FIM DE SEMANA COM A NAMORADA E A MANA

Um conto erótico de Luis
Categoria: Grupal
Contém 3964 palavras
Data: 30/11/2004 12:10:58
Assuntos: Grupal

" Minha namorada tem 28 anos, é bonita, possui um lindo corpo de 1,65 m de altura, peitos durinhos, bunda redondinha, coxas e pernas simplesmente maravilhosas. Além disto, é separada de um cara que não soube cuidar dela durante 1 ano de casamento. Ela se chama Dani, possui curso superior e super-alto-astral e tem uma cabeça bastante aberta. Tudo que propus a ela até hoje, ela topou fazer. Uma dessas coisas é o que vou contar neste relato. Certa noite, depois de transarmos, fui conversando com Dani a respeito de sexo a três. Confessei-lhe que minha fantasia era transar com ela e com mais uma outra mulher. Dani achou a idéia muito legal e disse-me que, além de possuir também a fantasia de transa a 3, gostaria muito de ter uma experiência sexual com outra mulher. Eu já havia percebido esse interesse da Dani em omossexualismo feminino pelas fitas eróticas que gosta de assistir. Bom, apesar dessa nossa grande tara, tínhamos eceio sobre quem seria nossa parceira. Não queríamos nenhuma garota de programa e tampouco alguém que não conhecêssemos. Dani me surpreendeu ao sugerir o nome da minha irmã, Kely, com argumentação sustentada em três pontos: primeiro, é que, em se tratando de minha irmã, eu ficaria de fora, só vendo; segundo, que dificilmente eu me apaixonaria pela minha irmã; e, terceiro, por ela ser uma mulher bonita e gostosa, requisitos que minha namorada não dispensaria para uma transa. Depois de ser convencido por Dani, começamos a bolar um plano para colocar a fantasia de minha namorada em prática, pois a minha só ficaria no plano do voyuer, que, de qualquer forma, me agradava também. Convidamos minha irmã para passarmos um fim-de-semana prolongado numa cidadezinha do Sul de Minas, onde havia um hotel de chalés. Diga-se, a propósito, que minha irmã, de 21 anos, acabara de terminar um namoro de 2 anos e se encontrava sozinha. Ela topou o passeio, arrumamos as coisas e partimos. Eu já havia combinado com Dani algumas coisas para efetivar nosso plano. Quando chegamos ao nosso chalé, por volta de 11 da noite, abri uma lata de cerveja para cada um de nós e começamos a conversar abobrinhas. Percebi que chegava a hora de introduzir minha irmã no esquema que eu e minha namorada tínhamos bolado. Fui para o banheiro tomar banho e por lá fiquei aproximadamente meia hora. Neste ínterim, Dani conversava com Kely procurando abordar assuntos relacionados a sexo. Depois de muito blá blá blá, Dani disse à Kely que tínhamos um monte de cenas de sexo gravadas em fita de vídeo, porém as cenas não tinham angulação nem efeito zoom porque a filmadora necessitava ficar estática e confessou sua vontade de ter cenas gravadas em diversos ângulos e, principalmente, filmagens bem próximas dos atos sexuais, tipo filme pornô. Minha irmã sacou a indireta e se ofereceu para fazer as filmagens. Minha namorada achou ótimo e disse-lhe que ia me consultar se eu concordaria em ter uma voyuer nas nossas transas, adiantando-lhe que, como se tratava dela - minha irmã - eu provavelmente toparia. Lógico que concordei quando Dani me falou sobre o assunto assim que saí do banho. Nesse momento, minha irmã pegou a toalha e entrou para o banheiro. Fiquei com minha namorada acertando os detalhes dos momentos seguintes. Minha irmã saiu do banho vestindo uma camisola rosa, transparente, onde podia visualizar todo o contorno de seu maravilhoso corpo, em especial os seus peitinhos durinhos, cujos mamilos quase furavam a camisola. Enquanto minha namorada foi tomar banho, fui explicar pra minha irmã como operar a filmadora e alguns detalhes das cenas que gostaria que ela filmasse. Como o papo era sexo, não contive a ereção contínua de meu pau debaixo do short do pijama de malha fina, chamando a atenção de Kely. Pasmem! Ela segurou-o e disse-me: "Tá em ponto de bala, heim". Num segundo, passou pela minha