TROCA DE NAMORADOS 3

Um conto erótico de Adriana
Categoria: Grupal
Contém 8297 palavras
Data: 27/11/2004 02:10:18
Assuntos: Grupal

Tinha passado mais de um ano depois que eu terminei meu namoro com o Patrik.

Nesse ano eu acabei saindo com uma porção de rapazes. Dormi com alguns e

cheguei a sair regularmente com três. O primeiro era péssimo de cama. Não

deu pra aguentar muito. O segundo era ótimo. Um puta homão. O problema é que

a gente era muito diferente em muitas outras coisas, e não deu certo. O

terceiro era o que eu estava começando a sair quando aconteceu essa

história. Ele era um namorado competente de sexo, mas, sinceramente, seu

pintinho não iria me manter bem alimentada durante muito tempo. Mas, na

falta de melhor, eu ainda saía com ele. E foi numa noite de setembro de 1989

que eu tinha combinado de sair com umas amigas numa choperia e meu casinho

chegaria mais tarde pra me encontrar.

Eu ainda estava no meu primeiro chope quando ouvi um “oi, Adriana” conhecido

atrás de mim. Virei-me e abri o maior sorriso ao ver o Dudu ali, ex-namorado

da Malu, sozinho, lindo, mais encorpado, moreno, gostoso. Eu fiquei algum

tempo sem falar nada e finalmente consegui quebrar o encanto. Depois dos

“como vai” e dos “você tá aqui com alguém?” (que eu não respondi, pois

minhas amigas estavam ao meu lado), eu pedi licença às meninas e puxei o

Dudu para um canto do bar. Antes que eu pudesse lhe dizer qualquer coisa,

ele me perguntou se eu não queria dar uma saída. Eu lhe expliquei sobre o

meu “namorado”, e tentei pensar numa maneira de me livrar dele. O Dudu me

olhava com aqueles olhos castanhos, brilhando. Me dizia que eu estava muito

mais gata ainda. Olhava para a minha boca, para os meus olhos. Eu estava

suando. Fiquei até ofegante. Aquele homem que já tinha gozado por todo o meu

corpo, me enrabado na frente do Patrik e da Malu. Aquele homem que já tinha

me levado ao espaço, que tinha um poder de trepar sem parar e sem gozar até

que eu me preparasse pra receber o seu orgasmo com toda a carga. O único

homem que for a capaz de me fazer ejacular algum líquido de dentro de mim.

Seus lábios estavam molhados. Sorria pra mim de uma maneira que não resisti.

Agarrei-o para um beijo daqueles. Quase caímos no chão, de tão fogosos que

estávamos. Eu tinha vontade de me despir e mostrar pra todo mundo, ali

mesmo, o sexo lindo que eu e o Dudu fazíamos. Voltei pras minhas amigas,

pedi pra que elas dessem uma desculpa qualquer ao meu “namorado” e fugi com

o Dudu para um motel. Quando entramos no carro ele me agarrou e não

conseguimos nos desvencilhar de nosso beijo.

“Ai, Adriana, Adriana. Que saudade. Que saudade dessa coisa linda. Que

saudade do meu tesão!”

Passei a mão e agarrei o volume enorme que seu pinto fazia na calça e disse:

“Ficou com saudade? Com saudade da sua putinha? Pois eu fiquei sem esse

pintão gostoso pra mim. Agora eu quero ele pra mim. Quero esse pintão em

mim. “

Ainda estávamos no estacionamento da choperia. Finalmente conseguimos sair e

fomos para um motel. No caminho eu abri o seu zíper e puxei aquele monstro

para fora. Pauzão enorme. Duro, grosso, cabeçudo. Abaixei-me e fui chupando

aquela delícia do Dudu. Esqueci-me de tudo. Não dei foga pra farol vermelho,

pra carro ao lado. Pra nada. Fui lambuzando aquele caralho de saliva e

enfiava o quanto eu podia, até a garganta. Ele me suspendeu a camiseta e me

apalpava os peitos.

Chegando lá no motel tinha fila. A espera estimada era de uma hora. Entramos

no estacionamento e ficamos no carro no maior malho, de olho na numeração

dos carros. Judiei do Dudu. Eu já sentia o gostinho daquela secreção

pré-porra saindo pelo seu pau.

“Pára, pára, Adriana. Deixa o meu pau em paz um pouco, senão eu vou gozar

jajá!”

“Então goza!”, eu disse, “vem, meu putão, goza na minha boca que eu quero

engolir toda a sua porra!” e comecei a chupá-lo furiosamente, batendo uma

punheta no resto do pau que não cabia na minha boca. Ele começou a gritar, e

senti a carga de porra, enchendo o canal em seu pinto, subindo como uma bala

pela minha mão, meus lábios e explodindo na minha boca. Fui engolindo o que

eu conseguia. Era realmente uma daquelas gozadas do Dudu. A fonte não

parava. O resto daquela porra branca, espessa e melada foi escorrendo entre

os meus lábios, pelo seu pau, minha mão, criando uma meleca adorável que

fazia tudo mais escorregadio. Continuei batendo e chupando enquanto podia. O

Dudu urrava, pouco se lixando para os casais nos outros carros. Lambi todo o

seu pau e limpei-o da porra. Fiquei ainda brincando com ele nas minhas mãos

e falando como eu queria ser comida naquela noite. Às vezes eu colocava

aquele pintão mole na minha boca e o sugava com gosto. Na hora em que o

quarto ficou pronto, seu pau já estava tinindo outra vez.

No quarto o Dudu me chupou muito. Gozei gostoso na sua boca, enquanto seu

dedinho me massageava o cuzinho. Só que eu fazia tempo que tinha parado com

a pílula, e tivemos que colocar uma camisinha. Não sei se a marca era ruim

ou o quê, mas as duas camisinhas que o Dudu trouxe arrebentaram na minha mão

enquanto eu tentava vestir aquele cacetão. Pedimos mais uma pro motel e

mandaram uma que ficou inteira. Abri minhas pernas para aquele pintão e fui

sendo lenta e deliciosamente invadida pelo Dudu.

