ESSA É A PARTE 3DE4 ESTUPRO & SURA LEIA AS OUTRAS ANTES SEU SACANAeu muito contente por ter conseguida o que queria mas muito esgotada e querendo ir embora falei pro Asei lá....acho que não...chega...to mortinhadei uma reboladinha na sua pica e com as duas mãos no seu rosto o beijei,então ele sujou,muito,ele disseah!que pena...pensa bem...só mais um pouco...que tal?...heim lindinha?ele disse e começou a me beijar devolta e foi descendo os beijos no meu pescoço,eu me arepiando com isso dissenão...não posso...não agüento mais Adenele já mastigando meu pescoçoah!vai,diz que simeu coloquei as mãos no peito dele e faleinão...para,chega,deixa eu iro L meio rindolarga ela Aden,qual é cara?...a menina quer ir pra casa,quer a mamãeo A então disse começando a morder meu pescoçoé?quer a mamãe Amanda?ele começou a me dar um chupão no pescoço e eu asustadapara Aden...para...não...nãotentei me livrar mais não consegui,ele me segurou pela cabeça e pelas costas e mastigou legal meu pescoço do lado direito sabendo que eu me ferraria se minha família visse aquilo,eu também sabendo disso falei me segurandopara...para...por favor Adeno L deu uma risada constrangida e disse pro seu amigopara véio,a guria ta pedindo tão bonitinhamas o A quis fazer o serviço bem feito,segurou firme minha cabeça e chupou,mordeu,mastigou legal meu pescoço eu me desesperei,comecei a chorar ainda com a pica dele na buceta,o A deu uma risadinha e dissecalma...fica quietinha menina,quietinhaeu dei uma olhadinha pro L e me pus a chorar muito então,muito mesmo e a gritarme solta...me soltao Acalmadeu mais umas mastigadas no meu pescoço,olhou pra mim e disse vindo me beijar na bocaassim,pronto....pra você ter uma recordação de mimele me segurando pela cabeça me deu um beijo a força na boca,com eu chorando muito o L disse sério pro Asolta ela cara,que merdaele me soltou e eu sai na mesma hora de cima dele,fui de ré pra um canto do quarto e meti a mão no meu pescoço e aos berros falei pro Aseu idiota...viado...filho da putaele levantou e sorrindo sarcástico disse vindo na minha direçãota chorando por que?...ficou bonitihoele vindo me pegar eusai...sai.....sai daquiele me pegou pela mão mandando eu calar a boca e me levou pra frente de um espelhinho ali no quarto e me disseolha,ficou legaleu vi então,tava com uma baita marca vermelha no pescoço com tons em roxo,um chupão pra quem não sabe,eu me livrei do A xingando muito ele que disse pro Lsegura ela Léky,quero fuder ela assim,brabinhao Lnão Aden,chega cara,deixa ela iro Anão,eu disse pra segurar ela,segura porrabem,os dois me seguraram,o Aden nas minhas costas foi deitando na cama me trazendo pra cima dele,encaixou o pau no meu rabo,eunão....não...não quero...parem...por favoro L me diziafica quieta menina que você já vai emboraoutro filho da puta,cagão,podia ter me ajudado muito mais,enfim,eles me estupraram,é essa a palavra certa,quando comem uma guria sem ela querer é estupro né,foi isso,o Aden fez eu sentar de costas com o rabo no seu pau e mandou,ordenou o Léky enfiar na minha xaninha,o Aden me abraçou prendendo meus braços juntos ao meus peito e o Léky se pôs na marra entre minhas pernas e os dois me fuderam juntos mais uma vez,eu desisti de ir contra e fiquei olhando pro nada rezando pra aquilo acabar logo,durou uns cinco minutos talvez mas pareceu bem mais,eu juro,terminou com o L enchendo minha bucetinha com sua porra acumulada,ele saiu de mim e o A me segurando socou mais um tanto o pau no meu rabinho e gozou dentro dele,o recheou né,me solto e eu cai pro lado chorando baixinho e toda gozada,os dois filhos da puta ficaram de pé do lado da cama,ficaram calados me vendo soluçar tendo sido violentada,o Léky me diz entãovai guria...cai foradei uma olhadinha muito asustada pra ele e não falei nada,então o Aden me agarou pela perna dizendodeixa eu vê se já ta bem fudidinha pra te liberar minha putinha do suleu berrei na mesma horanãoele ficou em puxando fazendo minhas pernas abrirem e nessa agitação a porra dos dois ficou escorendo de meus burraquinhos,o Aden me segurando pela canelapara brabinha...quieta...quieta vacao Lékypara cara,deixa ela porrao Aden realmente não tava completamente são aquele dia,bebeu ou algo mais no meio dia sabendo que detarde me teria,bem,o Aden me soltou então após ter me torturada só mais um pouco,falou aos risos com o Léky,eu tremula na cama muito perdida com tudo aquilo,o Léky dissevai cara,vamo lá fora e deixa ela se vestir e ir emborao Aden rindo meio forçadobeleza mas vou ficar com a calcinha dela....tudo bem Amanda?posso né...posso eu perguntei o sua putaeu dei uma suspirada e disse com muito medopodeo Aden pegou a calcinha do meu bikini do chão e faloute dei o chupão né pra você mostrar pra mamãe e você me da tua calcinha....justo néele me deu o chupão de propósito,de caso pensado,bem,o Léky levou o Aden pra fora do quarto e eu querendo sumir dali arumei forças,me limpei com o lençol,me limpei legal mesmo,enfiei o lençol dentro de mim querendo me livrar da porra dos caras,deixei meus burraquinhos bem secos com o lençol,vesti a calça toda atrapalhada pelo desespero que tomara conta de mim,o sutiã do bikini então foi uma tortura pra conseguir vestir,me vi de longe no espelhinho e dava pra notar o chupão no meu pescoço,eu só pensava como esconder isso de minha família,de minha mãe,não via muitas possibilidades de fazer isso mas ajeitei o cabelo mais pra frente cobrindo o chupão,agi rápida então,abri a porta e passei pelos dois filhos da puta na sala,eles bebiam,o Léky ficou calado me olhando mas o Aden me dissetchau né,volta ai amanhaeu não o olhei,não o disse nada,não o xinguei,porta da frente aberta eu a atravessei já controlando meu choro e me livrei da minha pior armaçãoAGORA COMO ENCAREI MINHA FAMILIA E A DESCONFIANÇA DE MINHA MÃE DEPOIS DE FICA A TARDE TODA LONGE DELEScheguei na rua,não sabia direito o que fazer mas fui andando em direção de casa,estava muito nervosa,a ruazinha estava deserta,asustada olhei pra trás vendo se os caras não estariam vindo atrás de mim,filhos da puta,comecei a raciocinar sobre a situação,eu estava voltando muito tarde pra casa depois de não ter ido