cabeça um monte de fantasias. Pus a mão na coxa dela e sinalizei: "Ele está para o que der e vier. O que acontecer dentro destas quatro paredes ficará só entre nós" . Com isto, lancei a senha para qualquer tipo de situação que pudesse vir a acontecer. Mas Kely deu uma freada naquele papo, comentando: "Opa, espera aí, não é bem isto, não". Analisei comigo: falou uma coisa e está querendo exatamente o oposto. Finalmente minha namorada saiu do banho vestindo apenas um robe de seda com o cinto amarrado na cintura. Minha namorada e eu deitamos na cama enquanto minha irmã iniciou a filmagem. As cenas de sexo por si só já provocariam um tesão legal em minha irmã; mas combinei com a Dani que enfatizaríamos nossa libido pra bichinha ficar doidona. Comecei chupando os peitinhos de Dani, descendo com minha língua pelo seu corpo até alcançar sua bocetinha. As chupadas na grutinha de Dani arrancavam-lhe gemidos de intenso tesão. Quando ela levantou suas pernas e jogau-as para trás, o caminho do cuzinho estava aberto e iniciei uma gostosa chupada, ficando assim por alguns instantes. Dani continuava deitada de costas e direcionei meu mastro para a sua boca. Ela iniciou uma deliciosa chupada deixando o caralho entrar e sair pela sua boca. De vez em quando chupava meu saco e voltava para a glande. Tratamos de fazer um 69. Depois Dani sentou-se no meu pau, mas de costas para mim, e cavalgou nele rebolando sua bundinha bem de frente ao meu rosto. Aproveitei e acariciei seu cuzinho com meu polegar direito. Em seguida, Dani se virou e sentou-se novamente no meu mastro, agora beijando-me freneticamente e, em poucos instante, gozou alucinadamente, dando gritos de prazer intenso. Não demorou muito e chegou a minha vez de ejacular um litro de esperma que estava segurando até aquele instante. Dani saiu do meu pau e loucamente começou a chupá-lo, engolindo todo o líquido que ainda saía por ele. Tudo isto estava sendo registrado por uma filmadora operada por minha irmã. Dei um suspiro de satisfação enquanto via Kely desligar a filmadora. Dani tratou de buscar uma cerveja para nós e começamos a conversar. Tive a idéia de conectar a filmadora na televisão e vivenciar todos aqueles momentos na telinha, como também para certificar de que minha irmã tinha cumprido fielmente nossas orientações nas tomadas das cenas. Vibramos ao ver aquele filme, que acabou nos excitando novamente. Meu pau já estava pronto para outra. Dani comecou a chupá-lo enquanto eu observava minha irmã se dirigir ao banheiro. Perguntei-lhe o que ia fazer e ela me disse: "Vou cuidar de mim, pois não agüento mais de tanto tesão". Chamei-a de volta para a cama procurando desinibi-la a praticar sua masturbação ali mesmo, junto da gente. E ela topou na hora. Kely foi para o outro lado da cama, deitou-se, e, devagarinho, levantou a camisola até a cintura, tirou a calcinha e começou a se masturbar. Depois daquela do "tá no ponto de bala, heim", senti-me no direito de descer a alça de sua camisola e comecei a acariciar o peitinho de minha querida irmãzinha. Ela não se incomodou com isso. Cheguei ao ouvido dela e perguntei-lhe se queria fazer o mesmo que minha namorada estava fazendo. Ela fez sinal afirmativo com a cabeça. Delicadamente afastei Dani, dando-lhe sinal que começava a rolar nosso combinado. Deitei em posição inversa à da minha irmã, colocando meu pau de frente à sua boca. Ela virou-se de lado, pegou-o pela base e começou a chupá-lo. Fui às nuvens. Acredito que para a maioria das pessoas isso pode ser o cúmulo do absurdo, mas para mim foi o cúmulo do prazer. Como retribuição, abri as pernas de Kely e iniciei uma deliciosa chupada em sua bocetinha, que estava completamente molhada. Que prazer maravilhoso. Nesta altura, achei que minha namorada ia cair de cima envolvendo-se num menage a trois, mas não o fez. Ela confessou-me mais tarde que estava receiosa por uma rejeição de Kely. Preferiu, naquele momento, alisar minha bunda, e beijar-me na região da