“Vem, me come gostoso com esse monstro seu, seu tesão. Come a sua putinha e

goza em mim, vem…”

Ele me comeu com maestria. Gozei de quatro, com seu pau dentro da minha

xoxota e suas mãos em meus peitos. Ele aguentou firme. Quando eu finalmente

desabei, ele caiu de língua na minha bundinha. Lambeu-me até me deixar

louca. Quanto tempo fazia que eu não curtia um anal. Empinei bem a bunda e

pedi pra ele me enrabar. Ele arrancou a camisinha e forçou a entradinha do

meu cu com aquela cabeçona do caralho. Doeu um pouco, mas cedeu e seu pau

entrou macio, um tesão. Desde um ano que eu não dava a bundinha. O jeito que

entrou fácil deve ter sido com certeza pelo tesão. Fiquei me olhando pelo

espelho do quarto. Aquele macho que me comia gostoso. O Dudu havia

encorpado, estava mais sarado. Eu me senti mais gostosa do que jamais havia

me sentido. Em pouco tempo estávamos gozando. Ele enchendo minha bundinha de

porra mais uma vez. Eu, senti que ejaculava também, coisa que pouquíssimas

vezes aconteceu. Uma verdadeira cachoeira com a nossa porra escorreu pelas

minhas coxas.

Ficamos curtindo um ao outro na cama. Ele me contou que tinha uma namorada e

eu lhe contei do meu namorado. Não fizemos plano nenhum, e pelo que fico

subentendido, continuaríamos com nossos namoros. Ele me disse que ligaria

no final de semana seguinte. Demos mais uma trepada fenomenal antes de irmos

embora.

Durante a semana seguinte eu consegui aplacar a fúria do meu namorado. Não

há nada que uma bela chupeta não resolva. Transamos algumas vezes, mas eu só

me excitava imaginando que era o Dudu que me comia.

No final de semana o Dudu me ligou novamente e conseguimos escapar para um

motel, onde fodemos furiosamente. Meu namorado acabou desistindo de mim, e

durante dois meses eu saí com o Dudu (quando ele escapava de sua namorada).

Estranhamente eu não tinha ciúmes. Era uma relação puramente física. O Dudu

era um grande amigo, mas eu acho que não amava ele não. Eu gostava mesmo era

do sexo animal com ele. Da maneira que eu me sentia uma puta ao transar com

ele.

Ao final de novembro, num intervalo entre as minhas provas e as dele, ele me

convidou para um final de semana em Búzios. Saímos na quinta depois do

almoço e chegamos à noite. Brinquei com seu pau durante um bom trecho da

viagem, e ele me dedilhou a xoxota, chegando a me fazer gozar ali no carro.

Ao chegarmos na pousada, voamos para o quarto para uma boa trepada. Com

tanto esperma que foi fermentado durante a viagem, o Dudu gozou

violentamente, dando-me um banho de porra que me cobriu a cara, o pescoço,

os peitos, enquanto minha língua tentava aparar aqueles jatos espêssos que

seu pinto ejaculava. Como o Dudu não economizou gemidos e berros durante o

orgasmo, logo depois ouvimos que no quarto ao lado um casal também estava

engajado em uma boa trepada. Ficamos imaginando quem seria, o que estavam

fazendo, que posição estavam tomando, etc. Aquela fantasia nos estimulou

bastante. Quando chegou a hora deles gozarem, nós já estávamos iniciando uma

outra trepada. Fodemos de todas as maneiras, e gozei intensamente com o

Dudu.

Quando descemos para o café da manhã no dia seguinte, estávamos curiosos

para tentar descobrir quem era o casal ao lado. Não tinha ninguém ali para o

café no entanto, até que desceu um casal espetacular. Ele era moreno, bem

alto, cabelos compridos e com um perfil forte, com nariz e queixos grandes.

Ela tinha a pele bem branca, apesar de estar queimada de sol, quase

moreninha. Os olhos azuis e os cabelos bem pretos, com um corte tipo chanel.

Usava um shorts bem pequeno de couro preto e um biquini minúsculo que

segurava os seus peitões. Ele estava de sunga e camiseta. Eles nos

cumprimentaram com um simpático olhar e sentaram-se em uma mesa próxima. Eu

e o Dudu ficamos até sem falar durante algum tempo. Seriam eles o casal que

trepara ao nosso lado? Aquilo iria render muita fantasia. Ouvimos que eles

falavam alemão. Dudu puxou uma conversa com eles em inglês. Fizemos as

apresentações. Eles eram Marco e Martina, ambos austríacos e muito

simpáticos. Estavam em Búzios já fazia uma semana. Bem, terminamos o nosso

café e nos despedimos deles. Ante de sairmos para a praia, Dudu perguntou

pro gerente da pousada se eles tinham bastante gente. O gerente respondeu

que era somente nós e o casal austríaco. Pronto, já tínhamos uma bela

ilustração pras nossas fantasias.

Fomos a uma prainha mais isolada e demos de cara com Marco e Martina, também

chegando. Eles nos convidaram para ficarmos com eles. Quando Marco tirou a

sua camiseta, deparei-me com um semideus, um corpo lindo, super bronzeado, e

uma minúscula sunga que parecia abrigar um belo de um equipamento. Martina

também revelou um corpo espetacular. Dudu nem conseguiu disfarçar seu

fascínio pela austríaca. Pernas longas, bunda arrebitada, barriguinha super

enxuta e um belos par de peitos bem redondos. Eram uns dez anos mais velhos

que nós. Casados, ele Trinta e oito e ela trinta e dois. E mesmo assim ela

deixava muita menininha no chinelo. Era um casal super divertido.

Conversamos bastante. Eu, com meu inglês meio fajuto, consegui me comunicar

legal. A uma certa altura Dudu comentou que nós percebemos que eles estavam

no quarto ao lado, pela atividade noturna. Todos rimos. Martina olhou bem

pro Dudu e disse com um certo charminho na voz que eles somente não foram

para a segunda (como nós) pois tinham feito sexo durante todo o dia. Quando

rimos mais uma vez, Marco olhou para a gente e disse. “Vocês duvidam, não é.

É, mas está tudo em vídeo!” Eu perdi a fala, mas o Dudu conseguiu dizer

“Ótimo, depois eu quero ver!”

O assunto morreu aí. Fomos para a água algumas vezes e os austríacos nos

emprestaram ás máscaras e os snorkels para mergulharmos. Foi lindo ver tudo,

mas eu não conseguia tirar o sexo da minha cabeça. Marco e Martina foram

mergulhar. Martina simplesmente tirou a parte de cima do seu biquini e

vestiu uma camiseta. Deixou os peitões à mostra sem a menor cerimônia. Eu

não sabia onde enfiar a cara, e nem o Dudu sabia o que fazer com a baba que

tinha acumulado em sua boca. Assim que os dois foram para a água, o Dudu me

agarrou para um dos beijos mais eróticos que alguém já me deu. Seu caralho

ficou pulsando por baixo da sunga. Ele fazia de propósito. O pinto se mexia,

como se estivesse respirando. Quando os outros dois voltaram, percebi o

imenso volume na sunga de Marco. Martina estava com uma camiseta molhada, os

peitos inflados e com os biquinhos durinhos. Tirou sua camiseta e vestiu o

biquini. Quando viu aquela coisa enorme na sunga do Dudu, olhou pra mim, deu

um sorrisinho e uma piscadela, passando a língua nos lábios.