encontrar minha família na praia,minha mãe iria me cobrar uma explicação,tava asustada pelo jeito que os caras me trataram,tava com um chupão no pescoço,não sabia como iria esconder isso,tava sem a calcinha do bikini mas isso não me preocupava tanto,não largava as mãos da calça,medo de alguém vê que eu estava sem calcinha,andava rápido,engolindo o choro,eu tentava raciocinar mas muito nervosa não conseguia organizar os pensamentos,já a uma certa distancia da casa dos idiotas resolvi me recompor,alguém deve ter me visto andando toda asustada na rua,você que ta lendo não passou aquele verão em Itapoá?bem,eu parei de chorar,comecei a andar normalmente,enxuguei minhas lagrimas e ajeitei meu cabelo que toda hora voltava a cair no rosto,o ajeitei cobrindo o chupão,comecei a pensar se deveria ir mesmo pra casa,pensei e não tinha outra coisa a fazer,pensei em ir na casa da Julia mas não sabia se ela estaria lá e não tinha total confiança nela pra pedi sua ajuda,alem disso cada minuto que passava minha mãe me cobraria mais,nesses pensamentos cheguei no calçadão,o atravesei e entrei na rua em direção de casa,o chupão me preocupava muito,não via como iria consegui esconder aquilo---PAUSA---quando minha mãe o vise isso seria uma surpresa muito grande e muito desagradável pra ela,eu não via como explicaria isso pra ela,e ainda tinha meu pai que chegaria já no outro dia,tava vendo que eu ia me ferrar muito,fui andando,avistei uma casa com uns caras na frente,traumatizada fui pro outro lado da rua evitando passar bem em frente deles,os caras perceberam minha atitude e não perdoaram,passei e eles ficaram asubiando atrás de mim,um deles falouvem cá lindinha,não precisa ter medo de nósputs,eu olhei de canto toda asustada,os caras devem ter pensado que eu era uma menina inocente,isso só me fez querer chegar logo em casa,fui andando,logo cheguei na ruazinha da nossa casa,fui andando,andando e avistei nossa casa,de longe tentei avistar se tinha alguém na frente dela,não tinha,andei mais um pouco e notei as janelas todas abertas,estavam em casa,eu esperava por isso,talvez não estivessem todos,talvez minha mãe estaria me procurando pela praia,ou talvez não,fui me aproximando e não via ninguém me buscando com os olhos,cada vez mais perto,cada vez mais nervosa,ajeitei denovo meu cabelo cobrindo o chupão,rui as unhas não largando a outra mão da calça,vi os carros e a moto na garagem,deviam estar todos em casa,então cheguei no portão enferrujado pela maresia,parei,devia ser perto das 7:30Hrs,tarde pra minha mãe,pensei e conclui que mais cedo mais tarde minha mãe iria vê o chupão mas decidi que o esconderia enquanto pudesse,abri o portão,como sempre rugiu,sem problemas,o fechei,passei em frente a garagem bem vagarosamente,entrei na calçada do lado da casa e nisso olhei e não vi ninguém nos fundos,também comecei a sentir cheiro de café fresco,isso derepente dispertou meu apetite,estava com muita fome,a porta lateral se aproximava,comecei a ouvi a turma dentro de casa,ouvi principalmente meus priminhos rindo,o cheiro do café me fez lembrar que eu devia estar fedendo a foda,me asustei um pouco mas me acalmei pois na praia é normal,assim,cheira a suor,pensei em que tudo estaria a mesa pra come,tava com muita fome mas resolvi que só sentaria depois de trocar de roupa,vestir uma calcinha,o sutiã que vestia jogaria fora e minha mãe nem perceberia pois eu havia comprado vários bikinis,respirei fundo,coloquei um sorriso na cara,agiria normalmente,deixei o tamanquinho na porta,entrei e avistei a cozinha no final do corredorzinho,não vi ninguém mas as vozes ficaram mais altas,tentava controlar meu nervosismo pra ninguém me achar estranha,fui chegando,quando pisei no degrau vi a turma,estavam todos na cozinha,apareci e minha mãe e minha Dinda,de pé,foram as primeiras a me verem,entrei na cozinha e todos me viram,todos os outros estavam a mesa,olhei pra minha mãe e ela estava séria me olhando enquanto se apoiava na pia,olhei pra minha Dinda,ela me olhou séria,olhou pra minha mãe e olhou pra mim devolta,o olhar de minha Dinda me mostrou que minha mãe iria querer conversar comigo,desviei os olhares de minha mãe e falei pra turmaoialguns na mesaoi,oimeu primo de 6 anos falou pra minha Dindaó mãe,a Amanda chegouela deu outra olhada pra minha mãe,que tava calada,e falou comigooi queridaeu parada na porta com as mãos na calçaoi Dindameus tios na mesa ficaram quietos,a mulher de meu tio me olhava de canto,vaca,o clima não tava legal,minha mãe devia ter falado muito antes de eu chegar,meu primo falou rindo pra mimqué bolo Amanda,ta bom,vou come tudo,não vou deixar pra vocêeu falei pra ele querendo demonstrar tranqüilidadeseu bocão,deixa pra mim néfalei e olhei rápido pra minha mãe e ela me olhava séria,minha Dinda me dissevem,senta Amanda,come com teus primos,tem tudo o que você gostaeu sorri pra ela,olhei pra minha mãe,ela séria,minha Dinda foi arumando um prato pra mim na mesa,eu faleita,mas,vou primeiro toma meu banho e me trocadei uma risadinha falsa,nisso minha mãe desencostando da pia abriu a boca,ela faloué,vai simminha Dinda queria evitar que minha mãe brigasse comigo ali,ela faloué,vai então querida,toma teu banho que eu faço outro café pra você depoisminha mãe veio se aproximando de mim e eu fiquei sem atitude,tive um puta medo que ela já tivesse visto o chupão,fiquei meio de lado pra ela escondendo o chupão no lado direito do meu pescoço,ela chegou na minha frente e falou me olhando nos olhos como se estivesse falando com minha Dindaela vai,vai toma banho,come,mas isso só depois de me falar onde ficou a tarde todaeu ouvi olhando pra ela,depois sorri olhando pra turma na mesa,minha Dinda ficou olhando séria nós duas,todo mundo ficou quieto,---PAUSA---minha mãe falou pra mimolha aqui pra mim menina,onde você ficou a tarde toda?eu querendo fazer de conta que estava tudo bem falei sorrindopor ai mãemeus primos riram do meu jeito,minha mãepor ai aonde Amanda?não consegui mais esconder meu nervosismo,olhei pra minha Dinda atrás de minha mãe,ela notou eu asustada e falou pra minha mãedeixa a menina se ajeitar primeiro,conversa com ela depoisminha mãe falou pra ela olhando