Tenho acompanhado essa seção com bastante interesse. Gostaria de contar um caso incrível, do qual até eu mesmo duvido.
Na minha adolescência costumava passar férias na casa de uma tia no interior de Minas. Meu tio era caminhoneiro, e por isso o meu primo, filho deles, nunca viajava. Afinal, era o homem da casa, o guardião da tia gostosa.
Minha mãe falava que ele tinha problemas, complexo de Édipo. Dizia que o rapaz precisava de tratamento psiquiátrico. Eu não via nada errado com meu primo e não entendia em que essa ?ligação? com a mãe podia prejudicá-lo.
Eu gostava de lá por causa dos bailes e das garotas, que eram quentes. Todo ano arrumava uma namoradinha nova e metia adoidado. Meu primo morria de medo de engravidar as garotas e acabava não saindo com nenhuma. Eu orientava ele a gozar fora mas ele sempre fugia, sempre voltava mais cedo para casa. Comecei a achar que era bicha.
Uma vez a gente estava engatilhando duas garotas, e a que estava comigo disse que eu não precisava me preocupar, pois tomava pílula. A outra pediu ao primo para usar camisinha. Ele disse que ia em casa buscar, mas não voltou mais.
Como as duas só transariam se estivessem juntas - eram primas também -, resolvi ir atrás dele, já meio puto da vida.
Quando entrei em casa ouvi um barulho vindo do quarto da tia. Ela estava trepando! Os gemidos eram claros. Pensei em sair correndo, mas ouvi aquela voz conhecida: ?Aí, filhinho, mete gostoso, vai, meu hominho, assim, assim?.
Fiquei de pau duro ouvindo aquilo. E estático! Na ponta dos pés me aproximei da porta e vi meu primo metendo gotoso na minha tia. Ela estava de quatro e ele a pegava por trás, bombando com força. Meu pau ficou em brasa. Não sabia se saía correndo ou batia uma punheta diante da cena. Acabei colocando o pau para fora e dando início a uma punheta inesquecível. Quando estava para gozar, esbarrei na porta. Os dois, assustados, viraram-se e me viram. Ficamos congelados. Minha tia me encarou e meu primo perguntou o que estava fazendo aquela hora em casa...
?Eu vim te chamar!?
Éramos duas crianças assustadas. Minha tia saiu da cama e me puxou pela mão. Tirou minha roupa sem falar nada. Meu pau continuava duro, mas a vontade de gozar havia passado. Eu tremia de tesão e medo. Minha tia me colocou em cima da cama e começou a chupar meu pau. Meu primo ficou de lado, sem entender nada. Ela veio por cima e colocou sua boceta na minha pica. Virando-se para o meu primo pediu: ?Enfia no cuzinho da mamãe, quero sentir dois hominhos dentro de mim!?
Meu primo, com o pau mole, colocou na boca da mãe. Como uma mágica, tirou de lá durinho e foi direto enfiar no mimoso buraco. Nossos paus se encontraram dentro dela. Um correndo do outro num vai-e-vem que nunca mais esquecerei. Gozamos juntos e ficamos inertes.
A tia foi para o banheiro e de lá gritou para a gente ir ensaboá-la. Meu primo parecia bravo, não estava preparado para dividir a mãezinha comigo. Principalmente porque meu pau era bem maior que o dele. E a titia, apesar de chupar os dois, dava uma atenção especial ao meu: ?O seu é bem grande para a sua idade?.
Quando ela quis experimentá-lo no rabo, o primo saiu do chuveiro, deixando-a preocupada. Mesmo assim consumei o ato. Arregacei suas pregas. Naquela noite eles dormiram juntos, sem se preocuparem com a minha presença.
Nos anos seguintes os visitei como amante. Depois que meu tio morreu eles mudaram e acabamos perdendo o contato. Acho que sumiram de propósito. Minha mãe não se conforma. Nem eu.