Voltei com Dudu para a pousada para um almoço leve, deixando os austríacos

na praia, e demos uma trepada super gostosa no nosso quarto. Trepada

apressada, melada, salgada, com apele queimada, com gosto de mar. O Dudu me

disse que ficara super excitado com a Martina, e que se pudesse adoraria

comer a bundinha dela. Eu confessei minha atração pelo Marco também, que

tinha vontade de saber se eles tinham gravado em video mesmo. Engraçado mas

não havia ciúmes entre nós. Era aquela mesma atmosfera em que vivemos

durante a temporada na praia com o Patrik meu namorado e a Malu namorada

dele um ano antes. O clima ajudou a apimentar mais a nossa transa, e gozamos

super gostoso. Ao saírmos mais uma vez do nosso quarto, com aquela sensação

saudável e gostosa de quem acabou de fazer um sexo fantástico, o corpo

inchado e a pele sensível, de banho tomado e prontos para darmos mais uma,

ouvimos Marco e Martina gemendo no quarto ao lado. Eles já tinham chegado e

provavelmente tinham ouvido a nossa trilha sonora de sexo. Quase voltamos

para o quarto, mas resolvemos esperar lá fora, pois a tarde estava uma

delícia. Ficamos na praia um bom tempo e depois chegaram os austríacos, com

a maios cara de satisfeitos. Curtimos a areia e o mar até começarem a

aparecer os mosquitos. Combinamos de nos encontrar para uma caipirinha num

bar à noite. Durante o banho deixei o Dudu bastante excitado. Eu esfregava

minha bundinha no seu pau, todo ensaboado pelas minhas mãos. Ele queria me

comer ali, mas deixei-o com vontade, pois esperava que a noite fosse render

alguma coisa a mais. Coloquei o meu vestidinho de alça, super curto, que

realçava minhas formas e deixava uma boa visão para os meus peitos e as

minhas coxas. Dudu ficava me chamando de loirona gostosa, que faria muita

sacanagem comigo, etc. Eu adorava.

Chegamos ao bar e percebi que fui a sensação entre a garotada. Ficaram todos

ouriçados. Também, modéstia à parte, eu estava orgulhosa da minha figura.

Martina apareceu logo depois, mais sexy do que nunca. Com seu shortinhos de

couro preto e um bustiê preto que combinavam com seu cabelo chanel.

Insinuante, às vezes do tipo femme fatale, ela não fazia questão de

disfarçar o seu olhar sedento para o Dudu. Marco também, com um sorriso

maravilhoso, não parava de me comer com seus lindos olhos castanhos. Cada

vez que nossos olhares se cruzavam eu ficava mais molhada. Entre caipirinhas

e aperitivos, a conversa rolou gostosa. A noite estava linda e quente. Uma

belíssima lua cheia. Eles nos contaram de uma praia em que ficaram

completamente nus uns dias antes. Eu nem sabia de praias de nudismo em

Búzios, e fiquei curiosa, se realmente dava pra ficar à vontade, sem juntar

uma porção de curiosos. Eles disseram que nos levariam lá no dia seguinte. O

Dudu disse que só iria se eles não ligassem que ele ficasse de pau duro, ao

lado daquelas duas mulheres peladas. Marco disse que não será problema, pois

o mesmo acontece com ele, e a Martina sempre dá uma ajudazinha pro pau

amolecer, e fez um gestinho de punheta. E ainda completou que amanhã eles

ainda teriam a opção entre duas mulheres. Fiquei encharcada ao imaginar

aquilo. A Martina também deve ter se entusiasmado, pois sugeriu que fôssemos

pra a tal prai ali à noite mesmo, somente pra eles mostrarem o caminho e a

gente conhecer o lugar.

Fomos no banco de trás do carro deles. Era uma estradinha meio ruim, até que

chegamos num lugar onde tinha outros carros estacionados, quase todos com

casais transando dentro. Caminhamos para a praia. O mar estava razoavelmente

calmo. Era uma praia longa, e fomos andando até um ponto bem longe dos

carros. A noite estava clara e deliciosa. Num certo ponto o Marco disse

“pronto, podemos deixar as roupas aqui.” Num instante os dois estavam se

despindo. Eu não sabia se olhava pro corpo espetacular de um ou do outro.

Quando Marco abaixou sua bermuda - sem cueca, o safado - uma pica enorme

apareceu, longa e ainda balançando, com sua cabeça pendurada na metade da

altura entre a virilha e o joelho. Era um pintão grande como o do Dudu.

Martina tinha um corpo realmente maravilhoso. A bundinha arrebitada, as

pernas longas, os peitos super firmes. E sua xoxota, eu vi direitinho, era

aparadinha. Os dois correram para a água e nos deixaram ali, sem sabermos o

que fazer. Dudu já foi me agarrando e sugerindo que a gente fosse pelado

para a água também. Tirei meu vestidinho rapidamente, abaixei a minha

calcinha e o Dudu se livrou de suas bermudas e da sunga que usava por baixo.

Corremos para a água. Meus peitos pulavam muito - eu não me lembro de jamais

haver corrido pelada antes. O pinto do Dudu também girava para todos os

lados. Fomos nos agarrando enquanto procurávamos a água mais funda. Assim

que chegamos à altura da cintura, coloquei seu pintão duro entre as minhas

pernas e lembramo-nos daquele momento na praia, quase dois anos antes quando

tudo tinha começado.

‘Aih, como foi bom aquele final de semana!’ exclamou o Dudu, enquanto me

lambia os peitos, passando a língua bem durinha ao redor dos meus mamilos

‘Eu mal acreditava que estava transando com você – aquela Adriana, coisa

mais linda, namorada do Patrik. Você era uma delícia inatingível.’

‘É, mas quando eu senti esse seu pintão no meio das minhas pernas’,

respondi, “eu sabia que iria fazer muita coisa nova com você.’

‘Vem, abre as suas perninhas, deixa eu dar uma comidinha em voce, deixa, vai

minha putinha.’ foi falando ele, quase arranhando o meu rosto com seus

dentes.

Apesar de eu adorar que ele falasse assim, eu fiquei firme ‘Não! Aqui na

praia não!’

‘Mas não tem ninguém. E além disso os outros dois já voltaram pra areia e

estão se agarrando’.