pra mimnão,ela vai falar agoraela falou pra mimfala menina,onde você ficou a tarde toda?eu nervosa falei sem pensarfiquei na Julia,fiquei na casa dela a tarde todano que eu falei aconteceu algo que eu não esperava,minha mãe me deu um tapa no rosto,tapa forte,virou minha cabeça pra direita,escondeu o chupão,tirei uma das mãos da calça e a coloquei no meu rosto,antes que eu me situasse minha mãe faloumentira Amanda,eu vi a Julia andando na praia a tarde toda menina---PAUSA---levei o tapa e nisso meu padrinho levantou da cadeira e meio colocando o braço entre eu e minha mãe falouhei!hei!minha Dinda veio pra frente e segurou no ombro de minha mãe,o tapa doeu muito,olhei em volta e todos me olhavam,meu priminho asustado faloupaifiquei muito constrangida,tinha falado a coisa erada,olhei pra minha mãe com a mão no rosto,ela me olhava me cobrando uma resposta,eu já segurava o choro,fiquei muito envergonhada de apanhar na frente de todos,mal sabia eu,minha mãe falouAmanda,fala menina,onde você andou a tarde toda?olhei pra minha Dinda pedindo a sua ajuda,ela percebeu meu medo e faloupara com isso N.minha mãe então levantou o braço e ameaçando me dar outro tapa faloupor que você falou que tava na casa da Julia?hein?fala logocom a ameaça de outro tapa eu dei uma choradinha e falei baixonão mãe,por favormeu padrinho ainda entre eu e minha mãe me ajudou,ele falousobe Amanda,vai pro quartominha Dinda também entrou entre nós duas e dissedeixa ela ir pro quarto,ta bom?eu sem saber o que fazer fiquei parada,meu padrinho falouvai Amandaele colocou a mão no meu braço fazendo eu desempacar,eu com o choro engasgado me virei,dei uns quatro passos e entrei na escada,minha mãe falou pra minha Dindanão,ela vai falar simminha Dinda falou algo comota,mas depois,fica calmanão querendo que me visem chorando subi rápido,entrei no quarto,fechei e tranquei a porta,queria fica sozinha,meu rosto ardia pelo tapa,eu sabia que minha mãe iria querer continuar a conversa então comecei a pensar no que dizer,tava asustada,não parava de me odiar por ter fudido com aqueles caras,ouvia meus padrinhos falando com minha mãe mas não dava pra entender o que diziam,queria ter ido tomar banho mas pra isso teria que passar por minha mãe,sentei na cama pra dar um tempo,o quarto tinha duas beliches,tinha muito medo do que aconteceria quando visem o chupão no meu pescoço,eu não sabia mas devia ter vestido uma calcinha ali no quarto,quando tava ficando calma ouvi passos na escada,fiquei tensa,mais um pouco e alguém mexeu na porta,só podia ser minha mãe,a porta tava trancada então ela bateu na porta e falou com a voz calmaAmanda,abre a portanão subi o que fazer,fiquei sentada e calada,ela calma dissevai filha,abre a porta,por favor,to te pedindo---PAUSA---que droga,seriam os últimos instantes de filha querida da minha vida,era melhor abri a porta,nervosa eu levantei,ajeitei o cabelo escondendo o chupão,fui andando,minha mãe então falou mais brabaabre a porta Amandacoloquei a mão na maçaneta,virei a chave,nisso minha mãe abriu a porta,ai que droga,a porta abriu e nós nos vimos,eu fazendo que apoiava as mãos na calça na verdade a segurando junto a minha cintura pois estava sem calcinha e não usava cinto,minha mãe me olhou sem raiva,ela queria conversar,eu fiquei olhando pra ela mas não agüentei a olha-la nos olhos por muito tempo,virei de costas pra ela e andei,ela entrou,fechou a porta e a trancou,merda merda,ela ficou parada ao lado da beliche um pouco a frente da porta,eu fiquei caminhando na frente dela com a mão no rosto e meio de cabeça baixa pra esconder o chupão,ela falouprecisamos ter uma conversa Amandaeu apontando meu rosto faleita doendo sabiaolhei pra ela que arependida ficou calada,me fiz ainda mais de vitima e faleiprecisava me bater na frente de todo mundo?ela meio sem jeito falouta,desculpa filha,eu,eu fiquei nervosaai eu falei besteira,eué,ficou nervosa sem motivoela já me olhou diferente e faloucomo sem motivo menina,fala,por que você mentiu lá em baixo?pensei rápido e decidi insistir na mentira,eunão,não mentiela ficou braba e falouta querendo apanhar mais menina,como não mentiueu já com medo faleinão mãe,não menti nãoelapara Amanda,você vai apanhar meninatinha que insistir,faleieu fui na Julia mãeela falou mais calmacomo?ela quis me ouvi,eu faleié,eu fui lá,...a Julia tava lá mas depois a mãe dela pediu pra ela ir dar um recado não sei aonde e ela decerto encontrou outro amigos e não voltou maisfalei isso muito tensa,queria ir tomar banho,minha mãe percebeu meu jeito asustado e falouverdade?eué,é simelaolha pra mim Amandaeu a uma certa distancia dela parei,com ela a minha esquerda,escondendo o chupão,olhei pra ela que faloue quando a Julia saiu você ficou lá ou foi,foi pra outro lugar?eunão,fiquei láelae quem tava lá?euah!mãe uma galeraelaque galera?euuma galera mãe,não conheço todo mundoelae você ficou lá a tarde todaeuéelae ficou fazendo o que lá que não podia ir encontrar tua família na praia?senti ela desconfiada de mim,nunca tinha a sentido assim,controlei o medo,com as duas mãos na calça falei com um ar de indignadaconversando,conversando mãe,não posso?ela notou que aquilo me chateou e ficou calada,eu gostei,pensei que ia me livrar,isso me distraiu,fui então até a comoda véia,ao lado de minha mãe,abri a segunda gaveta e pegando um calçãozinho e uma camisa faleifiquei conversando e quando vi já era tardepeguei as roupas e olhei pra ela,ela queria sentir verdade no que eu dizia,eu dissevou tomar banho agoraela do meu lado falouta,mas não te deram nada pra beber ou pra fumar né?isso me aliviou,ela tava desconfiada que eu tivesse experimentado algo,me distrai,achei que por enquanto estava salva,falei me abaixando pra abrir a ultima gavetanão,você acha que eu teria aceito né?elanão falei isso filhaacho que ela já tinha até se arrependido de ter desconfiado de mim,isso me distraiu---PAUSA---me abaixei,puxei com força a gaveta onde estavam as calcinhas minhas e da minha mãe,tinha uns cintos nessa gaveta também,enroladinhos,AGORA COMO MINHA MÃE DESCOBRIU QUE EU NÃO ERA MAIS VIRGEM,DESCEPCIONEI TODA MINHA FAMILIA E LEVEI A MAIOR SURA DA MINHA VIDA,APANHEI