Sempre fui muito saidinha. Transei a primeira vez aos 16 anos com um primo mais velho. Aos 17 já fazia chupeta com muito talento e já tinha dado a bundinha. Adorava provocar os homens, principalmente os mais velhos. Mas uma vez... Quando eu tinha 18 anos já era uma mulher feita, de corpo bem desenvolvido mas ainda com carinha de anjo. Nessa época eu era muito amiga de uns colegas de escola, de origem síria. Conheci primeiro a Leila e depois o irmão dela, o Saul, e estava sempre na casa deles, jogando video game ou curtindo a piscina. Tinha até quase rolado uns beijinhos com ele, mas não foi pra frente porque ele tinha uma namorada firme e não quis se comprometer Eles viviam com o pai, seu Elias, um viúvo que já passava dos 60. Toda vez que eu ia lá eu percebia que o velho ficava tarado em mim, não desgrudava o olho e gostava de me abraçar e me alisar, era um tipo pegajoso. Sabendo disso, sempre dava um jeito de provocá-lo e deixá-lo mais maluco ainda. Escolhia sempre as sainhas ou shortinhos mais curtos e apertados para ir lá. Quando saía da piscina, ficava desfilando com o biquíni enterrado no reguinho. Às vezes, quando seu Elias estava olhando , ajeitava a parte de cima do bíquini só para ele ficar na expectativa de tirar uma casquinha. Teve uma vez em que eu judiei do velho, tínhamos comprado picolé eu fiquei chupando na frente dele, caprichando nas caras e bocas, como quem sorve um delicioso cacete. Em um determinado domingo depois do almoço passei na casa deles para buscar um CD que tinha esquecido por lá. Seu Elias me atendeu todo alegre, caprichou no beijo molhado e nos amassos (será que ele ficou roçando de leve o pau na minha perna ou foi impressão minha?), mas me disse que os filhos estavam passando o fim de semana na casa dos tios e só retornariam mais à noitinha. De qualquer forma, falou para eu subir e procurar o disco. Enquanto subia a escada, notei que ele ficou para trás para admirar minha bundinha, que eu fiz questão de empinar e rebolar provocativamente. Ele me elogiava muito, dizendo que eu já era uma moça muito bonita e muito alegre, que ele sempre gostava quando eu ia lá que transformava seu dia com minha energia. Notei pelo seu jeito de falar que ele estava um pouco alcoolizado. Antes de começar a procurar o disco ele me ofereceu uma coca-cola, que resolvi aceitar porque o dia estava muito quente. Ele pediu para pegar o copo embaixo no armário e aproveitei para exibir um pouco meu bumbum que eu sei que os homens adoram. Empinei bem e demorei a escolher o copo, dando tempo para ele examinar cada centímetro da minha coxa e do meu traseiro. Ainda não falei como estava vestida: apenas um chinelinho, uma microsaia jeans e uma camisetinha fina de alça, sem sutien. O tecido da camiseta mais revelava do que escondia, ainda mais porque aquela provocação me deixava com os biquinhos endurecidos. Eu tinha seios fartos mas firmes, com mamilos bem pontudos. Ficamos comentando do calor e eu displicentemente joguei as alças da camiseta para o lado, como se quisesse me refrescar. Levantei também um pouquinho embaixo, me abanando com ela e mostrando meu umbiguinho. Só para sacanear fiquei olhando fixamente para o pau do seu Elias enquanto acabava de beber minha coca. No entanto, ele não ficou desconcertado, pelo contrário, ficou até passando a mão de leve e disfarçadamente sobre a calça para exibir o volume que começava a se formar. Fomos para o quarto da filha procurar meu disco. Não achei e sentei na cama tentando lembrar aonde tinha deixado. Como ele se sentou na cadeira à minha frente, aproveitei para deixar as pernas entreabertas para que ele tentasse ver algo mais. De repente lembrei que o disco poderia estar no quartinho dos fundos próximo à piscina, pois da última vez tínhamos deixado o som lá. Realmente estava lá. Liguei o som, de pagode, e comecei a dançar com um jeitinho inocente e ao mesmo tempo sensual. O coroa me agarrou e começou a dançar junto comigo, embora não tivesse ritmo nenhum. Ele queria era sentir meu calor, apertava meu corpo