virilha, pois, assim, demonstraria à minha irmã sua concordância em tudo aquilo que estava acontecendo. Eu e Kely continuávamos chupando um ao outro. Sentia sua boca quente no meu caralho e ansiava por gozar nela. Não deu outra. Comecei a ejacular e senti que ela também estava gozando. Ai, como gozava gostoso na minha boca; ela apertava minha cabeça com suas deliciosas coxas. Eu gemia de prazer ao sentir que ela não rejeitava nenhuma gota de minha porra quente em sua boca. Ficamos naquela mesma posição por algum tempo quando ouvi gemidos de minha namorada. Fui conferir o que estava imaginando: masturba-se alucinadamente. Então fiz questão de dar um help pra ela dirigindo minha boca na direção de sua bocetinha. Mas ela preferiu mesmo foi continuar seu trabalho solitário. Saquei que, na verdade, sua intenção era a de atrair minha irmã, mas naquele momento não deu. Dani gozou e deu um enorme suspiro de felicidade, tirando de nós três tímidos risos iniciais, seguidos de gargalhadas de prazer. Mas percebi que minha irmã estava um pouco constrangida. Afinal não é todo dia que se ouve um relato como este, e, tampouco, experimenta-se situações como aquelas que acabara de vivenciar. Procurei confortá-la dizendo-lhe que já tinha lido relato semelhante que não éramos os primeiros a fazer aquilo e que não seríamos os últimos. O importante, acrescentei, é o prazer que foi proporcionado. "Foi bom, meu bem?". "Foi ótimo", ela finalizou. Lembrei-me de que havia comprado na estrada a revista Ele & Ela. Fui buscá-la e propus a elas curtirmos os contos eróticos de Fórum, combinado que os relatos dos homens seriam lidos por mim e o das mulheres por elas, alternadamente. Lemos todos eles, mas o que mais se destacou para nós foi um relato de um cara que vivenciou uma tremenda de uma transa com duas irmãs gêmeas, que praticavam o lesbianismo. Aquele conto combinou com a nossa situação. Fiz questão de lê-lo outra vez, enfatizando os momentos em que as duas gatas transam. Depois de mais uma cerveja, minha irmã se levantou dizendo que ia dormir. Fiquei conversando com minha namorada por 40 minutos mais ou menos. Apesar de Dani estar louca de desejo em transar com minha irmã, não se sentia segura de como aquilo poderia rolar. Disse-lhe, então, que ia bater um papo com Kely e iria abordar o assunto. Levantei-me, dizendo-lhe que, para todos os efeitos, ela, Dani, já estaria dormindo. Subi para o quarto de minha irmã. O quarto não possuía porta, pois era uma espécie de mesanino sobre a sala que tinha pé direito duplo. Apesar de pouca claridade, percebi que minha irmã ainda estava acordada. Sentei na beirada de sua cama e começamos a conversar. Não me concentrava em nenhum assunto, pois na minha cabeça - aliás, nas duas - era fixo o desejo de transar com Kely. Depois de algum tempo, resolvi manifestar minha tara. Ela disse-me que não achava uma boa idéia, apesar de confessar-me seu enorme desejo por mim. Arrisquei numa alternativa, propondo-lhe sexo anal. Kely recusou a proposta justificando-se nunca ter transado por trás. Como expert no assunto, não tive a menor dificuldade para convencê-la do prazer que sentiria. Aí ela topou. Pedi-lhe que ficasse de bruços, acomodei todo o meu corpo em cima do dela e fui relando meu pau no rego de sua bundinha. Comecei a beijá-la nas costas, descendo até seu reguinho, dando boas mordiscadas na bundinha dela. Ajuntei suas pernas e comecei a lamber o dorso de suas coxas começando na curva do joelho e fui subindo em direção à bunda dela. Cada centímetro que subia, Kely ia abrindo suas pernas de tal forma que quando cheguei em suas nádegas a abertura já era total. Comecei a chupar aquele delicioso cuzinho deixando minha irmã completamente louca de desejo. Ali depositei uma quantidade razoável de saliva para facilitar a penetração. Pedi a ela para fazer o mesmo no meu pau. Ela deu uma gostosa chupada nele e ficou de quatro. Orientei-a a relaxar os músculos do ânus fazendo força como se estivesse