MUITO,VOCÊS GOSTAM NÉ,SE DIVIRTAMabaixada olhando que calcinha pegar meu cabelo escoreu pra frente e derepente minha mãe agarou bruscamente o meu braço soltando algo assimmas que...levei um tranco com minha mãe agarando meu braço daquele jeito,ela segurava meu braço direito e o apertava com sua mão esquerda,segurava perto do ombro,eu não tava entendendo até então,fiquei mais de pé e olhei pra ela que apertava muito o meu braço,tava doendo,eu sem sacar faleiai!mãeentão saquei,eu asustada olhei pra ela e a vi olhando perdida,embabacada,desorientada,sei lá,ela mexia os olhos olhando pro meu pescoço,pro meu rosto,pescoço,rosto,percebi que ela tinha visto o chupão,não da pra explicar o medo que eu senti,não da,gelei muito quando percebi que iria me ferrar,medo muito grande,não só de apanhar mas do que ela estaria pensando de mim,minha mãe nunca,assim,nunca desconfiou do que eu aprontava já,não passava pela cabeça dela ver aquilo no meu pescoço---PAUSA---fiquei calada então vendo minha mãe surpresa com o que estava vendo,ela notou meu medo e me olhou fundo nos olhos e eu me senti a pior pessoa do mundo,ela apertando muito o meu braço disse já ofeganteque?...que?...eu faleimãeela apertando,torcendo meu braço disse me olhando querendo entender o que estava vendoque?...Amanda que?...que merda é essa menina?...que droga e essa no teu pescoço?eu segurando a mão dela no meu braço,tentando tirala,fiquei calada,não sabia o que fazer,ela me sacudindo disse meio já chorando e batendo com a outra mão no meu pescoçofala Amanda...fala...que merda é essa?...ai!fala menina....que merda que você fez?fiquei calada,asustada,ela apertou muito meu braço e me sacudindo falou muito brabafala Amanda,fala logo...ou,ou vai menti mais pra mim,fala porra,falaeu já choramingando disseai!mãe,meu braço,ta me machucandoela apertou o máximo que conseguia o meu braço e falou me olhando muito decepcionadaque merda Amanda...fala,fala menina,fala logoeu sem pensar falei muito asustada,eu já tava chorando e ela não parou,não ficou com pena de mim,eu disseo que mãe?...não seientão ela estourou,ela me deu outro tapa na cara,tapa muito forte enquanto me segurava pelo braço,eu não tava esperando aquilo,mal sabia eu o que viria---PAUSA---ela me deu o tapa e falou altopara Amanda,para menina...idiota,menina idiota...para de chorar...fala...você vai apanhar Amanda...vai sim....droga,droga meninafiquei asustada de vez,ela tava muito nervosa,muito decepcionada comigo,eu coloquei a mão no meu rosto,chorei ainda mais e ela me sacudia,machucava meu braço,ela dissefala...fala Amanda,que porcaria é essa?eu toda torta tentando tirar a mão dela do meu braço,ela cravou as unhas nele,a olhava pedindo pra ela parar,fiz não com a cabeça e disse baixinho chorando muitonão mãecom minha falta de explicações ela me deu outro tapa sem que eu esperasse e disse enquanto eu chorando tentava pensar no que dizer,elafala,fala,falaeu dissenão,não é nada mãe,para,por favorela me olhou com muita raiva e disseo que menina?nada?e me deu outro tapa,deu um tapa muito forte,eu fiquei chorando com a mão no rosto,ele doía muito,não conseguia mais olhar ela nos olhos e ela me deu o tapa e me largou me empurando pra trás,assim que ela me largou eu fui andando pra trás com a mão no meu braço que doía muito,eu não a olhava,só queria ir pra longe---PAUSA---nessa briga toda até esqueci de segurar minha calça pra esconder que eu tava sem calcinha,cheguei na cama e sentei nela,enxuguei um pouco as lagrimas e olhei pra minha mãe,ela tava com a mão na boca chorando um pouco,ela veio perto de mim e eu dei um gritonão mãe,sai,saiela se abaixando deu um tapa na minha perna e também gritoucala a boca Amanda,fica quietaeu subi as pernas na cama pra me proteger dela mas nessa gritaseirra toda minha Dinda não agüentou e apareceu batendo na porta e falandoheim N.para com isso,para,que você ta fazendo com a menina?minha mãe respondeu alto olhando pra mimnada,não to fazendo nada,não se mete,vai pra láminha DindaAmanda,ta tudo bem querida?ela nem imaginava o por que da briga,eu muito asustada pedi por socorroDinda....Dindaminha mãe me olhou com muita raiva e me falou mais baixo pra só eu escutarpara com isso,cala a boca Amanda,não vai fugirfiquei calada então com muito medo da minha mãe,assim que eu chamei por minha Dinda ela respondeuquerida,fica calma ta...N.não bate na menina,não bateminha mãe gritou pra elavai pra lá...deixa que da minha filha cuido eu por favor taminha Dinda ficou um tempo quieta e depois faloueu sei N.mas....mas não bate nela,ta bom?...ta bom N.?minha mãe me olhando choramingar foi até a porta e disse pra minha Dindata....ta bom,mas não se mete,você não sabe de nada...entendeu,nada,vai pra lá,vai lá pra baixo e me deixa com minha filhaminha Dindata bom,eu vou então mas fica calma N.minha mãe dissevaiminha Dindata bom,to indoe ela começou a descer a escada e me deixou pra minha mãe acabar o serviço,bem,essa discussão,sei lá,fez minha mãe acalmar um pouco os nervos e querer ouvir alguma explicação de mim,minha mãe então veio até perto de mim,eu tava encima da cama encolhida no canto,encostada na parede tentando ficar o mais longe posivel dela,meu braço e meu rosto doíam muito,minha mãe me olhando enxugou suas lagrimas,ela chegou do lado da beliche e disseAmanda,filha,vem cáeu com muito medo fiquei calada,ela se abaixou um pouco pra me vê direito no fundo da beliche e falouvem Amanda,fala pra mãe onde você andou meninaeu dissenão mãe,me deixaela ficou mais nervosa e disse braba me puxando pela perna da calçaque deixa menina,deixa nada,você tem que falar,ta pensando o quequando ela agarou na minha calça tive um puta medo que ela a puxasse e vise que eu tava sem calcinha,eu agarei minha calça mostrando pra ela que não queria que ela a tirasse,ela notou minha atitude mas achou que era medo de chegar perto dela,minha mãe largou da minha calça e se afastando dissevem Amanda,senta certo e conversa com tua mãefiquei calada olhando pra ela que de longe me via bem no fundo da beliche,eu enxuguei mais um pouco minha lagrimas e minha mãe falou com voz de ameaçavem Amanda,vem logo meninaeu então me pus sentada na cama e