junto ao seu. Eu achava tudo muito engraçado e deixava ele curtir um pouquinho um corpinho durinho que a muito tempo ele não devia tocar. Quando ele começou a se empolgar, a mão descendo demais em direção a minha bunda, me afastei dele e virei de costas para desligar o som e pegar o disco pra ir embora. Só que senti uma mão entre minhas pernas, alisando a parte de dentro minha coxas por trás e dei um pulo. "O quê que é isso, seu Elias?! Pára com isso!" "Você é uma gracinha muito gostosinha e já é uma moça. Vamos dançar mais um pouquinho.", disse quase babando, secando cada parte do meu corpo. Comecei a ficar assustada e disse que tinha que ir embora. "Você gosta é de provocar, né sua safadinha? Só que na minha terra ninguém faz isso com um homem não. Você brincou mas agora eu estou com vontade de verdade e você não vai embora sem me dar um beijo.", falou enquanto tentava agarrar meus seios. Fiquei com nojo só de pensar em beijar aquele velho e tentei fugir. Ele me agarrou por trás e segurou com força, eu não tinha como me livrar do seu abraço. Ficou alisando meus peitos que, apesar do medo, responderam imediatamente. "Esse peitinho cheiroso não me engana. Você quer é um homem de verdade. Dessa idade e já é vagabunda assim. Eu vou te dar o que você quer..." Ele me largou e trancou a porta. "Pára seu Elias, eu não quero! Eu vou gritar!" "Você vai gritar sim, é quando você me sentir dentro de você, comendo essa sua xoxotinha apertada que sempre me deu tesão." Eu estava apavorada, mas aquele jeito dele falar comigo me dava uma certa excitação. Me encostei em uma escrivaninha e ele veio se aproximando, desabotando a calça. Botou para fora um pintão grande e muito gordo, ainda não completamente duro. "Pega aqui no meu cacete, minha menininha. Deixa o titio de pau duro, vem." Ele chegou bem perto e eu não sabia o que fazer. Pegando minha mão ele me fez segurar no seu membro e começar a bater uma punheta. A cada vai e vem ele aumenava de tamanho e eu olhava espantada, sentindo o peso daquela mangueira. Ele tirou a minha blusa, deixando meus peitinhos à mercê dos seus beliscões e apertões bruscos. Enfiando a mão por baixo da minha saia, alisou minha bunda e me bolinou por cima da calcinha, para em seguida jogá-la para o lado e enfiar um dedo na minha racha molhada, ao mesmo tempo em que se curvava para lamber meus mamilos. Sem querer deixei escapar um gemido, fazendo ele soltar uma risada. "Você tá gostando, tá louca pra sentir esse pirocão fudendo sua bucetinha, eu sei. Vou te dar o que você tá querendo, um pau de homem de verdade e não desses meninos que te comem por aí." Ele tentou me beijar e eu reagi: "Me deixa ir embora! Eu não quero!!" Eu estava quase chorando, mas contiuava a punhetar aquele pintão. Ele acelerou o movimento dos seus dedos sobre o meu grelinho e eu implorei novamente, desta vez com menor convicção. Sem dar ouvido a minhas súplicas ele tirou minha calcinha, subiu a saia e me fez sentar na escrivaninha. Deitei o corpo para trás e me preparei para receber aquela tora, agora competamente dura e levantada. Ele se ajeitou entre minhas pernas, alojando a cabeça na entradinha da minha buceta apertada. Eu estava muda, mal respirava. Pressionando as paredes da minha grutinha, ele foi penetrando lentamente. Eu me sentia rasgar, o medo não me deixava relaxar. "Ai você tá me machucando", tentei convencê-lo a parar. "Agora você vai aguentar vagabunda. Na hora de provocar tava bom, né? E agora, hein piranhinha?!" Enquanto me ofendia enfiou o resto de uma socada só, arrancando lágrimas dos meus olhos. Me segurando pela cintura ele me fodia sem pressa, trazendo até a cabeça para fora e enfiando tudo novamente até tocar o fundo da minha caverna. Aquilo começou a ficar a bom, estava começando a gostar de sentir uma vara tão grossa me arrombando a cada introduzida. Ele não parava de me xingar um instante, o que me deixava mais excitada, facilitando as suas penetrações. Comecei a jogar meu corpo de encontro ao dele, recebendo os "elogios": "Cachorra, você quer