O que foi sempre será! 13
Nas semanas que se sucederam a sua visita à construção, ela ainda se mostrava extasiada pela nova direção que a nossa relação havia tomado. Agora não precisava esconder seus desejos mais secretos. Chegou a sugerir um novo encontro com o encarregado que tanto a havia agradado, pelo tamanho de seu membro e pelo modo que trepava, violentamente. Neguei, pelo menos por enquanto. Conversando após nossas transas, ela confessou que das experiências vividas em seu casamento anterior, a que mais a havia agradado tinha sido a involuntária, aquela que seu ex não havia programado, que aconteceu na boate, com os 3 africanos. Comentei sobre sua preferência por negros, avantajados e brutos, o que ela confirmou. E o tempo passou. Como regularmente tenho que ir ao centro da cidade, propositalmente comecei a me inteirar das programações noturnas da área portuária e do centro, Praça Mauá e Cidade Velha (Lapa e arredores da Praça da Cruz Vermelha) . Boates freqüentadas por turistas de paises pobres (africanos em geral) e pessoas de baixa condição financeira eram meu alvo. Pesquisei durante bom tempo, e tendo escolhido o local, me informei sobre segurança que era oferecida aos freqüentadores, hábitos e regras da casa, e fiquei sabendo que o dia da semana propício para realizar as taras dela seria uma 3ª feira, pois a afluência de africanos era maior. Nada lhe falei. Comecei a maquinar o plano. Na 2ª feira anterior ao episódio que iríamos viver, sob a argumentação de que meu carro necessitava revisão, aluguei um carro, tipo popular, nada chamativo. À noite, enquanto jantávamos, propus uma quebra da rotina de lugares da moda para conhecermos locais diferentes, mais populares. Ela logo se interessou, quis saber aonde, quando, essas coisas. Acertamos para a noite do dia seguinte. Pela manhã da 3ª, ela já acordou irrequieta, querendo saber se a proposta estava de pé, como deveria se vestir, essas coisas. Confirmei a saída e disse que de noite pensaríamos na roupa. Quando retornei do trabalho, já a encontrei de banho tomado e perfumada. A indecisão era quanto à roupa. Após meu banho e um boquete de agradecimento, fui ajudá-la. Escolhi uma tanguinha branca, de renda na frente e fio dental. O vestido escolhido foi um bege claro, de botões na frente, curo, até o meio das coxas. Os 3 últimos botões de baixo e os 3 de cima ficariam abertos. Abotoados, só os 5 centrais. Estava deliciosa. Os seios estavam discretamente expostos pelo decote e quando sentou, as coxas ficaram inteiramente descobertas, aparecendo um pedaço da calcinha. Ela adorou a minha escolha. Gostava de se exibir, e num lugar como ela imaginava ser, seria um show. Saímos por volta das 10 hs da noite. Para testar sua exposição, ainda parei para abastecer em um posto perto do nosso destino. O frentista, quando a viu, ficou hipnotizado, demorou a entender o que eu falei. Começou até a lavar os vidros. Paguei e fomos embora rindo. Chegamos na boate, e pelas pessoas que estavam na porta, o porteiro e três negros com camisas estampadas, típicos moçambicanos. Quando ela saltou do carro, fez-se a luz. Todos ficaram boquiabertos com tanta beleza. Entramos. Lá dentro, umas 10 pessoas, entre fregueses e prostitutas, conversavam nas mesas. Todos pararam para nos observar. Nós? Escolhi uma mesa no meio da boate e ali ficamos.Os poucos garçons se acotovelavam para nos servir e, claro, admirar dentro daquele generoso decote. Falei para ela sentar de lado para a mesa, para proporcionar uma visão também de suas coxas. Aí, o movimento de fregueses e garçons circulando foi enorme. Nenhum homem sentou mais. Todos andavam o tempo todo, sempre por perto de nós. Ela, se extasiava com a exibição. Quando tocaram músicas lentas, levei-a até a pista e começamos a dançar. Quando me enlaçou o pescoço, seu vestido subiu tanto que o início das nádegas ficou à mostra. Todos os fregueses e garçons se sentaram em volta da pista. Dançamos, nos beijamos, nos acariciamos, realmente nos curtimos, com tal intensidade que a chamei para ir embora terminar a noite, nós dois, em um hotel. Ela, com seu jeitinho dengoso, disse que queria ficar mais, que estava adorando tudo. Ficamos. Retornávamos à mesa, bebíamos, conversávamos, voltávamos para a pista, até que notamos que a boate estava praticamente vazia. Só os 3 garçons, nós e os africanos, que devoravam ela com os olhos, de uma mesa próxima. Fui até o banheiro. No caminho, fiz sinal para um dos africanos que me encontrasse lá. Logo ele entrou. O cumprimentei-o e ele não entendeu. Falou em francês e descobri sua origem. Era do Zaire. Tinha vindo tentar a sorte