minha mãe mantevese distante pra eu ficar mais calma,sentei deitando as mãos na minha calça,minha mãe disseai!que merda...ta bom...fala Amanda que droga é essa no teu pescoço?ela sabia o que era mais queria que eu tivesse coragem de dizer,eu a olhei segurando o choro mas nada sensibilizava ela,minha mãe ficou me olhando pacientemente por uns instantes esperando alguma resposta e depois abaixou a cabeça engolindo o choro,encostou da comoda e faloufala menina...fala pra tua mãe que merda é essa no teu pescoço...vamo,abre a boca agora meninafiquei calada novamente e ela então chegou perto de mim e me ameaçando dar outro tapa disse muito nervosafala menina,que diabo,fala,quer apanhar éeu deitei um pouco pra trás segurando minha calça e disseé,é,éelaé o que?falaeu disse sem conseguir a olhar nos olhosé,é,é um,um,um chupãono que eu falei ela me deu um tapa no braço e disseque bosta Amanda...que bosta que você fez...fala,da onde esse chupão?nunca havia imaginado falar disso com ela,ela achava que eu era totalmente ingênua ainda,não passava pela cabeça dela até então esse tipo de coisa mas até ali ela tava só pensando que eu tinha me agarado com um pia,não imaginava que eu não fosse mais virgem,bem,eu dissefoi,foi um pia mãeela andando entre as beliches muito nervosa dissenossa,um pia,não me diga,mas a senhorita não tinha só ido conversar com os amigos...heim menina?não foi isso que você falou?eu calada segurando o choro ouvindo ela falar de um modo que eu nunca havia imaginado,ela seguiuque pia Amanda?...acha legal enganar tua mãe assim?...fala,fala,onde você ficou a tarde toda menina?aonde ficou com esse pia?eu raciocinei e decidi me fazer de vitima,eu dissenão mãe,eu não queria,eu não sabiaela me olhou e falounão sabia do que?eu vendo que ela tava querendo me ouvir me ajeitei sentada na cama e disseeu,eu tava lá...com a,o pessoal e....esse pia conversou comigo e,e...elae,e,e o que menina?falaeu fiz uma carinha de inocente e faleiele,ele me beijou...eu não quis mas...mas não sabia o que fazer e,e ele continuou...nisso minha mãe colocou as mãos na cintura olhou desconfiada das minhas palavras e disse meio rindo de nervosao que?eu senti que ela não tava engolindo a historia,tive muito medo e faleié mãe,foi sim,ele,ele me beijou e depois deu esse chupão,mor...mordeu meu pescoço e eu vim embora,eu não queriaela virou de costas pra mim e depois me olhou e dissepara Amanda,para com isso,acha mesmo que eu vou acreditar nisso,acha é?...que pia é esse?você não sabia de nada e daí resolveu esconder isso de mim é...fala,que pia é esse e por que ta mentindo?eu fiquei perdida,não tava conseguindo me livrar e isso me asustava,pela desconfiança de minha mãe não agüentei mais segurar o choro e chorando disse pra elaé verdade mãe,eu não queria,não queriaela ficou ainda mais braba e falou vindo perto de mim me apontando o dedopara menina,para de mentir,chega ta,chega...fala,que pia é esse e por que ta mentindo pra tua mãe?eu fiquei asustada com ela chegando perto e faleinão sei mãeelanão sabe o que?eunão sei que pia é,não to mentindo mãeela chegou na minha frente,eu deitei pra trás agarando minha calça e ela já me dando uns tapas nas minhas pernas dissenão sabe?...mentira Amanda,mentira...você vai apanhar bem apanhado meninaela começou a me tapiar na cama,nas pernas,nos braços,eu fui deitando na cama pra me proteger e nisso ela agarou minha calça pra me segurar perto e eu muito asustada agarei firme minha calça com medo que ela estivesse querendo tirala e disse num tom de vóz diferente,asustadanão mãeela segurando na minha calça e me tapiando com a outra mão dissenão o que menina?eu fiquei calada agarada na minha calça---PAUSA---ela então notou eu estranha,com medo de algo que ela não tava entendendo,eu tava deitada na cama e ela ajoelhada nela,minha mãe ficou calada me olhando,ela segurou minha calça com as duas mãos e deu um puxão nela pra puxala pra baixo e eu a segurei e nisso ela notou o meu medo,ela me olhou e disseAmanda?eu agarando firme minha calça fiz não com a cabeça,minha mãe ficou imóvel me olhando asustada,ela deu outro puxão na minha calça e eu segurei e ela disseAmanda?solta meninaeu não disse nada e ela começou a puxar minha calça querendo tirala,eu fiquei desesperada,não tinha me preparado pro caso dela descobrir que eu não era mais virgem,quando sai da casa dos caras só pensei na possibilidade dela vê o chupão e sacar que eu tinha me agarado com algum pia,tinha me preparado pra me ferrar um bom tanto com ela quando ela vise o chupão,bem,ela diziasolta Amanda,soltaeu tentando ao máximo segurar minha calça,eu chorava muito e minha mãe notava o meu medo,eu dizianão mãe,para,para,saiela não tava chorando,tava asustada,tava até calma mas queria tirar minha calça,minha mãe foi puxando puxando e quando a calça já tinha descido até o meio da minha bunda eu não agüentei mais segurala,minhas mãos já tavam doendo de agarar o jeans,eu me virava na cama mas não teve jeito,tentei segurar de novo minha calça mas minha mãe apertou,beliscou minhas mãos e eu soltei de vez minha calça e minha mãe foi tirando ela já saindo da cama ficando de pé do lado dela,quando a calça tava no meio das minhas coxas minha mãe viu que eu tava sem bikini mas não falou nada,deve ter pensado que tava tirando junto com a calça,assim que soltei as mãos da calça eu as coloquei no meio das minhas pernas cobrindo minha buceta que tava toda vermelha pela transa e fechei as pernas---PAUSA---bem minha mãe foi tirando a calça sem falar nada e tirou de vez erguendo minhas pernas pro alto,assim que a calça saiu de minhas pernas eu fui de novo pro fundo da beliche e fiquei lá com as pernas encolhidas tentando me cobrir,eu tava praticamente pelada,só com o sutiã do bikini,minha mãe tirou a calça de mim e se afastou um pouco da beliche com a calça na mão me vendo ir pro fundo da beliche,eu muito asustada com o que poderia acontecer comecei a falarsai mãe,sai,vai embora,sai,por favor mãe,me deixa sozinhaminha mãe ficou imóvel me vendo tão asustada,não querendo que ela me vise nua---PAUSA---minha mãe olhou rapidamente dentro da calça pra vê se meu bikini tava lá,quando ela notou que eu