Olhei e vi que eles se rolavam. Mas preferi não transar ali não. Queria

voltar para a pousada. Eu não sabia quais poderiam ser as consequencias da

agua salgada, de me machucar muito e estragar o final de semana.

Então voltamos pra areia. O Dudu meio sem jeito pelo pintão duro, que já

estava meio caído, mas muito grande. Fomos chegando rindo bastante. Demos

tanta risada disso que nem percebemos o que o casal austríaco fazia. Só

fomos ver quando chegamos ao seu lado. Eu só vi um corpo de homem nú, o

Marco deitado na areia, com um pinto duríssimo apontado para a sua barriga e

a Martina ao seu lado, peladinha. Suas longas pernas estavam entralaçadas

com a perna direita do Marco. Eles se beijavam e ela estava batendo uma

senhora punheta para ele. Os dois notaram qua nós estávamos chegando,

disseram um “oi” e continuaram o seu namoro. Ela calmamente bombeava aquele

pinto enorme, tão longo como o do Dudu, mas um pouco menos grosso. Dudu me

puxou para a areia, mas eu estava meio sem jeito. Eles perceberam e se

viraram pra gente, falando que a noite era livre, e que era muito gostoso

transar assim na areia.. Olhamos para onde estava o carro e para onde

estávamos. Discuti um pouco com o Dudu se deveríamos ir para o carro ou não,

mas não conseguíamos tirar o olho daquele casal na maior punheta ao nosso

lado. Dudu começou a me beijar, beijar meu pescoço e me dizer coisas

gostosas. Eu pedi desculpas a ele, mas preferi colocar minha calcinha e me

vestir. Prometi pro Dudu que eu seria a maior puta pra ele assim que

chegássemos à pousada, mas ali na praia, sem saber quem podia estar vendo,

eu ficava meio sem jeito. Fiquei batendo uma punheta pra ele, bem devagar,

daquelas somente pra judiar, pra acumular mais esperma. E falando nisso logo

logo a respiração do Marco começou a se acelerar. Os dois mantiveram as

línguas entrelaçadas enquanto jatos de porra espirraram pela sua barriga e

seu peito. Era um peito peludo, como o do Dudu, e tive um impulso que quase

pulei ali pra lamber a porra dos seus pelos. Não sei se Martina estava

tímida - !!! - ou o quê, mas desperdiçou toda aquela porra ao enxugar o

peito do marido com a camiseta dele. Martina então pregou os olhos no pinto

do Dudu, que eu massageava tranquilamente.

“Bem, estamos prontos, então”, eu disse, meio inquieta por ficar naquele

lugar.

“Mas e vocês?”, perguntou Marco, “não vão terminar de…”

“Não”, disse eu, “nós vamos continuar na pousada”, e tentei ajudar o Dudu a

colocar aquele cacete duro dentro da sunga, mas metade ficava para fora.

Nisso duas coisas aconteceram. Primeiro foi o Marco, que quando ouviu ‘nós’,

já imaginou que eles também fariam parte e disse “Ótimo, então voltamos

correndo pra pousada.” Depois foi a Martina, que vendo a minha dificuldade

em esconder a tora do Dudu na sua sunga, pediu licença, veio ao meu lado e

me mostrou como se fazia, puxando o pintão para o lado e cobrindo-o com a

sunga. O Dudu até fechou os olhos e deu um suspiro quando a Martina segurou

o seu pau.

Ao entrarmos no carro, aquele cheiro de esperma na camiseta do Marco começou

a me deixar bastante excitada. Enquanto eles dirigiam de volta, liberei o

pau do Dudu enquanto lhe perguntava em português. “Gostou que uma outra

putinha pegou no seu pau, é? Ela sabe quardar o seu pintão, é? Pois eu vou

mostrar pra ela como é chupa esse pintão, como é que se faz pra não

desperdiçar nem uma gotinha dessa porra gostosa. Eu vou mostrar pra ela que

eu também posso ser tão puta quanto ela!” e caí num boquete. Quando os dois

no banco da frente perceberam, fizeram a maior festa e aplaudiram. Chegando

à pousada, me recompus ali no banco de trás. perguntei pro Dudu se ele

queria a ajuda da outra putinha pra arrumar o pau dele. Ele implorou que sim

e eu pedi educadamente à Martina que me ajudasse. Ela se virou para trás com

prazer e ajustou a sunga sobre aquele cacetete, sem parar de sorrir. Olhei

para os seus olhos azuis e mesmo no escuro vi que brilhavam como estrelas.

Ao chegarmos nas portas dos quartos, eles nos convidaram pra ver o vídeo no

quarto deles. Eu imediatamente disse que sim. Bem, naturalmente não tinha um

video ajustado na televisão, mas eles podiam mostrar as cenas – em preto e

branco - pelo visor da câmera. Sentamo-nos numa das camas (tinha duas),

enquanto eles arrumavam a câmera. Realmente, eles tinham uma bela de uma

câmera (para a época), com tripé e tudo. Primeiro foi o Dudu que começou a

ver o filme. Ele soltou o maior berro e começou a assobiar, super assanhado.

Puxei a câmera dele e olhei. Era uma cena dos dois transando em posição

cachorrinho. Marco bombeava com fúria. Seu saco balançava sem parar, e a

cada investida ele empurrava o corpo da Martina pra frente. Ela estava com

as pernas bem abertas e a bunda bem arrebitada. Era do jeitinho que eu

gostava de ser comida nessa posição. Que delícia. Eu não conseguia largar

daquela câmera. Marco me pediu a câmera com um lindo sorriso e avançou um

pouco a fita. Devolveu-me. Nesta cena a era o Marco que segurava a câmera.

Ficava filmando aquela linda bunda da Martina por cima e seu pau enorme,

entrando e saindo da xoxota dela. De repente entra um objeto novo na cena.

Era com certeza um vibrador. Parecia pequeno, bem menor que os vibradores ou

dildos que eu via nos filmes de motéis. Ele enfiava a pontinha do vibrador

no cuzinho da Martina. Fiz uma exclamação e comecei a abrir e fechar as

minhas pernas. Eu estava louca pra foder.

