Aconteceu na faculdade, ou melhor, não aconteceu, ficou só na imaginação...
Todos os dia eu vou pra faculdade bem cedo. Leva um certo tempo pra chegar porque é um pouco distante.
Acontece que toda quinta-feira quando eu pego o ônibus, tem um carinha que está sempre lá. Lindo, alto, moreno, corpo sarado e ainda arranha alemão (que eu acho uma língua excepcional), ou seja, quase perfeito.
Até hoje não me perdoo por ter faltado a faculdade algumas quintas-feiras e ter perdido a oportunidade de encontra-lo.
Como sou muito comunicativa, rapidamente tratei de fazer amisade com ele, mas como é só uma vez por semana e ainda por cima dentro do ônibus às seis da manhã, quase não temos tempo para conversar. Mas hoje aconteceu uma oportunidade.
Peguei o ônibus quase saindo da parada e quando entrei ele estava lá sentado e eu perguntei se podia sentar ao lado dele. Ele disse que sim e lá fui eu. E a minha imaginação começou aí, quando eu passei por ele de costas para sentar-me à janela....
Como era dia de prova estavamos os dois lendo alguns textos de última hora e de vez em quando trocávamos umas idéias. Aquilo pra mim foi o êxtase total, eu me via ali pertinho daquele cara que eu desejava tanto, e o pior desta história é que pelas atitudes dele não sei identificar se ele também me desja...
Mas enfim depois de fala e não fala começamos a conversar sobre estudos e rolou um assunto de línguas. Foi quando eu disse que achava alemão muito foda e ele começou a recitar algumas frases para mim. Fiquei extasiada, eu fiquei olhando pra ele de uma maneira, sei lá. Só consegui dizer "Que lindo!" e ele continuou.
Logo depois chegamos na universidade e ele foi pra sala dele e eu pra minha. mas meu êxtase foi tanto com aquele simples e pequeno contato que eu percebi que precisava fazer alguma coisa. Eu não podia sair correndo entrar na sala dele e agarrá-lo... Então fui ao baheiro e me masturbei.
Era exatamente isso que acontecia. Eu entrava na sala dele e não tinha ninguém, só nós dois. A faculdade estava deserta, haviam poucas pessoas nos corredores, mas isso não importava. De jeito nenhum.
Quando ele me viu, simplesmente se levantou, veio até mim e começou a me beijar loucamente. Era tão intenso e ele tão quente que me sentia envolvida numa onda de calor. Só com aquele beijo eu estremecia e sentia que havia um desejo muito grande, recíproco.
O beijo enlouquecedor deu lugar à uma série de carícias desesperadas, parecia que o mundo ia acabar, e então ele descia pelo meu pescoço e colo e me descia a blusa com sua boca. Com a mão ele me levantava a saia e desse jeito ele me pôs em cima da mesa do professor.
Com as minha pernas envolvi o corpo dele de pé e tirei sua blusa. Aquele corpo, aquele peito, meu Deus, era tudo na vida de qualquer pessoa.
De repente ele me largou e deu uns passos pra trás. Sem falar nada, abriu a calça colocou-o pra fora e começou a se masturbar. E então me pediu que fizesse o mesmo.
Com os olhos cheios de desejos ficamos olhando um ao outro naquela prática etasiante, tanto que não aguentei. Desci da mesa e me pus a chupá-lo. A vontade era tanta que eu queria engoli-lo. Eu podia sentir o calor da sua pele e o sabor do seu prazer já brotando por aquele orifício. Nos viramos e ele se apoiou na mesa. E dessa forma ele podia melhor apreciar o vaivém da minha boca e me sussurrar palavras de incentivo.
Desse jeito ele gozou. Gozou de uma tal forma que o prazer que eu senti por isso, me levou ao orgasmo também.
Mas eu não queria parar, ele era bom demais e ainda faltavam uns dez minutos pra prova começar. Então, ainda dentro do banheiro, continuei.
E ele ainda estava lá na sala. Depois que terminou que curtir o seu gozo sendo engolido por mim, me beijou loucamente e disse que iria acabar comigo como eu fizera com ele. E ai ele se pôs a me lamber e chupar de uma forma nunca antes experimentada, ali mesmo eu queria ficar pro resto da minha vida, e quando eu menos esperei ele me enfiou, numa estocada só, seu membro que tanto queria entrar e eu tanto queria que entrasse.
Os movimentos que ele fazia, eu deitada na mesa, ele me puxando os cabelos e os gemidos de ambos só nos faziam querem mais e mais. Era forte, era quente, era bom demais pra ser verdade.
Ele me desceu da mesa, com "ele" ainda em riste e me fez apoiar de costas na mesa. Nós dois de pé e ele por trás me levando a loucura. Foi quando ele começou a dizer "Vou gozar, vou gozar", e eu disse "Eu também". E assim entre gemidos e quase gritos, explodimos de prazer, e ao terminar ficamos atados um no outro por alguns momentos não aceitando que aquilo terminasse.
Arfávamos, tremiamos. Tinha sido bom demais.
Então, fiz xixi, descarga no banheiro e fui pra sala fazer a prova.