não tinha voltado com o bikini pra casa ela me olhou muito asustada,jogou a calça no chão e ficou paralisada no meio do quarto,eu encolhida no canto na beliche chorando diziasai mãe,vai pra lá,por favorporra,que merda,bem,ela disseAmanda?filha?ela me olhou muito indignada e veio se aproximando da beliche me olhando com muito medo do que tava acontecendo,eusai mãe,saiela dissefica quieta...não Amanda,não pode ser...me diz que eu to enganadaela chegou na cama e começou a tentar agarar minhas pernas,eu me debati no fundo da beliche mas ela conseguiu me agarar pelos pés,não sei direito como rolou mas minha mãe sentou na cama me agarando,eu tentando impedir,ela se pôs entre minhas pernas e começou a querer colocar a mão em mim,sabe,me tocar,eu tentei tirar a mão dela,com a outra mão ela agarava uma das minhas pernas,eu olhava pra ela chorando muito,ela me olhava espantada me vendo chorar,ela dizia meio gaguezandopa..para Amanda..dei...deixa eu...eu vêela foi tirando minhas mãos da frente,nisso ela já deve ter notado eu depilada---PAUSA---ela então conseguiu me tocar e vê meu corpo,minha buceta,quando ela começou a,sei lá,me apalpar eu agarei no punho dela tentando tirar suas mãos de mim---PAUSA---foi horrível,quando ela me tocou,me viu avermelhada ela deu,assim,um soluço segurando o choro e me olhou muito asustada e disse baixinhonão Amanda---PAUSA---ela olhou pro meu corpo a forçou a mão em mim e percebeu minha buceta,sei lá,frouxa,úmida,vermelha,eu tinha transado e pouco mais de meia hora,eu me debatia mas ela me segurava,quando eu senti os dedos dela falei engasgando com o choronão mãe,para,paraeu tava enfincando as unhas no punho dela mas ela não sentia nada,tava anestesiada,merda merda,quando ela teve certeza,certeza que eu não era mais virgem ela soltou a mãos de mim e eu fechei as pernas,juntando os joelhos,ela ficou calada com a mão na boca me olhando por alguns instantes,eu me encolhi devolta na cama tirando a perna do colo dela,ela levantou minha perna e a jogou pro lado como se quisesse se livrar dela,eu fiquei lá no fundo da beliche tentando me controlar,eu chorava muito,minha mãe sentada na cama me olhava não entendendo direito o que tinha descoberto,ela ficou calada,eu quis falar sem saber o que dizer,eumãeela calada,eu engoli um pouco o choro emãeela segurando o choro tentando se situar disse baixocala a boca Amandafiquei quieta,minha mãe se abaixou em suas pernas e coçando a cabeça atrás na nuca falou segurando o choroque merda...que...merda...não acredito...ah!não...não dáminha mãe bateu as mãos nas pernas e se levantou dizendo tentando não estourarmenina...como?...o que diabos você ta pensando?eu dissenão mãeela já de pé olhando pro nada faloucala a bocaela andou um pouco pra frente e se virou pra mim e ficou me olhando,eu não chorava mais mas tava com os olhos cheios de lagrimas,ela ficou me olhando asustada no fundo da beliche,levou as duas mãos na boca e começou a chorar,ela começou a chorar e se virou de costas pra mim e ficou limpando as lagrimas do rosto,eu fiquei imóvel,não chorava,não sabia o que fazer mas dissemãeela ficou calada de costas pra mim,eumãe...mãe,olhaela não disse nada e eu achei que poderia tentar,sei lá,me explicar,eu disse me pondo sentada na camamãe..óeu então fui me levantar me cobrindo com as mãos mas assim que fiquei de pé e dissemãeela virou rápido e me deu um tapa muito forte e eu cai sentada na cama,ela dissecala a boca Amandao tapa doeu muito,eu levei a mão no meu rosto e senti algo úmido no meu dedo,olhei minha mão e tinha sangue nela eu dissemãepassei o dedo no meu nariz e ele ficou cheio de sangue,eu fiquei muito asustada com aquilo e voltei a chorar e disseó mãe....sangueela não queria saber se eu tava sangrando,ela disse engolindo o choromenina...menina...ai!que droga Amanda,que droga---PAUSA---bem,ficamos um tempo,um bom tempo nessa ali no quarto,eu sentada chorando e minha mãe muito nervosa pensando no que fazer e falando assimque droga....por que?...não...não dá...cala a boca...não podia ter feito isso comigo Amanda....até que ela chegou do lado da cômoda,se apoiou um pouco nela,abaixou a cabeça e olhou a gaveta aberta,eu olhava ela mantendo minhas mãos sujas de sangue no ar,meu nariz não sangrava mais e eu não tava chorando,eu não sabia o que fazer---PAUSA---bem,minha mãe decidiu então o que fazer,ela viu na gaveta os cintos enrolados,ela deu uma respirada fundo,limpou as lagrimas e se abaixou,quando eu vi ela se abaixando não imaginei o que ela pretendia,sei lá,acho que pensei que ela fosse fechar a gaveta mas então vi ela pegando um cinto dela de dentro da gaveta,um cinto marrom de couro,não muito largo,quando eu vi ela levantando com o cinto na mão eu gelei,eu até então só tinha apanhado uma vez de cinto na vida,quando eu tinha 8 anos,do meu pai por eu ter queimado um quebra cabeça que eu não tinha gostado de ganhar,minha mãe tava de costas pra mim e se levantou desenrolando o cinto,eu fiquei estática,não tava acreditando no que via,eu tava sentada na cama mas então fui denovo pro fundo da beliche,minha mãe com o cinto na mãe olhava pro nada engolindo o choro,comecei a pensar se ela tava realmente pensando em me bater ou estaria querendo me asustar,já haviam me ameaçado varias vezes me bater de cinta mas sempre era só pra me asustar,apanhar mesmo só aquela aos 8 anos,minha mãe ainda de costas pra mim dobrou o cinto juntando as duas pontas na mão,ela passou a mão ao longo do cinto assim,sei lá,amolecendo a dobra,encostando as duas partes,eu comecei a ficar com muito medo,ela não falava nada,se ela estivesse querendo só me asustar iria ta falando um monte,comecei a pensar como me livrar mas não conseguia pensar direito e não tinha como eu ter escapado,que droga,bem,minha mãe então se virou pra mim e sem ta chorando ficou me olhando nos olhos,eu também não chorava mas tava me segurando pra não fazer isso,porra,eu não me lembro direito como rolou tudo exatamente mas foi assim,ela veio em minha direção pronta pra me bater e eu comecei a dizer algo assimnão mãe,para...não....não me bateela dizia estranha,não chorava,elafica quieta...fica quieta Amandaela chegou na cama e