mais, é? Então toma, vou meter até o fundo pra você sentir ele inteiro!" "Ai, Ai, não pará não seu Elias, faz mais rápido, põe tudo!" O coroa sacana, vendo que eu tava louca para ele me comer mais depressa pra eu gozar, continuava fudendo devagar e com força. "Isso, se você quer vai ter pedir, pede como a putinha que você é que eu quero ouvir." "Por favor, mete, vai, ai, ai, põe esse pauzão gostoso na bucetinha da sua menininha, me come seu velho tarado, coroa safado, ai ,ai" Comecei a perder o controle e falar palavras desconexas entre gemidos e gritinhos de dor a cada estocada mais violenta. "Eu só vou deixar você gozar se você me falar o quê que você é, vai." "Ai, não faz assim, me faz gozar, faz sua piranhinha gozar, eu sou uma puta, uma puta. Ai, que pauzão gostoso. Fode a bucetinha da sua cachorrinha, fode com força!" "O quê que você é?!" "Eu sou uma puta, sou uma puta, uma putinha, é isso que eu sou, sou uma puutaaannnnhhhhhhhhhhhhhhhh!!" E gozei apertando com todos os meus músculos aquela vara que me levava à loucura em um orgasmo intenso e interminável. Eu gozei por mais de um minuto seguido, em ondas que me percorriam. Gritei, gritei alto mesmo, adorando ser a putinha do quarto dos fundos. Seu Elias resistiu sem gozar e sentou em uma cadeira, me mandando ajoelhar para pagar um boquete. "Vamos ver se essa putinha já sabe chupar um cacete." Seu pinto era meio nojento, cheio de veias e com um cheiro estranho, mas não tive coragem de dizer não. Tentei apenas ficar lambendo, mas ele empurrou minha cabeça me fazendo engolir tudo. Ele me empurrava me fazendo engasgar com aquele mastro invadindo minha garganta. Tentei esquecer meu nojo e caprichar na chupeta para ele gozar logo e terminar com aquilo. Ficava apenas com a cabeça na boca, fazendo movimentos circulares com a língua por toda a glande, depois sugando um pouquinho. Em seguida descia a boca em direção à base, apertando os lábios na barra quente e rígida. Subia lambendo ao redor, babando muito para deixar bem gostoso para ele e para disfarçãr o gosto. Mamei uns dez minutos e nada do velho gozar. Comecei a bater uma punheta forte ao mesmo tempo em que chupava com sofreguidão, sentindo que agora ele estava próximo do gozo. Porém, ele não queria terminar ainda, queria se aproveitar mais de mim. Na última hora me fez parar e me puxou, me fazendo sentar sobre seu rosto. "Deixa eu sentir esse perfume de bucetinha gozada, bucetinha de cadelinha nova, ah que delícia." Sua língua percorria toda a minha racha, tocando as partes mais íntimas. Puxei minha saia, que ainda não tinha tirado, para a cintura, paar poder abrir mais a perna e facilitar o seu trabalho. Eu mesmo apertava meus seios, rebolando sobre seu rosto e fazendo sua língua áspera tocar bem fundo na minha xana. Comecei a ficar muito molhada novamente, e só então ele chupou meu clitóris, me fazendo tremer por inteira. Acelerei os movimentos ods meus quadris e acabei gozando a primeira vez. Fiquei meio sensível, pedindo para ele só me fuder com a língua, sem tocar no grelo. Seu Elias então fez uma coisa louca, me pôs de cócoras e tocou com a ponta da língua meu anelzinho, me fazendo arrepiar inteira. Fiquei maluca e o xingava de todos os nomes. A cada toque da sua língua meu buraquinho se abria mais, querendo engolir aquela língua grossa e tesuda. Quando ele voltou a chupar minha buceta foi direto ao clitóris enfiando de uma vez 3 dedos na minha racha já arrombada pelo seu instrumento. Em seguida enfiou um dedo melado no meu rabinho, depois o segundo (seus dedos eram muito grossos!) e quando tentou pôr o terceiro explodi em uma nova onda de gozos, deixando a sua cara toda molhada e quase cortando seus dedos com a força que pressionava minha rosquinha. Ele se levantou e disse: "Agora é minha vez." Eu estava meio sem rumo, as pernas tremendo. Ele me pôs de quatro sobre um caixotes e me penetrou por trás. Apesar do seu calibre ele deslizou facilmente para dentro, minha buceta já estava toda alargada. Sentia seus pentelhos tocando minhas nádegas, ele estava