aqui. Conversamos rapidamente. Ele elogiou a beleza da minha acompanhante. Agradeci e os convidei a sentar conosco, o que ele prontamente aceitou. Ao retornar, vi que ela havia ido ao banheiro também. Os zaireses(?) se aproximaram de mim, se apresentaram e sentaram. A disputa pelo lugar ao lado de onde Cris se sentava foi até engraçada. Quando ela retornou, seus olhos brilharam. Apresentei-a a todos. Ela, muito simpática, tentava conversar com todos, e eu ficava ajudando na tradução. Bebemos, rimos,até que o que eu havia conhecido no banheiro, Jean, a convidou para dançar . Ela, com o olhar, me perguntou se podia. Concordei. Jean a enlaçou pela cintura e ela, seu pescoço. Aí pude ver até onde seu vestido subia. Que visão maravilhosa. Por isso todos se sentaram enquanto nós dançamos. Eles dançando e eu e os amigos de Jean, de nomes Pierre e Alan, observávamos extasiados.Com o meu consentimento, Pierre se levantou, foi até eles e tomou o lugar de Jean. Jean retornou à mesa tentando esconder sua ereção. Ri, e ele acabou rindo também. Tentou se desculpar mas eu disse que era totalmente compreensível. Logo Alan também queria tirar sua casquinha e trocou de lugar com Pierre, que também chegou de barraca armada. Rimos todos os três. Na pista, a coisa começava a esquentar. Alan, sem querer deixava sua mão escorregar até a bunda de Cris, que não demonstrava se incomodar. Depois disso, os outros correram a lhe suceder na pista, cada um tentando ousar mais que o outro, até que ela se disse cansada e com sede. Voltou para a mesa, com uma cara de tesão que eu ainda não tinha visto. Bebemos e eu anunciei minha intenção de ir embora, pois estava ficando tarde. Ela não concordou. Traduzi para eles minha intenção e eles se mostraram decepcionados. Já sabia que eles moravam em um velho sobrado alugado, na Lapa. Disse para ela que se quisesse dançar mais um pouco, que aproveitasse pois já iríamos. Ela levantou e puxou Alan pela mão até a pista. Agora não era dança, era esfregação. Os outros dois, vendo aquilo, Se revezaram, cada um ousando mais que o outro. As mãos agora já percorriam a bunda de Cris por baixo do vestido. Apertavam seus seios, se esfregavam. Conversei com Jean sobre o que tinha em mente. Que ela fosse com eles até a casa deles, com a condição de que eles a fizessem gozar muito. Eu ficaria olhando. Topou imediatamente. Chamei-a de volta a mesa, e enquanto pedia a conta e falava para ela que iríamos embora, Jean comunicava aos seus amigos o que iria acontecer. Ela, sem saber do que foi acordado entre nós, protestou contra a minha vontade de ir embora. Mandei-a calar-se. Ela, contrariada, obedeceu. Quando chegamos no carro, comuniquei a ela que daríamos carona para eles até a Lapa. Ela se transformou. Seu sorriso voltou. Botei ordem na coisa. Mandei Alan entrar no banco de trás, depois ela e Pierre. Jean iria na frente comigo. O percurso, embora pequeno, foi uma bolinação só. Ela era apalpada e alisada por todos. Jean estava de joelhos no banco da frente virado para trás, com as mãos em seus seios. Chegamos. Ela, já quase despida, foi subindo as escadas abraçada com Jean, que apalpava seus seios enquanto Alan atrás, alisava sua bunda. Quando entraram, começaram a despi-la e beijar todo seu corpo. Mandei colocar um colchão no chão, o que imediatamente foi feito. Disse para eles não terem piedade. Eles a agarravam puxavam, até que Jean tirou a roupa e empurrando sua cabeça para baixo, fez com que ela o chupasse. O seu membro era enorme, tipo 30 cm.Os outros dois se despiram e a chupavam os seios e a xoxota. Ela gemia alto. Revezavam em sua boca. Cada pau maior que o outro. Pierre parecia um jumento Seu pau devia ter quase 40 cm. Alan colocou-se por trás dela e enfiou em sua vagina, provocando um enorme gemido de prazer, enquanto Jean, não agüentando mais, gozou tanto que ela engasgou e deixou cair muita porra no colchão. Alan, enquanto socava forte, forçou a cabeça dela de encontro a porra desperdiçada e ela lambeu tudo. Pierre tomou seu lugar naquela boca. Ela não conseguia chupar nem a cabeça., tal era a envergadura do pau. Então passou a lamber a glande, enquanto era sacudida pelos movimentos fortes em sua vagina. Alan, com um urro, avisou que ia gozar e encheu aquela xoxota de porra. Ela gritou de prazer. A porra escorria por suas pernas. Apanhei uma colher e comecei a recolher o que escorria e depositar em um copo. Quando parou de chupar o Pierre, mostrei o copo para ela que, ávida quis beber, mas não deixei. Pierre a deitou e foi por cima, introduzindo aquele monstro nela, que apesar de estar excitada e de já ter dado para