Mulher casada é o bicho

Um conto erótico de Infiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1399 palavras
Data: 22/11/2004 13:43:03
Assuntos: Heterossexual

Quando leio alguns contos nesta página, até imagino estar vivenciando os mesmos, dada a narrativa de seus autores. Desta forma venho também compartilhar com outros internautas o que ocorreu com minha pessoa há uns 04 anos atrás. Na época estava cursando o último ano de faculdade de Direito em uma cidade vizinha a minha. Com meus 23 anos já havia arrumado várias namoradas e até alguns enrroscos, mas nem um igual a este que passarei a descrever. Após o carnaval foi realizado um baile em minha cidade, e durante este, aparece uma moça, a qual começa a dançar animadamente e após algumas músicas a mesma veio até a minha pessoa e então passamos a dialogar, o que de imediato surgiu uma atração mútua, foi quando demos o primeiro beijo. Daí por diante passamos mais uma hora dançando e aproveitando o baile. Quando a convidei para irmos a um local mais sossegado, esta de imediato topou. Chegando ao meu carro continuamos com as carícias que tínhamos começado a pouco dentro do salão, sendo no então algumas mais ousadas pois estávamos distantes de todos. No final da noite após umas mãos daqui e dali nos despedimos, pois a mesma morava na cidade onde eu fazia faculdade, mas não sem trocarmos os números de telefone. Por volta das 10 horas do domingo, recebo uma ligação e era a mesma, dizendo que precisava me encontrar, pois necessitava me confidenciar algo. Foi então que marcamos de nos encontrar em uma cidade que fica entre a minha e a dela. Por volta das 19 horas, cheguei, estacionei meu carro e esperei por uns 05 minutos, quando o carro dela parou atrás do meu. Quando ela desceu quase não acreditei, ela estava vestida em um vestido de malha, o qual deixava transparecer todo o esplendor de seu corpo, onde este era de 1,72m, tendo 58 Kg, pele morena, olhos castanhos e seus cabelos e que cabelos negros, então a mesma se dirigiu até onde eu estava e nos cumprimentamos. Chamei-a para dentro do carro, mas neste momento passei para o banco do passageiro e deixei-a entrar e sentar-se onde eu estava. Após algumas carícias a mesma me disse de forma arredia “se eu lhe disser algo você não vai embora”, neste instante eu disse “só vai depender de você”, então ela disse a frase mais suplicante que já havia ouvido “eu sou casada, mas não quero desperdiçar este momento”. Como eu estava ali porque não ver até onde iria tal ato. Disse a ela que se por ela seria normal, para mim também, pois depois que fizéssemos o que queríamos poderíamos prosseguir ou não. Então começamos o maior amasso, ela deu-me um beijo que poucas vezes havia recebido, diante disto presumi qual a intenção dela, passamos a nos acariciar, fui descendo beijando seu pescoço, beijei um pouco abaixo até fazer cair a alça de seu vestido, onde pude contemplar um seio lindo, não me fiz de rogado, beijei, chupei e mamei muito. Não parando com estas carícias passei a procurar a sua buceta, a qual estava encoberta por uma minúscula calcinha palha, tratei de tirar a calcinha de lado e enfiei-lhe um dos dedos, neste momento percebi o quanto ela estava excitada, pois tinha um rio entre suas pernas. Pedi a ela que sentasse no banco onde eu estava, e assim que ela o fez me ajeitei no chão do carro e passei a beijar e chupar sua buceta, ainda com calcinha, mas por pouco tempo pois retirei-a com os dentes e o vestido nessa altura já tinha ido para o banco de trás do carro. Fique por volta de 20 minutos chupando e acariciando-a, proporcionando 02 orgasmos nela. Quando ela não agüentava mais pediu-me para parar, então foi a minha vez de sentar-se no banco. De imediato ela começou a acariciar meu caralho, e sem pensar o abocanhou e chupou-me por cerca de 10 minutos, enquanto me chupava acariciava minhas bolas com uma das mãos. Passado este tempo a mesma me disse estar na hora de fazer o que tinha que ser feito, então veio para cima de meu colo, mas contudo colocou-me uma camisinha em meu pau utilizando