evacuando. Quando percebi as pregas se estufando para fora, comecei a penetração, bem devagarinho para não machucá-la. Quanto mais meu pau entrava no cuzinho de Kely, mais ela gemia e rebolava com muita intensidade. A loucura aumentou quanto comecei a masturbá-la. Comia o cuzinho de minha irmã alucinadamente, carregando um tesão que só foi aliviado quando gozei intensamente. Mantive ainda a masturbação nela até que ela gozou freneticamente. Como estávamos satisfeitíssimos com aquilo! Conversamos um pouquinho, despedi-me dela e perguntei-lhe se tinha alguma objeção em que eu comentasse aquela transa com minha namorada. Ela me respondeu que não, pois naquela altura do campeonato havíamos perdido todos os referenciais sociais. Achei o momento crucial para transmitir-lhe o desejo de minha namorada em transar com ela. Ela me disse: "Agora só falta essa experiência no meu currículo sexual. Vou pensar." Quando cheguei no meu quarto, percebi que minha namorada ainda estava acordada. Ansiosa por saber como tinha sido minha conversa com Kely, comentei com ela apenas que achava que ela toparia. "Cometi uma loucura", mudei de assunto. Dani quis saber o que acontecera e comecei a relatar a mais incrível experiência que tinha vivido até aquele momento. Contei-lhe tudo, com todos os detalhes. Dani me disse que, logo que subi para o quarto de minha irmã, ela foi para sala e sentou-se no sofá. De lá ela ouvia os gemidos de Kely e imaginou que estávamos transando. Não contendo sua excitação, começou a se masturbar fantasiando um delicioso e inesquecível sexo grupal entre nós três. Amanheceu o dia. Acordei e chamei Dani. Começamos a bolar um plano para que ela conseguisse transar com Kely, ou pelo menos que desse um início. Mal arquitetamos o plano, ouvimos minha irmã descer as escadas. Continuamos numa boa, conversando, quando Kely apareceu na porta do quarto. Ela estava enrolada numa toalha de banho. Chamei-a até a cama e pedi-lhe para assentar-se e nos ajudar a programar os passeios do dia, já que eu e minha namorada não tínhamos chegado a nenhum acordo. Definido o programa - fiz questão que as duas ganhassem - disse a elas que já que eu tinha perdido, faria uma proposta a elas: "Estou louco de vontade de ver vocês chuparem o meu mastro, as duas juntas". Uma olhou para a outra e Dani foi a primeira a manifestar-se: "Eu topo". "Eu também", disse minha irmã. Então levantei-me, fui ao banheiro mijar, dando tempo à minha namorada de se preparar conforme tínhamos combinado no nosso plano. Quando voltei, Dani se ajoelhou, pegou meu mastro e começou um delicioso boquete. Minha irmã ajoelhou-se de frente à minha namorada e ficou alisando minha coxa enquanto aguardava sua vez. Dani passou meu pau para Kely, que estava ávida para pôr a boca no meu instrumento. As duas começaram a alternar as chupadas e, logo depois da terceira, Dani puxou a toalha que ainda cobria minha irmã e começou a acariciar-lhe seu peitinho, enquanto Kely se divertia com o meu caralho. Kely passou a vez para Dani enquanto deslizava a mão na minha bunda, fixando seu olhar na mão de Dani acariciando seu peito. Vi minha namorada descer a mão pelo corpo de minha irmã alcançando sua coxa e iniciando uma suave carícia. Quando Dani largou o meu pau, foi direto com a boca no peito de Kely dirigindo sua mão para a boceta dela. Parecia que Kely estava achando aquilo maravilhoso. Quando chegou a vez de Dani chupar o meu pau, minha irmã iniciou uma deliciosa chupada no peito de Dani lançando sua mão na bocetinha dela retribuindo o maravilhoso carinho que Dani fazia em Kely. Aquilo para mim foi o máximo: ficar vendo minha irmã e minha namorada se alternarem nos boquetes no meu caralho e nas chupadas no peito da outra, ao tempo em que as duas masturbavam-se mutuamente. Minha irmã foi a primeira a gozar no momento em que chupava meu pau. Dani parou de masturbar Kely ao passo que esta acelerava a masturbação em Dani. Agora era a vez de minha namorada me chupar. Kely voltou