Dudu pediu a câmera. Enquanto ele via eu pedi pra Martina me mostrar o

vibrador. Logo o Dudu falou “Ih, olha só, ele tá gozando!”. Pedi a câmera

outra vez, pois queria ver aquilo. Ele voltou um pouco a fita. Na cena,

Marco continuava a filmar e bombear até que tirou o pau de uma vez da xoxota

da Martina e colocou-o deitado sobre as suas nádegas. Ela continuou a

esfregar sua bunda pra frente e pra trás, e vi a porra sendo ejaculada sobre

as costas dela, deixando trilhas de esperma sobre a sua pele. Marco filmou

aquilo com um efeito de câmera lenta que tornou a ejaculada muito mais

linda, parecendo os filmes eróticos que fazem só agora. Martina me

apresentou ao vibrador. Era lisinho, prateado, não maior que uma salsicha de

cachorro quente. Entregou-o ao Dudu, que ligou o vibrador e veio me beijar,

esfregando-o nas minhas coxas. Era uma massagem deliciosa, muito

estimulante. Abri as pernas e deixei que ele fosse chegando para perto da

minha calcinha. Marco e Martina correram pra colocar uma fita nova na câmera

e vieram filmar. Tirei as sandálias, deitei-me e deixei que aquela sensação

deliciosa do vibrador me relaxasse. Dudu esfregou-o pela minha barriga e

levantou meu vestido. Arranquei-o totalmente e fiquei somente de calcinha,

enquanto ele passava o vibrador nos meus peitos.

“Vira, vira de costas, sua putinha, que eu quero te comer o rabinho!”, ele

me disse.

Virei-me e arrebitei a bunda enquanto ele passava o vibrador bem ali no meio

das minhas pernas, chegando com aquela vibração sobre a minha calcinha, bem

na xoxota.

“Vem, meu gostoso”, eu disse, “tira a minha calcinha e vem me comer”. Eu nem

liguei para os outros dois. Marco estava filmando e a Martina assistia tudo,

super concentrada e com uma mão dentro da bermuda do seu marido. Eu me

sentia muito bem em estar morrendo de tesão e estar provocando tesão no

outro casal.

Dudu tirou a minha calcinha e atacou-me a xoxota e o cuzinho com a sua

língua e o vibrador. Ergui bem a bunda e abri bem as pernas, pra que ele me

lambesse o cu bem gostoso. Eu queria chupar o seu pau pra que os outros

vissem, mas comecei a perder o controle quando fiquei de quatro e ele enfiou

o vibrador quase inteiro na minha bundinha. Aquela coisa vibrava gostoso no

meu cu, emitindo raios de frisson por todo o meu corpo. Sua língua ficou me

lambendo a xoxota rapidamente, massageando o clítoris até que eu descambei

num gozo em que corcoveei feito um animal de rodeio. Gritei e abri bem as

pernas, até que ao final do gozo minhas coxas se fecharam e quase sufocaram

o Dudu. Era um daqueles orgasmos intensos que somente com ele eu

experimentava. Quando finalmente voltei a este mundo, Dudu ainda me lambia a

minha bucetinha, o o vibrador ainda estava no meu cu. Empurrei ele para o

lado, puxei o vibrador lentamente para fora, mordendo os meus lábios e, bem

languidamente, como um puta, abri seu zíper e puxei a sua sunga, enquanto

aquele cacetão duríssimo pulou para cima, brilhante e orgulhoso.

Martina olhou para aquele pinto e passou a língua de leve pelos lábios,

contorcendo-se toda, abrindo e fechando as pernas, e acelerando o movimento

de sua mão na bermuda do marido.

“Vai, mostra agora a puta que você falou que ia mostrar pra eles.” O Dudu me

disse, segurando-me pelo cabelo.

Marco e Martina mudaram de posição para me filmarem melhor. Eu olhava para o

Dudu com uma cara de tesão e lambia-lhe o pau duro por todo o seu

comprimento, desde o sacão dependurado na base até a pontinha do seu

caralho, onde o gostinho de porra já anunciava que a coisa não iria demorar

muito. Chupei gostoso, cobrindo-o de saliva. Marco filmava e Martina já

tinha puxado o seu pau pra fora, punhetando-o lentamente, mas vi que ela

continuava olhando para o meu boquete naquela tora do Dudu. Não perdia nem

um segundo da cena. Eu olhava para o Dudu e às vezes para os dois, com uma

cara de puta. Eu empinava minha bunda e rebolava enquanto fazia a chupeta,

sentindo-me como uma atriz de filmes eróticos. Dudu levantou-se e fiquei

chupando-o ajoelhada, bem como um boquete improvisado. Eu arrebitava minha

bunda como se tivesse alguém me comendo por trás enquanto eu batia um

boquete. E na verdade era isso mesmo que eu queria. Logo o Dudu anunciou o

gozo e acelerei a punheta, esticando a minha língua para fora e lambendo-o

por baixo da cabeça do pinto. Ele começou a gritar e senti o primeiro jato

passando pelos meus dedos e voando pela frente dos meus olhos, e senti-o

caindo molhado e quente nas minhas costas. Logo depois mais jatos de porra

quentinha me encheram a boca e cobriram o meu rosto. Marco e Martina não

contiveram gritos de exclamação e aplausos, mas eu continuei a mamar naquele

pau. Era incrível, pois ainda depois de eu mamar vinha mais uma esporreada

que ficava dependurada no meu queixo, ou outra que molhava os meus peitos.

Dudu tinha estes orgasmos fantásticos, com uma quantidade abundante de

esperma, e era bom poder dividir aquilo com alguém, como eu faço agora com

vocês. Quando ele finalmente veio a desabar sobre a cama, ainda subi sobre

ele como uma gata e fiquei chupando o seu pintão, que aos poucos foi

amolecendo, caindo sobre a sua barriga como uma enguia fora d’água. Marco

ainda me filmava, e fiquei raspando a porra em meu corpo com os dedos e

depois lambendo-os. Dudu sugeriu que a Martina me ajudasse. Fui até ela e

virei-me, pedindo que me ajudasse a limpar as costas, pois era ali que o

primeiro ejaculado havia se estatelado. Marco postou-se para filmar tudo

direitinho, e Martina veio com a língua desde a minha bunda (pois a porra

tinha escorrido para baixo), lambendo tudo até os meus ombros. Dei um

suspiro de tesão, pois aquilo tudo era hiper excitante. Ela me virou e

mostrou a sua língua, coberta de uma substância espêssa e branca. Eu

cheguei perto e vi que ela também se aproximou. Pus os lábios ao redor da

sua língua e chupei-a. Quando nos separamos, um cordão de porra ficou

dependurado entre os nossos lábios, que se encontraram novamente para um

beijo bem melado. Abracei o seu corpo e fui tirando o seu shorts e o bustiê,

enquanto ela passava suas mão sobre as minhas costas molhadas e a minha

bunda. Puxei o seu shorts de couro para baixo e senti a sua xoxota

raspadinha. Uma sensação muito gostosa. Eu queria poder raspar a minha

xoxotinha também.