começou a tentar me segurar pelo braço,eu me debati,acho que até dei uns chutes nela,pela tensão eu não chorei,minha mãe tentava me agarar já ameaçando me dar umas cintadas,bem,ela conseguiu agarar meu braço com uma das mãos e com a outra segurava o cinto,ela começou a me puxar querendo me tirar da cama,nisso eu já devia ta chorando implorando pra ela não me bater mas o que ela tinha descoberto ali no quarto tinha sido demais pra ela,sei lá,ela se achou responsável por mim,por aquilo pelo meu pai não ta ali na praia conosco,bem,ela me puxava pra frente eu me jogava pra trás,pelo medo eu não gritava alto e minha Dinda não imaginava o que tava acontecendo---PAUSA---bem,em uma das puxadas de minha mãe minhas costas viraram pra ela e ela me deu a primeira cintada,doeu muito mas sei lá,não gritei alto,a dor foi maior,com a cintada eu perdi minhas forças e ainda encima da cama ela me deu mais duas cintadas nas costas e me puxando com raiva pelo braço me derubou pro chão,torceu meu braço de um jeito que eu fiquei deitada de bariga pra baixo---PAUSA------PAUSA---que droga,ela quase quebrando meu braço pra me manter com as costas pra cima começou a me bater muito com o cinto,logo ela tava chorando enquanto me batia---PAUSA---eu não me lembro de quase nada daqui pra frente,eu de certo chorando muito falava,gritavanão mãe...não...e gritava de dor né,bem,com meus gritos e o som do cinto estralando nas minhas costas e na minha bunda minha Dinda apareceu soquiando a porta pedindo pra minha mãe abrila e parar de me bater,sei disso por que me contaram depois,minha mãe não respondia pra minha Dinda,logo meu padrinho e meu outro tio se juntaram a minha Dinda e começaram a esmurar a porta quase quebrando ela,eu de certo pediaDinda....Dindaela chorava também,eles do lado de fora do quarto nem imaginavam os motivos de minha mãe,também me contaram que meus priminhos começaram a chorar vendo todo aquele tumulto em casa---PAUSA---com meu padrinho e meu tio quase quebrando a porta minha mãe parou de me bater,pra ter uma idéia ela me bateu tanto que arebentou a cordinha do sutiã do bikini---PAUSA---arebentou minhas costas,ela me deixou estendida no chão,não sei se logo ou se demorou um tempinho mas ela abriu a porta e quando minha Dinda viu o meu estado ficou desesperada e,sei lá,talvez tentou ir pra cima de minha mãe,não me contaram isso,eu não tinha desmaiada mas só me lembro de eu estar no chão e de um enorme silencio,como se eu estivesse deitada no ar,tão ligados,me lembro de vê minha mão tremendo perto do meu rosto em meio de um breu crescente---PAUSA---devem terem questionado minha mãe o por que daquilo e ela meio que falou o por que,eles não devem terem entendido do que ela tava falando,ninguém ali imaginava que eu não pudesse ser mais virgem,minha Dinda deve---PAUSA---minha Dinda deve não ter entendido nada que minha mãe falava---PAUSA---ela tinha me pego no colo no mesmo dia me tratando como a sua menina e ali tava ouvindo minha mãe falar algo totalmente inesperado,porra,é foda,bem,minha mãe saiu do quarto ou meu tio e meu padrinho tiraram ela pra minha Dinda e ela não brigarem,minha Dinda ficou sem saber como agir vendo eu arebentada no chão,me lembro dela chegando do meu lado,falando algo pra mim,passando a mão no meu rosto,eu vi ela sumindo no meio do breu e eu apaguei,desmaiei,sei lá,seguinte,foi muito foda escrever esse trecho da sura e acho que ele não ficou bem escrito mas espero que vocês tenham entendido como rolou tudoAGORA AS CONSEQÜÊNCIAS QUE SOFRI PELO O QUE DESCUBRIRAM GRAÇAS A UM MALDITO CHUPÃO,É FODA,CADA VEZ QUE UM CARA COMEÇA A ME BEIJAR NO PESCOÇO EU ME LEMBRO DESSA HISTORIAdesmaiada fui colocada nua e surrada na cama,costas ferida pra cima,voz distante de Dinda escutoAmanda...Amanda...querida....Amandative prazer ao ouvir aquilo,era um som carinhoso comigo,acordei e me senti muito cansada,Dinda sentada na cama acariciando meu cabelo,eu tava zonza,cabeça vazia,não lembrava de nada,abri os olhos e vi a parede na minha frente mas senti Dinda do outro lado,prazeroso isso mas quando me mexi um pouco na cama,pus as mãos no colchão pra virar a cabeça e olhar pra Dinda,meu corpo me refrescou a mente,minhas costas doeram muito,eu dei um berro de doraiiiii!!!!!!ai!Dinda com a voz embargada,segurando o choro dissecalma Amanda....calma,não se mecheeu não me mexi,fiquei imóvel na cama mas minhas costas não pararam de doer então,doía muito e eu gritava de dor,minha Dinda falou pro meu padrinho parado na porta,até então não tinha o notado ali,minha Dinda disse pra elemeu deus,o que eu faço?eleacalma ela,sei lá,vou...vou na farmáciaeu lembrei de tudo,saquei estar nua na frente de padrinho,ele deve ter ajudado a me por na cama mas eu só consegui gritarai!ai!....aiii!!!!aiiii!!!!...ai!ai!...ai!Dinda meio deitou encima de mim e beijando meu rosto diziacalma,já...já vai passareu consegui vê o rosto dela,não consegui a encarar nos olhos,fechei os olhos e a dor me matava,eu nervosa mexia os braços agarando no lençol e isso só fazia minhas costas doer mais,buscando algum alivio eu num esforço brutal me ergui um pouco do colchão me apoiando com as mãos e os joelhos nele,já tava me acostumando com a dor mas no que abri os olhos erguida do colchão eu vi sangue nele,meu sangue,mamãe fez valetas com o cinto nas minhas costas,fiquei de quatro na cama,puts,padrinho ali perto,olhando pra marcas de sangue no lençol comecei a chorar e Dindacalma Amandapadrinho pra elapega ela....segura ela porraeu não conseguia dizer nada e coloquei a mão na perna de Dinda,estendi meu outro braço,ela foi me abraçando,segurou minha cabeça perto de seu ombro e chorando disse no meu ouvidovem Amanda,a Dinda cuida de você queridaeu não gritava mais,gemia de medoah!...ah!...ah!...ah!nos braços de Dinda devo ter entortada meu corpo pra baixo e nisso doeu muito e eu dei um longoahhhhh!!!!!!e desmaiei devolta esgotadabem,acordei deitada de bariga pra baixo na cama da outra beliche,senti minhas costas geladinhas e era Dinda passando um gel pra cortes e queimaduras em mim,senti a mão dela em mim e comecei a sentir a dor devolta mas doía bem menos do que antes,senti ela esfregando