Erotismo e Sedução Parte II

Um conto erótico de Tassiana e Ruan
Categoria: Grupal
Contém 1382 palavras
Data: 27/11/2004 17:09:28
Assuntos: Grupal

Erotismo e Sedução

Parte II

por Tassiana e Ruan

No final da parte I deste conto, eu havia relatado a vocês que meses depois eu voltara a me encontrar com ela, e somente então compreendera o significado daquele local quase abandonado, daquela mulher maravilhosamente excitante, e a razão daqueles prazeres que nunca mais se repetiram. Foi assim:

Cerca de um mês após, quando eu já estava consciente de que aquilo tudo realmente ocorrera, de que não havia sido apenas um sonho, resolvi procurá-la. Fiquei com receio de retornar ao estranho local, mas não me restava outra alternativa porque eu nada possuía além daquele endereço. Cheguei a consultar o serviço de informações na busca do telefone dela por duas vezes, e em ambas fui informado de que aquele endereço não constava na lista.

Numa terça-feira pela manhã tomei coragem e me dirigi para lá. A rua estava deserta, sequer um carro estacionado. A casa semi-abandonada era a mesma, e a porta, desta vez, encontrava-se trancada. Bati repetidamente por algumas vezes sem imaginar quem viria para me atender, mas não obtive resposta. Esperei alguns instantes e recomecei a bater quando escutei uma janela de madeira ranger abruptamente. Fiquei mais um pouco e como ninguém apareceu resolvi que retornaria em um outro dia. Já estava entrando no carro quando a porta se abriu e uma loira pediu o que eu desejava. Expliquei-lhe a situação, ela tomou o meu número de telefone e sorrindo falou em tom misterioso que retornariam em breve.

Dito e feito. Dois dias depois, no fim da tarde, o telefone tocou. Reconheci a voz da minha deusa de cabelos negros imediatamente. Até quis conversar um pouco, dizer que estava com saudades, etc., mas ela me interrompeu:

- Ricky, queremos você aqui hoje no mesmo horário...

Assim que eu lhe afirmei que iria, ela desligou o telefone.

Faltavam apenas duas horas e as palavras dela não me saíam da mente... “queremos...” Quando eu finalmente entendi que este plural provavelmente se referia a ela e àquela mulher maravilhosa que me atendera à porta, não hesitei. Me arrumei e cheguei no horário marcado.

Exatamente como eu imaginara. Em instantes fui atendido pela loira que não me saída da mente. Cumprimentei-a sem conseguir parar de admirar sua exuberância. Devia ter cerca de 1.70, era magra, tinha seios fartos, olhos verdes, um cabelo loiro ondulado que lhe descia pelas costas, vestia um roupão prateado e um par de saltos pretos, apesar de estarmos em pleno inverno. Seus cabelos molhados e o frescor de sua pele molhada me deixaram nas nuvens. Quando percebi já havia subido todas as escadarias. Lá em cima o ambiente era o mesmo, exótico e aquecido. A loira trancou a porta e eu lhe pedi onde estava a morena. Ela respondeu com um gesto sacana, tapando a minha boca com um dedo, para se apoiar no meu ombro e com a outra mão desamarrar seu roupão, que caiu no chão. Pude então ver que ela tinha um corpo simplesmente escultural, ainda mais embelezado pelo biquini preto tremendamente sexy que vestia. Percebendo a minha admiração e a minha expressão de completo desejo, ela me abraçou por trás, beijou o meu pescoço, lambeu a minha orelha e me conduziu para mais adiante, me deixando sobre aquele mesmo tapete que ocupava o centro da sala.

Foi quando apareceu a minha já conhecida deusa morena. Desta vez ela estava diferente mas igualmente linda: vestia apenas um bikini tipo fio dental branco e seus cabelos também estavam molhados. Veio em minha direção e me cumprimentou com um longo abraço e um gostoso beijo de língua, para em seguida se dirigir até a loira e, para a minha surpresa, beijar-lhe na boca da mesma forma. Fiquei totalmente excitado vendo aquelas duas deusas se beijarem e se acariciarem, e não resisti de tesão quando elas vieram até mim, começaram a me beijar e retiraram toda a minha roupa. Quando eu fiquei somente de cueca, a loira ficou beijando o meu pescoço enquanto a morena beijava meu peito e minha barriga e apalpava meu pênis com as mãos, retirando-o da cueca. Assim que ela começou a passar a língua e a chupar a cabecinha do meu pênis, puxei a loira de frente para mim e lhe dei um gostoso beijo de língua, lhe acariciando as costas. Em seguida ela foi descendo, terminou de retirar a minha cueca com os pés e começou a lamber o meu saco, juntando-se à morena me já me chupava. Logo depois elas revezaram, e o ponto máximo foi no momento em que as duas se beijavam tendo entre as suas bocas o meu pênis. Quando perceberam que eu iria gozar pararam imediatamente e puxaram delicadamente meu saco para trás, impedindo meu orgasmo.