enfiando até o talo. "Vou te comer feito uma cachorra. Vou fuder esse rabão gostoso que você vive exibindo, você vai ficar tão arrombada que nunca mais vai poder usar aqueles bíquinis de puta!" Dizendo isso começou a forçar a penetração no meu cuzinho. Esperneei, chorei, tentei fugir, mas de nada adiantou. Ele me segurou e conseguiu meter a cabeça, melada com o mel da minha vagina. Quase desmaiei, uma lágrima correu pelos meus olhos. Ele me deixou acostumar com a cabeça e depois foi introduzindo o resto, arrebentando todas as minhas pregas. Senti seu saco batendo na minha buceta, ele ficou metendo curtinho bem lá no fundo, me causando uma dor imensa e me fazendo xingá-lo: "Para seu velho filha da puta, tá doendo! Ai caralho, essa sua pica é muito grossa, pára pôrra! Eu já te dei a buceta, porque que você tinha que fazer isso?! Pára, seu velho, pá.. mete mais fundo, me arrebenta, seu turco fedido!" Minhas palavras xulas parece que o excitavam mais, fazendo ele aumentar o ritmo e o vigor das suas estocadas. "Isso é pra você aprender a não ser vagabunda e ficar provocando os outros! Agora aguenta que eu vou te comer até encher esse seu cú de porra!" Ele me segurava pela cintura e metia alucinado, mas a posição era muito ruim e as caixas não equilibravam direito, além de eu não ter onde segurar. Quando a dor já estava desaparecendo ele desistiu daquela posição incômoda e me deitou na escrivaninha, com as pernas para o alto. Quando ele tirou o pau senti um vazio, queria ele me preenchendo novamente. Ele abriu bem minhas pernas e pôs no meu buraquinho outra vez. Desta vez o mastro deslizou lentamente atolando meu traseiro. Seus braços apertavam minhas coxas e de vez em quando ele massageava meu grelo ou meus peitinhos, enquanto dava metidas que chegavam a levantar meu corpo do móvel. Ele comeu meu cú desse jeito por quase vinte minutos, até que senti o seu pau começar a inchar e os movimentos acelerarem. Uma coisa foi se acumulando dentro de mim e eu senti que meu gozo estava próximo também. "Segura essa porra, seu velho tarado, que você vai me fazer gozar também. Não pára de meter porra, quero sentir essa tora me atravessando, rasga meu cuzinho, isso, faz sua putinha gozar pelo rabo, meu turquinho bigodudo, ai, ai" "Você é muito piranha, adora dar a bunda que nem uma cadela. Pois eu vou te encher de porra, vou gozar nesse cuzinho apertado, você vai sentir minha porra quente e vai gozar como uma cachorra!" A foda ficou selvagem até que explodimos juntos num gozo absurdo, berrando como dois animais, um xingando o outro e gozando sem parar. Ele ainda tirou o pau pra fora e esporrou na minha buceta, barriga e meus peitos. Eu espalhava aquela porra viscosa, massageando meus seios e prolongando o meu prazer. Eu não sentia mais minhas pernas e parecia que ia desmaiar. Seu Elias foi andando do meu lado, esfregando o cacete melado que começava a murchar em todo meu corpo. Passou pela minha barriga, meus seios, até que tentou colocar na minha boca, que fechei para não deixar tocar o pinto sujo nos meus lábios. Ele esfregou então por todo meu rosto, me deixando toda melada de porra, a bunda, a xoxota, a barriga, os peitinhos e a cara. Ele vestiu as calças e saiu em seguida, falando apenas "não vai contar nada pra ninguém", sem nem olhar pra mim, me fazendo ver que eu tinha sido sua piranhinha do quarto dos fundos. Ele me tratou como a vagabunda que eu era. Fiquei ali deitada um pouco até me recuperar. Meu corpo todo doía e meu cuzinho ardia maltratado por aquele monstro. Me limpei, desci e falei para ele: "Não pensa que isso vai ficar assim, tá? Vou contar pra todo mundo. Vou contar que você é o velho mais gostoso que existe. Nenhum homem me comeu desse jeito. E agora eu quero todo dia". Desde então eu arranjo um jeito de dar pra ele todo dia. Como faço isso? Eu conto depois.
O velho que é meu dono
Um conto erótico de Ninfeta
Categoria: Heterossexual
Contém 2846 palavras
Data: 26/11/2004 16:29:37
Assuntos: Heterossexual
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