Marco estava em pé, nos filmando e batendo uma punheta. Ele passou a câmera

pro Dudu e veio se juntar a nós. Martina se ajoelhou e começou a chupá-lo.

Fiquei ao lado dela, pois eu também estava louca para chupar aquele outro

pintão. Dudu filmava, sentado peladão na cama. Martina mantinha o controle

do pau do seu marido. Chupava-o com vigor e punhetava-o, e depois segurava

na frente da minha cara para que eu o chupasse. Delícia de pinto! Ficamos

assim um tempo até que os dois se deitaram na cama e começaram a trepar. Eu,

como fiquei de fora, fui assistir ao lado do Dudu, e fiquei brincando com o

seu pau mole. Os austríacos começaram com uma frango assado. Martina dirigiu

o cacete de Marco até a portinha de sua xoxota e começou a suspirar alto

enquanto ele lentamente ia colocando tudo dentro dela. Ficaram fodendo assim

gostoso. Ela tinha o corpo super maleável. Rebolava pra frente e para trás

como uma cobra, trançando suas longas pernas sobre as costas do marido e

empurrando o ventre com força para engolir o seu pau. “Nossa, que mulher

gostosa!”, deixou escapar o Dudu. Eu pensei o mesmo! Ainda assim provoquei-o

e enfiei a língua na sua orelha, perguntando “você tá falando de mim?”

“Não”, respondeu ele, “você é ‘gostosíssima’!”.

Senti que o seu pintão já começava a inchar na minha mão. Estava ficando

mais pesado. Enquanto isso, Marco e Martina estavam agora em outa posição.

Ele sentado na cama e ela sentada sobre o seu pau, abraçada com ele. Víamos

somente a sua bunda arrebitada que subia e descia, rebolando macio sobre

aquele eixo molhado que ia saco dele até a entrada da xoxota raspada dela.

Ele abria bem as suas nádegas, e vimos aquele cuzinho aberto se oferecendo

para nós. O pau do Dudu numa dessa ficou completamente duro outra vez.

“Olha aí, Dudu.” Eu disse, “essa é a sua chance. Chega lá!”

“Não sei não…”, disse ele sem parar de filmar “talvez ela não curta dar a

bundinha…não quero estragar tudo agora…”

Martina dava uns suspiros abafados cada vez que caía com seu corpo sobre o

pinto do Marco. Ela virou-se para nós e pediu o vibrador. Entreguei-o e o

Marco começou a esfregar o vibrador em seu cuzinho. Ela gemia cada vez mais

alto, até que quando ele empurrou a ponta do vibrador pra dentro da sua

bundinha, ela gozou, gemendo gostoso e caindo para trás. Virou-se para nós e

exclamou, com sua carinha de anjo: “Nossa, ele nunca tinha feito isso!”.

Mas o Marco ainda não tinha terminado. Chegou por trás de Martina, ela de

lado, e levantou uma perna da mulher e enfiou seu cacete comprido na xoxota

dela. Ficamos eu e o Dudu assistindo aquele pintão entrando e saindo, de

camarote. O Dudu estava com o pau tinindo nas minhas mãos. Martina olhava

pra mim e sorria, passando sua língua pelos lábios. Num momento em que o

pinto do Marco escapou, ela olhou para mim e para o pinto que a parecia

entre as suas pernas. Voltou o olhar para mim e sorriu, convidando-me a

juntar-me a eles. Pulei entre as suas pernas e fiquei lambendo o pau do

Marco, que já havia voltado para a sua xoxota. Minha língua ía desde o saco

do seu marido até o clítoris da Martina. Falei pra ela que adorei a xoxota

raspadinha dela. Marco puxou o pau pra fora e empurrou-o para a minha boca.

Pintão comprido, gostoso de chupar, todo melado de xoxota. Ele ficou assim,

alternando entre a xoxota da Martina e a minha boca, até que gozou fundo

dentro dela. Eu lambi um pouco do que foi escorrendo de sua xoxota

raspadinha, e mamei a porra do seu pinto assim que escorregou para fora

dela. Numa dessa vi que o Dudu estava filmando de outro lugar. Ele estava

em pé em frente da Martina, com seu enorme cacete enfiado na boca dela.

Quando ele parou de me filmar, passou a filmar o seu próprio pau, entrando e

saindo da boca da austríaca, que fazia um esforço considerável para abrigar

aquela espessura toda.

Esperei que a Martina chupasse bem, melando bem o pinto do Dudu, e

coloquei-me de quatro na outra cama, arrebitando a bundona pro Dudu. Ele

deixou a Martina, deu-lhe um beijo na boca e veio com tudo. Seu pau me

acariciou os lábios vaginais com a cabeça molhada até que num só golpe

preencheu gostoso a xoxota e ficamos num vai-e-vem delicioso. Aquela tora me

invadia a xoxota como se fosse um peixe molhado, saindo e entrando da toca.

Enxarcada de tesão, eu comecei a lhe pedir. “Vem Dudu, come a minha

bundinha, vem!”

“Como!”, ele falou, “como já essa bundona gostosa!”. Ele puxou o seu pau pra

fora rapidamente, quase me virando ao avesso, e foi esfregando a chapeleta

no meu cuzinho. Fui rebolando e empurrando a bunda pra trás, até que a

cabeça escorregou pra dentro. Dei um gemido como uma gata. O Dudu continuava

empurrando e puxando o seu pau pra que aos poucos fosse escorregando toda

aquela carne pra dentro de mim. Percebi entao que os austríacos estavam

mudos. Olhei pra Martina e vi-a, boquiaberta, paralisada, olhando para

aquela rola enorme entrando na minha bundinha. Um brilho estranho cintilava

em seus olhos azuis. A dor de ser enrabada era sempre abafada pelo prazer,

mas dessa vez ainda tinha a parte de estar sendo a atração. Rebolei mais,

pra cima e pra baixo, até que o pau entrou todo.

“Vem, meu cavalão, mostra pra eles como você come a bunda da sua putinha!”

Dudu começou a bombear o pau furiosamente em meu cu. Agarrou-me por trás e

segurou-me os peitos com uma mão, enquanto com a outra ele me massageava a

xoxota. Chamava-me de puta gostosa e me lambia o pescoço, orelha e me

beijava. Continuei rebolando e gemendo, e fui ordenhando o seu pinto com o

meu cú, até que num urro, ele começou a gozar. Logo me soltei e gozei junto.

Tivemos um daqueles orgasmos super intensos. Dudu me cavalgou como se fosse

um rodeio. Um braço seu passava entre os meus peitos e me segurava o

pescoço. A outra mão continuava entra as minhas pernas. Eu andei pela cama

toda enquanto gozava, e ele bombeando esperma no meu cu. Gritamos muito.