A minha deusa morena subiu e me falou ao ouvido que era hora de cuidarmos da loira... sorriu naquela sua forma maliciosa e começamos a tratar daquela beldade em forma de mulher. Enquanto elas se beijavam e se acariciavam, eu ia lambendo cada centímetro daquele corpo delicioso, arrancando com os dentes seu bikini. Assim que retirei a parte que cobria os seios, a morena começou a beijá-los e a lamber seus contornos, enquanto eu ia descendo mais, arrancando a parte de baixo, lambendo a virilha, para finalmente chegar à tão sonhada xoxotinha. Deitamos. Comecei a chupá-la enquanto a morena a beijava e lhe acariciava os seios. Ela pedia mais e logo teve uma série de orgasmos seguidos. Mesmo assim eu não parei de chupá-la. A morena me abraçou por trás punhetando meu pênis devagarinho, e logo em seguida a loira se levantou e começou a beijar meu pênis novamente. Nisso a morena deitou, tomou meu pênis para chupar e a loira começou a chupá-la na xoxotinha, apertando seu grelinho e acariciando seus seios com as mãos.

Um pouco antes da minha morena gozar, ela murmurou no meu ouvido que me queria dentro. Eu entendi e prontamente me deitei sobre o tapete. Ela sentou em cima do meu pênis, encaixando devagarinho na sua xoxotinha molhada enquanto gemia gostoso. A loira, muito experiente, sentou de joelhos com a xoxotinha exatamente sobre a minha boca e elas, uma de frente para a outra, começaram a se beijar, os bicos dos seios se encontrando e se roçando duríssimos, e enquanto se beijavam gemiam, a morena com as minhas estocadas em sua bucetinha e a loira com os movimentos da minha língua na sua rachinha. Não demorou para que nós três gozássemos juntos e muito intensamente.

Sentei então do sofá e as duas começaram a lamber o meu pênis, deixando-o limpo e sequinho. Como ele não dava sinais de cansaço e continuava em riste total mesmo após ter ejaculado, pedi para que me chupassem novamente, o que fizeram juntas, até eu estar a ponto de gozar novamente. Fiquei de pé e as duas sentaram com seus rostos deliciosos e seus corpos nus, como que querendo disputar meus líquidos, prestes a jorrarem. Punhetei meu pênis mais um pouco e desta vez tive um orgasmo múltiplo (possível quando o pênis não amolece entre uma ejaculação e outra), gozando todos os meus líquidos sobre os seus seios, os quais elas lamberam com indisfarçável prazer para então se beijarem, sugando cada gota deles que ainda restava. Caímos exaustos sobre o sofá.

Fiquei sabendo, finalmente, o segredo daquelas misteriosas mulheres naquele local exótico. A morena tinha 25 anos e conheceu a loira, que tinha 29, numa viagem para Nova York, em uma boate GLS. O fato das duas serem brasileiras fez com que o contato e a intimidade se tornassem mais rápidos. O local pertencia à loira, que o tinha recebido como parte de uma herança. A morena era fascinada por artes marciais e tinha este tipo de fetiche, inclusive as roupas que ela usou comigo no primeiro encontro foram compradas também em NY. Nenhuma delas morava no casarão, que por sinal estava à venda. Enquanto não aparecia um comprador, elas o utilizavam para a realização de suas fantasias sexuais.

Fui embora esperando que elas me ligassem novamente, mas tal fato não ocorreu. Nunca mais as vi. Um dia ainda voltei lá, no intuito de procurá-las, mas encontrei a casa passando por reformas. Fui informado pelo novo adquirente que elas haviam voltado para Nova York.

Tassiana e Ruan – PR

tassiana_ruan2000@yahoo.com.br (também msn)

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