a chupar o peito de Dani mantendo a masturbação nela até o momento crucial de um delicioso gozo. Aí eu não agüentei e jorrei um espumante leite quente na boca de minha namorada. Aquela porra escorria pelo pescoço de Dani atraindo a boca de minha irmã, que foi chupando todas as gotas de esperma que havia em Dani. Minha irmã ainda deu uma última chupada no meu pau na esperança de encontrar um restinho de leite, mas minha namorada já havia bebido ele todo. Depois daquela deliciosa transa entre minha namorada, eu e minha irmã, fomos os três para o banho. Pelo fato de o box ser grande, nos deliciamos lavando o corpo do outro. Depois do banho fomos tomar o café da manhã. O hotel estava bem vazio e tínhamos liberdade para conversarmos à vontade sobre o que estava acontecendo conosco, relembrando cada detalhe, com destaque para aqueles mais picantes. Conversando com um dos empregados do hotel, perguntei-lhe o que de bom poderia se fazer naquela pequena cidade. O moço nos disse que poderíamos conhecer a cascata da Água Viva, distante do hotel uns 10 km, em cujo local havia uma cachoeira dentro de uma fazenda, mas com acesso irrestrito para as pessoas que iam lá. Saímos do café, voltamos para o chalé, vestimos nossas roupas de banho, pegamos o carro e partimos. Chegando lá, ficamos deslumbrados com a beleza da vegetação e com o conjunto arquitetônico que a mãe natureza havia construído. Ninguém à vista. Ficamos apenas com a roupa de banho, estendemos toalhas nas planas pedras. Na hora de bronzear o corpo, cada um o fez para o outro. Enquanto eu passava no corpo da Dani, minha namorada, a Kely, minha irmã, passava nas minhas costas. Dani cuidou de Kely bronzeando seu corpo quase que por inteiro. Aquilo me deixou louco de tesão. Depois de algum tempo, não apareceu ninguém no local, o que ensejou minha namorada a tirar seu soutien, convidando minha irmã a também fazer topless. Kely se prontificou na hora. Eu fui mais audacioso tirando minha sunga, ficando completamente pelado diante delas, o que as incentivou a fazer o mesmo. Depois de alguns banhos, resolvi bronzear minha irmã. Ela estava deitada de barriga para baixo com aquele monumental bumbum às minhas vistas. Comecei passando em suas costas, depois na bundinha dela, nas coxas, pernas. Ao passar na parte interna das pernas, meu pau começou a ficar duro manifestando o tesão que estava sentindo. Dani me olhava cinicamente, aprovando o que estava fazendo. Deixei o bronzeador pra lá e comecei a relar meu pau entre as coxas de Kely. Quanto mais eu ia subindo, mais ela ia abrindo suas pernas. Encostei a cabeça do caralho na porta da grutinha de minha irmã, sentindo que sua bocetinha estava molhada. Fiquei massageando-a com meu mastro. Minha irmã estava delirando com aquilo não provocando motivos para eu para. Comecei a penetrá-la, bem devagarinho. Meu pau entrava naquela grutinha que eu desejava desde o dia anterior. Tudo isso na frente da minha namorada, que se contorcia de tanto tesão. Ela, Dani, se pôs a vigiar a redondeza para não sermos flagrados. Eu estava nas nuvens comendo minha maninha por trás e ela soltava gemidos de prazer acolhendo meu pau com seu delicioso rebolado. Me desliguei do mundo curtindo aquela deliciosa bocetinha que jamais pensara em comê-la. Fique mais louco de tesão ao ver minha namorada se masturbando. Não sei o que me dava mais prazer: se era pelo fato de estar transando com minha irmã ou se era por estar vendo Dani se masturbando e concordando com seu namorado comendo outra mulher na sua frente. Dani foi quem se preocupou em perguntar à Kely se eu podia gozar dentro. Minha irmã disse-nos que podia gozar à vontade. Neste momento, percebi que ela levou sua mão para a xaninha e começou a se masturbar também, aumentando ainda mais seu prazer. Após alguns instantes, Kely se entregou a um imenso gozo manifestado por gemidos de prazer. Dani continuava se tocando. Que bela visão eu tinha da minha gata. Daí a pouco entrei em êxtase, chegando