Cheguei a ficar até com vergonha dos donos da pensão terem ouvido.

Quando terminamos, percebemos que os dois estavam mudos. Marco ainda filmava

o Dudu tirando seu pau de minha bunda, e Martina continuava com aquele

brilho nos olhos. Vestimo-nos, nos despedimos e fomos pro nosso quarto, onde

depois do banho nós caimos desmaiados de cansaço na cama.

No dia seguinte fomos para a nossa prainha e encontramos os austríacos lá.

Eles nos cumprimentaram normalmente, simpáticos e sorridentes como sempre, e

disseram que tinham uma surpresa para nós.

“O vídeo?”, perguntamos.

Eles disseram que era outra coisa, mas seria mais tarde que eles fariam a

surpresa. Curtimos bem a praia e a uma certa altura o Marco me chamou pra

mergulhar com ele. Olhei pro Dudu e ele me disse:

“Olha lá! Não vai fazer nada que eu não faria, né?”

Fui para a água com o Marco. Fiquei bem excitada em ficar sozinho com aquele

homem lindo. Contornamos as rochas, observando peixes, corais, uma selva

embaixo dágua. Marco me puxava pelas mãos. A uma certa altura, cheguei muito

perto de seu corpo e fiquei roçando-me em seu peito e suas pernas. Meus

pelinhos ficavam arrepiados. Começamos a nos abraçar e tiramos as nossas

máscaras para nos beijarmos. Era bom estar de pé-de-pato, pois assim eu

conseguia me manter na água funda sem a ajuda dos braços que estavam

ocupados em agarrar o Marco. Ele me abaixou o biquini e chupava-me os peitos

embaixo dágua. Uma sensação deliciosa. Enfiei a mão na sua sunga e

escorreguei os dedos por todo o comprimento do seu pintão duro até chegar a

tocar-lhe o saco. Como a água era funda, não dava pra gente se laçar as

pernas, e nem eu queria transar na água salgada. Contornamos a esquina das

rochas de volta e retornamos à praia. Marco arrumou seu pinto na sunga para

que pelo menos ficasse tudo dentro do pano. Martina e Dudu vieram correndo

para pegar as máscaras e os pés-de-pato e se atiraram na água. Eu fui com o

Marco para a pousada.

No caminho Marco comeu um sanduíche natural, enquanto eu me viraria com os

chocolates do frigobar no quarto da pousada. Entramos no seu quarto

apressadamente, e arrancamos as roupas um do outro. Marco me encostou na

parede, levantou minhas pernas, me suspendendo no ar, e abaixou-me sobre o

seu pau, que entrou gostoso, longo, rasgando-me com o atrito da pele

salgada, até bater no fundo, quando dava aquela dorzinha que só o Dudu já

havia me dado. Trancei as pernas em suas costas e pedi pra ele me foder com

força. Eu pedia em português para ele me comer, e ele me sussurrava coisas

em alemão, enquanto me mordia os lábios como se fosse arrancar a minha boca.

Transamos na parede como um casal de amantes desesperados para uma

rapidinha. Caímos depois na cama e ele me fodeu num frango assado. Eu passei

as minhas pernas sobre os seus ombros e lhe dedilhava o saco, enquanto o seu

pau entrava e saía de mim. Estávamos trepando tão furioamente que ele logo

anunciou que iria gozar.

Empurrei-o para trás, fazendo-o ficar em pé, sem largar do seu pau. Sentada

na cama procurei enfiar aquele mastro na boca, mas não pude evitar a

primeira ejaculada que espirrou na minha cara antes que eu o abocanhasse.

Chupei-o com gosto e engoli todos os outros jatos de porra. Marco gemia como

se estivesse doendo. Era uma sensação maravilhosa ver aquele homem lindo, de

cabelos compridos, seu corpo nú na minha frente e seu pau duro enfiado na

minha boca, esporreando um leitinho quente que eu mamava com gosto.

Acalmamos um pouco e conversamos sobre a loucura que tínhamos acabado de

fazer em ter transado sem camisinha. Bem, estou viva até hoje, sem nenhum

problema, mas que foi loucura, foi. Pensamos na Martina e no Dudu, e como

haveríamos de encará-los, mas o Marco falou que isso faria parte da

surpresa, e que ele não duvidaria que eles também estivessem aprontando a

deles. Fomos para o banho. Fiquei em pé ao chuveiro, enquanto Marco me

chupava a xoxota. Eu passei uma perna por cima do seu ombro e permiti que

sua língua me explorasse toda, até que eu gozasse na sua cara. Ao sair do

banho, Marco me pediu pra sentar num banquinho. Ele então montou a

filmadora num tripé e ligou no automático. Abriu as minhas pernas e me

lambuzou a xoxota com espuma de barbear. Era aquela a surpresa. Ele foi me

raspando cuidadosamente, enquanto seu pau voltava a dar sinal de vida.

Perguntou-me se eu era morena (pois os pelinhos da minha xoxota eram pretos

e meus cabelos loiros). Respondi que sim, e ele disse que adorava a cor dos

meus cabelos. Comecei a ficar sériamente com muito tesão. Tentei agarrá-lo

pelo cacete duro. Beijávamos muito. Ele terminou e me mostrou no espelho.

Tinha me deixado com a bucetinha pelada, toda raspadinha, com exceção de um

pequeno triangulo de pelos curtinhos na parte de cima. Pedi para ele

provar, mas ele disse que esse privilégio seria do Dudu, que seria essa a

surpresa. Justo, pensei, mas eu queria poder recompensá-lo pelo presente.

“Vem aqui então que eu vou te fazer uma chupeta!”, e levei-o de volta para a

cama. Trouxemos a câmera. Deitado, com o mastro duro apontando para o teto,

fiquei de quatro e dei-lhe um banho de língua no caralho. Eu virava bem para

a câmera para que a filmagem me visse chupando todo aquele pintão. Quando

percebi que ele já estava prestes a gozar, parei. Deitei-me ao seu lado e

beijamo-nos com tesão. Eu segurava na base do seu pau e pus suas mãos na

minha bunda, forcei-o a abrir as minhas nádegas. Fui descendo com meus dedos

por debaixo do seu saco, chegando perto do cu. O seu dedo também logo acho o

meu cuzinho.

“Isso”, falei, “enfia esse dedo no meu cuzinho, vai, enfia!”

