No mês passado minha mulher e eu estávamos em um restaurante. Bebíamos e observávamos os outros freqüentadores quando vimos um casal, obviamente casado, procurando por um parceiro adicional.
O casal, um bonito par, de seus trinta e poucos anos, também bebia. A mulher após olhar para um sujeito no bar, próximo a nossa mesa, levantou-se e foi falar com ele. Conseguimos escuta-la perguntando se ele não gostaria de sentar-se junto com ela e seu marido. Logo estavam rindo e parecia se conhecer há tempos.
De nossa mesa ficamos olhando. Após pouco tempo o rapaz levantou-se, dirigiu-se ao banheiro e a mulher sussurrou algo ao marido, que nessas alturas estava com a mão sob sua saia. Quando seu novo amigo retornou, ela lhe falou algo ao ouvido. Ele escutou atentamente e olhou para o marido, o qual sorriu e balançou a cabeça como quem diz sim. Em breve cada um deles tinha a mão sob a sua saia. Minha mulher, Joana, não parava de dizer: "Eu não acredito". O trio deixou o bar e em seguida fizemos o mesmo.
Joana e eu estávamos excitados com esse voyerismo e fomos para casa loucos para uma gostosa transa. No escuro do estacionamento ainda vimos os três. A mulher estava sentada entre os homens. Suas pernas estavam afastadas e seu marido mantinha somente uma mão ao volante. Seus seios estavam expostos e eram acariciados pelo seu mais novo amigo.
Joana estava com muito tesão. Quase não chegamos em casa. Ela dizia que aqueles dois iriam fazer amor com aquela mulher e não parava de perguntar. "Casais realmente fazem aquilo?". Fizemos amor a noite toda enquanto falávamos sobre essa possibilidade. Ela me perguntou se eu ainda a amaria se ela fizesse algo desse tipo. Respondi que a amaria ainda mais do que a amava. Disse-lhe que ela era tão bonita que qualquer homem adoraria tê-la e eu apreciaria muito poder vê-la flertar.
A medida que o tempo passou, minha mulher ficou mais desinibida e contava-me, enquanto fazíamos amor, que ela havia flertado com alguém naquele dia, as vezes um vendedor, outras um entregador. Uma vez me contou ter ido a uma loja de sapatos e experimentado mais de vinte pares, cada vez deixando o vendedor olhar mais suas pernas sob o vestido, até que ele quase não mais se controlava. Transávamos feito loucos enquanto conversávamos, muitas vezes sugerindo-lhe como deveria ser gostoso ela poder sentir simultaneamente dois cacetes dentro de si.
Uma noite, enquanto ela me acariciava o pênis, perguntou-me se eu realmente gostaria de vê-la transar com outro homem. Meu pau ficou mais duro e ela falou: "Bem, hoje eu segui o vendedor de sapatos até o estoque e chupei seu cacete até que ele gozou na minha boca". Eu imediatamente gozei como um vulcão. Permaneci rijo e trepamos enquanto ela me contou todos os detalhes. Disse-me que gozou praticamente sem tocar na xoxota. Eu lhe falei que somente lamentava não poder ter estado lá para apreciar. Ela me falou que embora sua experiência com o vendedor de sapatos foi gratificante, ainda gostaria de transar a noite toda comigo e um estranho.
Recentemente fiz uma viagem de negócios e Joana foi junto. Ela ficou pela piscina do hotel enquanto eu tratava de assuntos de trabalho. Naquela noite vestiu-se para jantar com uma minissaia e uma calcinha bastante sexy. Eu sabia o que ela queria fazer e estava apoiando-a plenamente. Jantamos e fomos para o bar do hotel. Entramos separadamente, de forma a fazer com que as pessoas pensassem que Joana estivesse sozinha. Sentou-se no bar e eu mantive-me onde pudesse observar.
Minha mulher bailou com quatro rapazes até que escolheu um e com ele dançou várias músicas. Ele tinha boa aparência e aproximadamente nossa idade. Dançavam cada vez mais perto um do outro até que pude ver que estavam se beijando e esfregando-se um no corpo do outro. Ele foi buscar mais drinks e ela se aproximou de mim e disse somente: "Ele".
Joana reencontrou seu amigo e me fez sinal para juntar-me a eles. "Carlos este é meu marido. Ele esta nos olhando dançar e quer v racho do bumbum de minha mulher. Quando retornaram à mesa, sugeri que fôssemos ao nosso quarto para mais uma rodada de bebidas. Os três estavam suados.
No elevador, Joana disse que queria ter Carlos e eu dando-lhe prazer logo. Preparei as bebidas enquanto eles se beijavam na cama. Sentei-me e fiquei olhando. Logo estavam sem roupa. Carlos de costas e minha mulher com a boca em seu grande cacete e com sua bundinha levantada. Eu podia ver seu pau entrando e saindo de seus lábios. Joana então parou e sentou-se sobre Carlos, abraçando seu pau com a xoxota. Essa visão deixou-me tonto de excitação. Eles transaram em diversas posições até que ele descarregou seu tesão dentro dela.
Tão logo ele saiu de dentro de Joana, ocupei seu lugar. Enquanto trepava com minha mulher, ela passou a chupá-lo novamente. Tudo isso durou algumas horas até que exaustos adormecemos. Acordei durante a noite algumas vezes e pude vê-los trepando. De manhã gentilmente acariciei sua bocetinha com a língua até que ela novamente gozou.
Foi realmente uma experiência maravilhosa, a qual temos muita vontade de repetir, agora com uma parceira, e mais tarde com um casal.