. Ela disse que era virgem e o namorado sabia. Ninguém jamais havia tocado em seu sexo. E queria casar-se virgem. Eu esfregava o pau na entrada da sua bocetinha. Sabia que se empurrasse para dentro ela não resistiria. Beijei sua boca, sua orelha, sua nuca. Ela chorava de tesão. Eu perguntava se ela queria que eu metesse.
E ela:
- Não sei, você que sabe...
- E a bundinha, você já deu?
Eu sabia muito bem a resposta.
Virei-a na cama e a enchi de beijos de cima a baixo. Quando cheguei à sua bundinha branca ela suspirou:
- Que delícia!
Abri suas nádegas e enfiei a língua no cu.
Jana se contorcia. Apertando as coxas, gozava, e me chamava de louco. Encostei a cabeça do pau e comecei a forçar a entrada. Ela chorava de dor:
- Dói muito, ai, dói, ai, seu puto!
Desisti. Enfiei um dedo e percebi que seu cu jamais agüentaria meu pau. Mandei-a ficar de frente e segurando meu pau me masturbei bem diante da sua boceta. Ela olhava, comovida. Abri seus lábios com os dedos e olhando aquela carne rosada e macia gozei. A gala espirrou sobre a boceta cabeluda de Jana e inundou o buraquinho rosado.
Ela berrava, beliscando os peitos e esfregando uma coxa na outra. Deitei-me sobre seu corpo e fiquei esfregando o pau no melado.
- Ai, como você é gostoso! Por que não me come, não quebra o meu cabaço?
- Eu não quero que você sofra por minha causa.
Janaína casou-se um ano depois e fodemos muito depois de ter perdido a virgindade. Quando foram embora para os Estados Unidos, perdi o contato. Mas nunca me arrependi do que fiz. Só lamento não ter começado essa brincadeira mais cedo, pois desde os 16 anos ela queria brincar comigo.
Hoje tenho 33 e ainda me masturbo pensando na Jana.
Marcos - São Paulo SP