De alguma maneira ele me entendia quando eu falava português. Seu dedo foi

explorando o meu cu. Eu me esticava toda, como uma gata no cio, e comecei a

pedir por uma camisinha. Ele disse que não iria me comer, mas falei pra ele

que era na minha bundinha que eu queria. Aí ele abriu aquele sorriso mais

lindo. Seus olhos brilharam. Ele me disse que desde ontem à noite tinha

ficado com vontade de me comer a bundinha. Ele logo tirou uma caminsinha da

gaveta, e comentou que achava que havia mais alí, mas aquela era a única que

ele achou. Vesti a camisinha eu seu pau, adimirando todo o seu comprimento,

e virei, me de quatro na cama. Marco, agarrou-me pela cintura e fincou a

cabeça do seu pau no meu anelzinho. Como seu pau era um pouco menos grosso

que o do Dudu, a cabeça entrou mais rápido. Ele soltou um urro de tesão e

falou que não iria aguentar uma coisa tão boa por muito tempo. Comecei a

rebolar a bunda, massageando seu pau pra cima e para baixo, enfiando seu pau

aos poucos no meu cu. Comecei a piscar o cu, ordenhando aquela tora, e em

poucos segundos o Marco anunciou o orgasmo, descarregando toda a sua fúria

por trás de mim. Eu já deveria ter adivinhado que era a primeira vez que ele

fazia um anal.

Ao nos vestirmos, ele não parava de me elogiar e dizer que iria fazer muito

sexo anal com a Martina. Eu não cheguei a comentar pra ele, mas meu tesão

foi cortado, pois ele gozou sem me esperar. Voltamos para a praia, mas nada

dos dois lá. Curtimos o resto do dia, mas nem a Martina nem o Dudu

apareceram. Chegamos a ficar preocupados, mas o Marco tinha certeza que os

dois estavam juntos.

O tempo piorou e voltamos para a pousada. Ao chegarmos perto dos quartos,

percebemos pelos gemidos que se ouviam no corredor que o Dudu e a Martina

estavam transando bem gostoso.

Ficamos esperando lá em baixo no bar, tomando umas caipirinhas enquanto a

chuva caía forte. Os dois demoravam, mas não estranhei, pois sabia como o

Dudu era duradouro. Finalmente, quando já estávamos pedindo algo para comer,

aparecem os dois, de banho tomado e com cara de quem tinha acabado de foder.

Martina não somente andava estranhamente devagar (eu conhecia a dor e o

prazer daquele andar com as pernas meio abertas), mas tinha aquele brilho

fixo nos olhos. Parecia hipnotizada, com um permanente sorriso que

acompanhava o seu olhar. Dudu discretamente me comentou bem baixinho em

português que tinha acabado de desvirginar uma bundinha austríaca. Fiquei

maluca de tesão e queria saber todos os detalhes. Comi rápido e arrastei o

Dudu pro quarto.

Contamos nossas histórias um ao outro. Ele me disse que ela tinha sugerido

logo que nós sumimos que fossem para o quarto. E que ela tinha um estoque de

camisinha. Que ela tinha assistido ao video do nosso anal umas vinte vezes

durante a noite. Que fizeram muita loucura, mas principalmente anal: anal

num cuzinho virgem. Que gozou junto com a Martina duas vezes. As duas vezes

com o seu pau enterrado na bundinha dela. Ela tinha amado. Que depois da

primeira a Martina tinha ido pro quarto e pegou a câmera (que estava armada

no tripé) e viram o meu anal com o Marco, mas não tinham visto a parte dele

raspando a minha xoxota. Nossas histórias nos encheram de fervura. Ele

adorou a minha xoxota raspadinha. Chupou-me muito a bucetinha. Sua língua

fez tantas maravilhas que cheguei ter aquela estranha sensação de ejacular

na sua cara. Ele me fez gozar duas vezes. Fodemos com muito tesão, bem cheio

de palavrões, sussurros e grunhidos, como animais num celeiro, mais do que

nunca como uma puta bem safada. Gritamos muito, sempre com a chuva

incessante abafando o som do nosso sexo.

Na manhã seguinte o dono da pousada passou o recado que o Marco tinha se

sentido mal durante a noite e que a Martina foi levá-lo pro hospital. Fomos

até o pronto socorro, mas eles nos disseram que parecia uma intoxicação, e

que ele havia sido levado para Cabo Frio.

“O sanduiche natural”, pensei.

Ao final do dia, passamos em Cabo Frio mas ele já havia levado alta e

voltado para Búzios com a esposa.

Tentamos ligar de volta, mas não tínhamos o contato, e nunca mais vimos

nenhum dos dois. Existe por aí em algum lugar do mundo um vídeo de uma troca

de casal, com uma loira oxigenada tomando uma tora de um cacete no cu e

gozando gostoso. Com o dono da câmera barbeando a bucetinha da loira e

depois comendo a sua bundinha. Com a morena, mulher do dono da câmera sendo

enrabada pelo namorado da loira.

Minha relação com Dudu ainda durou mais um meio ano. Mas aos poucos fomos

nos distanciando. Meu emprego fora e o dele também nos levaram a caminhos

diferentes. Comecei a namorar outros rapazes e tive muitas experiências, mas

nada comparado aquilo.

Conheci depois o homem maravilhoso com quem hoje sou casada e descobri um

mundo de sexo louco com muito amor. Mas a história agora parece ter se

revertido. Eu e meu marido estamos numas de variar. “Variar” não de

parceiros (não ainda), mas de fantasias (de ler este site de relatos), etc.

Hoje moro de volta na minha cidade natal e tenho uma filhinha. Malu é

divorciada e voltamos a nos contactar, e somos grandes amigas. Mais gata do

que nunca, sempre arrumada, calças apertadas e decotes generosos, sei que

ela mexe com as fantasias do meu marido. Ela me contou recentemente que o

Dudu ligou pra ela outro dia. Disse que ele estava visitando a cidade e que

queria companhia para passar a noite. O safado é casado, mas mesmo assim

ela foi. Disse que transaram feito dois adolescentes, e que o Dudu está mais

competente do que nunca. Eu fiquei molhada de ouvir a história e falei que

adoraria voltar a vê-lo (a comê-lo), pois não o via a mais de doze anos. Ela

disse que ele não só continua ótimo de cama e de ferramenta, mas que está

muito mais charmoso ainda. E que perguntou por mim.

Combinamos então que numa próxima oportunidade que o Dudu vier para a cidade

ela vai sugerir de que saiamos nós três, como nos velhos tempos. E nesse

meio tempo eu vou tentar fazer a cabeça do meu marido. Quem sabe ele também

não topa ir?

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Comentários

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Este conto é bem rodado na internet já é bem antigo. No entanto é o melhor conto que já li. Principalmente se contar os três juntos. Nota mil.

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