Alan, gemeu de dor. Ele ignorou e meteu forte. Ela gritou. Ele meteu tudo. Ela gritou alto. Ele começou um movimento frenético e ela gritava de dor. Até que ele gozou e ela, sentindo aquela torrente dentro dela, gozou também. Pierre fez questão de recolher com a colher o que escorria pela vagina. Alan, já recuperado, a colocou de quatro e começou a forçar em seu cu. Ela rebolava para ajudar, até que a cabeça entrou, provocando um gemido. Ele enfiou tudo de uma vez. Ela gemeu alto. Ele agarrou suas ancas e ditou o ritmo. Ela adorando. Mandei ele dar tapas em sua bunda e, quando o primeiro estalou, ela sacudiu o corpo com o próprio gozo. Falei para eles que ela gostava de sentir um pouco de dor. Eles vibraram. Alan aumentou o ritmo das estocadas e dos tapas. Ela rebolava alucinadamente. Ele saiu de seu cu, sob protestos dela, e colocou o pau em sua boca, e gozou. Ela bebeu muito, mas não tudo . Impossível. O resto, foi recolhido ao copo. Jean deitou no colchão e a puxou para cima dele, introduzindo de uma vez. Novamente ela gemeu de prazer. Ela subia e descia como uma louca. Ele apertava seus seios, suas ancas, e ela adorando. Ele deu um tapa em sua cara e ela riu de prazer. Ele deu outro e outro e ela gozou. Ele estocava cada vez mais forte até que, girando o corpo, dirigiu a cabeça dela até sua pica. Gozou forte e ela bebeu tudo dessa vez. Excitado pelo espetáculo, peguei o copo e fiz meu depósito também. Pierre a posicionou de quatro. Adivinhei o que viria. Ela também. Tentou sair, mas ele a segurou. Ela disse que não mas ele não entendeu, ou fingiu não entender. Falei para ele meter. Ele direcionou seu monstro para o cu dela e forçou. Ela tentou se desvencilhar. Ele tentou novamente e ela tirou a bunda para o lado. Ele se enfureceu e começou a esbravejar. Ela sem entender nada. Ele a deitou de bruços, com violência e foi por cima. Ela tentou novamente escapar, mas agora estava imobilizada. Ele começou a forçar a entrada e ela a gemer, ele forçando e ela gemendo, até que a cabeça do pau venceu a resistência e entrou. Ela berrou. Ele forçou mais. Ela berrou mais. Suas lágrimas começaram a aflorar. Levantei e disse para ela que o faria parar. Ela berrou um não que deve ter sido ouvido por todo o bairro. Então mandei ele meter tudo, sem dó. Ele o fez. Ela gritava e chorava. Ele a puxou até ela ficar de quatro e estocou forte. Ela foi diminuindo os gritos e começando a gemer. Ele já empunha um movimento alucinado. Ela gemendo alto e demonstrando que já estava sentindo muito prazer. Até que, numa estocada mais profunda, ele gozou. Ela começou a gritar para que ele não parasse, ele nada entendia, ela rebolava e se jogava contra o pau dele, até que não agüentando mais, gritou e caiu deitada. Ficamos os quatro preocupados, mas ela foi logo me tranqüilizando, dizendo que tinha sido o maior prazer anal que teve até hoje. Tranqüilizei a todos. Eles riram. A fizeram sentar e recolheram a porra que saia de seu cu, como se fosse uma mijada, e depositaram no copo. Para encerrar, pois já não agüentavam mais, deram o copo para ela beber, o que ela fez com o maior prazer. Estávamos nos preparando para ir quando ouvimos batidas na porta. Era o dono do sobrado, um sujeito baixo e gordo, barrigudo, pinta de português, que morava embaixo, que tendo ouvido aquela gritaria, veio ver o que acontecia. Tomei a frente e expliquei que foi só uma brincadeira, sem conseqüências, que estava tudo bem. Ele quis verificar. Entrou na sala no momento que Cris saia do banheiro, nua. Ele fitou-a e falou: Quem é a puta? Eu respondi: É minha esposa! Ele ficou me olhando. Deve ter entendido de cara o que havia acontecido ali. Começou a ameaçar de despejo os zaireses(?) pela bagunça e perturbação do silencio, etc e tal. Perguntei quanto ele queria para esquecer o assunto e ele respondeu que não era questão de dinheiro. Entendi na hora. Ele não tirava os olhos da Cris. Eu perguntei se ele gostaria de fazer alguma proposta e ele foi direto: Trouxeste tua esposa aqui para que ela fosse comida por esses negros, não foi? Eu também quero! Olhei para ela e como resposta, ela se encaminhou até ele, o pegou pela mão e o levou até o colchão. Ele disse que não. Ali não. Teria que ser na casa dele, sem ninguém por perto. Ela aceitou. Foi com ele, nua, escadas a baixo. Esperei e desci também, junto com Jean. Aguardamos mais de 1 hora. Ouvíamos seus gemidos. Ela então saiu. Vestiu o vestido e fomos embora. No caminho, me contou que o cara a tratou como uma puta, obrigou-a a beber sua porra, comeu seu cu com violência, bateu, fez o que quis. E terminou falando: Adorei também. (continua)