o gel na minha bunda e comecei a chorar baixinho sabendo que estava com uma marca de cintada ali,Dinda me vendo chorar ficou falando carinhosa comigo tentando em acalmar,ela terminou o serviço e me disseAmanda....vem,vê se dá pra levantar e vem com a Dinda lá pra baixoeu ergui a cabeça e não doeu muito alem do que doía e isso me deu coragem,enxuguei as lagrimas,Dinda me ajudou a levantar da cama,eu peladinha,ela pôs um lençol nas minhas costas me cobrindo,saímos do quarto,descemos lentamente a escada e nisso eu fiquei atenta a espera de cruzar com mamãe mas isso não aconteceu,passando pela cozinha,sala padrinho disse pra Dindaserá onde que a N.foi?N=minha mamãe,Dinda me levando pro quarto de casaldanice elagostei de Dinda falar assim,entramos no quarto de casal até então ocupado por meu tio e sua esposa miserável,Dinda fechou a porta,me deixou deitada na cama e saiu tento antes me dito palavras de carinho,fiquei sozinha e quietinha na cama,escutei meu priminho na salamas....mas a tia não machucou a Manda né painisso me toquei do que tinha acontecido,do que minha mãe tinha,tava sentindo aquele momento e comecei a chorar sacando que as coisas mudariam,que a posse de santinha não me caberia mais,Dinda reaparecer com roupas minhas nas mãos,abaixei os pés da cama,ela ficava buscando meu olhar mas eu desvia os olhos,tava com vergonha de tudo aquilo e fiquei ainda mais incomodada quando ela pôs a calcinha nos meus pés,fiquei de pé no chão,ela foi subindo a calcinha e nisso colocou a mão em mim,foda falar mas foi isso mesmo,ela meteu a mão na minha buceta e deu uma apalpadinha,eu na hora segurei no seu pulso,ela tirou a mão e ficando de pé e me abraçando disseai!desculpa Amanda...desculpa...desculpa...desculpa mas...mas é que...é que...ah!esquece...desculpaela não tava acreditando em tudo aquilo,que sua menina tinha crescido,eu só olhando pra baixo segurei e puxei a calcinha até encima e nisso o tecido aranhou a marca na minha bundinha e euai!bem,vestimos em mim uma camisa folgada e deitei devolta,ela ficou do meu lado,ambas caladas,fui acalmando e dormi,isso já era bem denoitedormia até que escutei a porta do quarto abrir,estava com o sono leve,asustada com tudo,senti Dinda deitada ao lado,atrás de mim e fiquei atenta a quem seria entrando no quarto,Dinda disse pra elaoiela após uns bons segundo de silenciooiera mamãe,eu na hora fiquei agitada na cama e Dinda pra mimcalma...calmafiquei tremula mas me senti protegido por Dinda,estava apavorada pela simples presença de minha própria mãe que se encostou na parede agachada,eu acho,ela não sentaria no chão,ficamos as três caladas ali por um,dois minutos,Dinda já sentada contra a cabeceira da cama deve ter feito algum gesto pra mamãe e ela disse entãoficou feio?....deixa eu vênisso Dinda puxou minha camisa um pouco pra cima e mamãe viu as marcas deixadas por ela em mim,eu na mesma hora metendo a mão por trás puxei a camisa pra baixo devolta e Dinda me fez carinho na cintura mas não disse nada,mamãe após um silenciodroga...eu não queria....não queria mas nossa...ela começou a chorar muito então,eu me segurei um pouco mas me pus a chorar também bem baixinho,Dinda pra mamãepara N.....para,ta deixando ela asustada....para ou sai daqui entãomamãe se controlou e parou de chorar mas eu não e Dinda teve que me beijar,acariciar pra eu sossegar um pouco,isso feito rolou o seguinte dialogo entre as duas com eu ouvindo tudo me odiando por aquilo e não sabendo como seria minha vida dali pra frente,foi assim,Dinda pra mamãee amanha?....como vai ser quando o S.chegar?S=meu pai,mamãe respondenem sei...nossa,vou ter que arumar forças pra contarDindavai contar?...ai!será N.?mamãeeu não posso esconder isso dele....nuncaDindamas você não pode deixar ele bater nela...não pode N.eu não vou permitirmamãeele é pai dela,você não tem que permitir nada pra eleDindaN.por favor,não fala besteira,eu sou a madrinha dela e se ele encostar a mão nela vai dar rolo por que eu não vou ficar calada.....não deixa ele bater nela manamamãe voltando a chorareu sei,eu sei porra mas né....ela buscou issoeu dei uma choramingadinha ouvindo aquilo e Dinda pra elacala a boca...buscou o que?mamãebuscou...buscou armar essa,foi....foi atrás de homem com....quatorze...quatorze anos mana...o S.vai botar a culpa em mimDindapara,não fala assim da tua filhamamãeminha filha...é....meninas são mais apresadas que meninos néDindapara com isso,cala a bocamamãepara de me mandar calar a boca....a Amanda ainda tem muito pra ouvir de mim depois dessa....dessa enorme burrada dela...que ódio meu deus....essa menina não podia ter feito isso comigo e com o pai dela,não podiaDindapara com isso....se acalmamamãenão...não me acalmo não...não quero me acalmar...não posso me acalmar com essa menina armando uma dessas sendo que tem tudo o que querDindatem tudo?será?....e não é essa menina.....é a tua menina N....a tua menina....tenta se por no lugar dela mana...ela...ela ta muito asustada com tudomamãeah!pra você é muito fácil falar assim....a atiradinha não é tuaDindapelo amor de Deus,cala a bocamamãe já de pé pra sair do quartoque Deus?....agradeça a ele por ter tido dois garotos lindos mana por que eu se pudesse trocaria com você agoranisso eu soluçava chorando e Dinda pra elachega....agora chega...sai daqui N....sai,to com nojo de vocêmamãe saiu sem dizer nada,Dinda deve ter feito uma cara muito feia pra ela,Dinda me consolou com seu corpo e suas palavras e eu não dizia nada,só chorava e não a encarava,bem,depois de tomar um copo de água trazido por Dinda eu muito exausta,muito mesmo,por tudo,eu adormeci então,durante madrugada acordei varias vezes quando me mexia na cama e sentia dor e acordei uma vez quando ao escutar alguém pela casa,pelo modo de caminhar saquei que era mamãe não conseguindo pegar no sono,eu acordava mas já adormecia devolta me sentindo protegida com Dinda dormindo do meu ladoCONTINUA NA PARTE 4DE4 MEDOS & MUDANÇAS
Descobriram:3de4:by Amanda/PR"Estupro & Sura"
Um conto erótico de Amanda
Categoria: Heterossexual
Contém 9496 palavras
Data: 29/11/2004 20:37:45
Assuntos: Heterossexual
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