ao ponto máximo daquela inesquecível primeira vez com a maninha, jorrando uma porrada de líquido em sua xoxota. Eu não podia estar mais feliz e satisfeito. Ainda com o pau na boceta de Kely, estiquei o corpo para o lado de minha namorada e comecei a chupar sua bocetinha. Misturavam-se língua, boca e dedos naquela xaninha cheirosa. Dani, então, me fez um pedido extraordinário. Pediu-me para chupar meu caralho. Do jeito que ele se encontrava, molhado pela porra e pelo caldinho da mana, coloquei-o na boca dela e, daí a poucos instantes, vi sua expressão de felicidade externar-se um delicioso gozo. Que farra gostosa estava aquela. Passada meia hora, eu e Dani fomos para a água. Ali se encontrava uma pedra mais ou menos plana na qual Dani sentou-se. Comecei a fazer-lhe deliciosos carinhos que deixaram meu pau duro novamente. Abri as pernas dela e comecei a penetrá-la. Agora era a minha irmã quem nos observara a uns 3 metros de distância. Ela era também quem vigiava a chagada de alguém. Estava metendo gostoso na minha gata quando ela me pediu para penetrá-la em seu cuzinho. Levantei suas pernas para posição de frango assado, tirei meu mastro de sua boceta e, com ele bastante molhado, introduzi em seu ânus, com força, arregaçando aquele buraquinho apertado. Consegui enfiar ele tododinho. Quando olho para a minha irmã, vejo aquela cena de que tanto gosto: dedinho na xaninha, língua para fora e uma mão acariciando os seios. Era muito tesão que eu tinha para curtir. Aí comecei a tocar uma punhetinha em minha namorada. De vez em quando era ela quem tocava. Ficamos alternando sua masturbação enquanto meu pau entrava e saía naquele delicioso cuzinho. Quase que ao mesmo tempo nós três gozamos. Para aproveitar o sol, nós deitamos sobre a pedra, coberta por toalhas do hotel e eu comecei a repassar aqueles magníficos momentos que para mim significavam uma nova visão sobre prazer sexual. E na minha imaginação me restava um desejo que expressei-me a elas: queria vê-las transando. Passados alguns minutos, Dani levantou-se, pegou o bronzeador e começou a passá-lo em Kely. Ela estava deitada de costas, de olhos fechados e eu ali do lado, observando-as. Era perceptível o desejo de minha namorada em devorar aquele mulherão que se encontrava sob si. Minha irmã foi abrindo suas pernas devagarinho quando Dani bronzeava a parte interna de suas coxas. O tubo foi dexado de lado e, num ato louco de prazer, Dani começou a chupar a boceta de Kely, que não ofereceu nenhuma resistência. Pelo contrário, deliciava-se com o ato tão magistral de minha gatinha. Eu fui às nuvens. Meu pau subiu aos céus. Minha mão direita sabia o que fazer: punhentinha para celebrar o tão esperado momento daquela transa. Por um instante Dani interrompeu seu banquete, se posicionou por cima de Kely em sentido contrário e ofereceu sua xana para a boca de minha irmã. Não podia ter sido melhor. 69 com mulher era meu apetite visual preferido. Era difícil perceber qual das duas era a mais gulosa e quem sentia mais prazer. Dani foi a primeira a gozar, continuando sua apetitosa paletada lingual na boceta de Kely. Quando senti que eu ia gozar, corri até o rosto de Dani e deixei aquela porra, ainda que pouca, saltar em sua boca e na boceta da maninha. A língua de Dani recolhia todo aquele líquido deixando Kely com mais tesão ainda, até que ela explodiu o desejado gozo provocado por sua parceira. A partir daquele momento inauguramos um novo relacionamento entre minha mana, minha gata e eu, que precedeu a numerosas transa entre nós, em tripla ou dupla, originando, inclusive, em outros relacionamentos inesquecíveis e picantes.

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Comentários

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Muiito bom mesmo estou cheio de tesão e imaginando isso pq já fiz com minha irma muito tempo atraz e continuo com tesão com ela vc me fez reviver isso, mui bom mersmo.frank

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