apenas a boca, nunca havia colocado a camisinha tão gostoso assim. No momento em que ela sentou no meu pau começou a gemer e dizer que não esperava que fosse tão bom estar comigo, que esperava para dar para mim, mas nunca imaginou que seria tudo isto, ficamos por uns 15 minutos até que após ela anunciar seu orgasmo não suportei e derramei todo o esperma na camisinha. Nos acariciamos e após breve descanso começamos a nos afagar outra vez, mas agora ela queria ficar por baixo, então ela sentou no banco de passageiros e eu fui por cima, comecei a beijar-lhe, chupar-lhe os seios e enquanto isso penetrava em um buceta molhada, quente e quase saciada, a todo momento ela gemia e dizia que não queria que terminasse esta foda, que queria dar para mim todos os dias, várias vezes por dia, pois nunca havia se sentido mulher como naquela ocasião. Ficamos nesta posição por breves 10 minutos, pois após ela ter gozado, confidencio-me que adoraria fazer algo que sempre tivera curiosidade mais nunca tivera coragem em fazer. Perguntei a ela o que era e ela me disse estar morrendo de vontade de fazer sexo anal e já que eu tinha superado todas as expectativas dela, gostaria que eu fosse o primeiro em lhe penetrar o ânus. Diante de tal súplica, passei a chupar sua linda e cheirosa chana e com o mel que escorria dela passei a salivar, chupar e tentar penetrar com a língua seu orifício anal, após vários minutos de chupada, passei a umedecer um dos dedos e com isso introduzi em seu cuzinho virgem, foi só enfiá-lo que ela começou a gemer e falar que estava adorando e que não via a hora de eu substituir o dedo pelo meu pau, fiquei dilatando seu estífer anal até que esta anunciou seu primeiro gozo anal, quando percebendo o seu devaneio, vesti outra camisinha no pau e comecei a penetrá-la em sua buceta, após algumas bombadas, umedeci o seu rabo com saliva e aproveitando que o pau estava todo melado de seu mel, passei a forçar a penetração anal, a qual mesmo tendo feito todo preparativo, por ser a primeira, foi difícil, mas não poderia desistir, pois poderia ser a única oportunidade para tirar-lhe o cabacinho do cu, então com muita insistência, cuidado e malícia consegui introduzir a cabeça do pau, deixando em repouso por alguns minutos até que ela se acostumasse, mesmo assim ela dizia que doía, mas que era para continuar, assim foi feito, pedi para ela relaxar e deixar o anus como se tivesse indo ao banheiro, após esta técnica, passei a ganhar espaço naquele reto apertado, cm por cm, até ela pedir-me para colocar tudo, mas como já havia penetrado totalmente, pois na posição de “frango – assado” que estávamos, meu pau de 18 cm a havia preenchido completamente. Foi então que comecei a bombar, não mais que 03 minutos, pois como era a primeira vez que ela tinha seu cu penetrado, este estava apertado e muito quente, despejei todo meu esperma na camisinha de novo. Após este embate, conversamos e decidimos apesar de ter sido muito boa a noite, deveríamos parar de nos encontrarmos, pois ela sendo casada não gostaria de atrapalhar seu relacionamento. Ela me disse que mesmo casada e após 24 anos vividos nunca havia experimentado tanto prazer em uma só foda, mas mesmo assim concordamos em nosso intuito. Fomos embora por volta da meia noite, com o acordo de não nos encontrarmos mais, mas no dia seguinte ela estava na porta da faculdade, e assim que passei a mesma veio até mim e disse estar morrendo de vontade de voltar a noite anterior, o que foi feito e repetido por pelo menos 10 meses seguidos, onde nos encontrávamos antes, durante e depois do período de faculdade, encontrávamos em barzinhos, sempre cada qual em sua mesa e quando saíamos cada qual com seu carro, estacionávamos ou íamos para um motel, cheguei a encontrá-la em seu apartamento quando seu marido viajava, e até nos encontramos dentro de uma roça de cana, mas isto fica para outros contos. Quem estiver a fim de saber mais ou compartilhar qualquer confidencia meu e-mail é jose.da.grosso@itelefonica.com.br

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