Começou na Net

Um conto erótico de Luis
Categoria: Grupal
Contém 1731 palavras
Data: 30/11/2004 12:45:31
Assuntos: Grupal

Tudo começou na NET, quando eu estava sozinho em casa e resolvi entrar em uma sala de bate-papo. Escolhi um NICK bem chamativo e não deu outra, muita gente tentando iniciar um bate papo comigo.

Depois de algumas tecladas, fiquei com uma mulher casada a qual tinha a liberação do marido para teclar em uma sala de sexo, o papo rolou solto até altas horas e após gozarmos virtualmente trocamos e-mail e depois algumas fotos.

Ela era uma mulher muito bonita, 1,70m, 72k, cabelos claros, um pedaço de mau caminho, coisa de virar a cabeça de qualquer um.

Eu, sou branco, 1,65m, 70k, grisalho, bem assanhado e brincalhão, e a partir dai ficamos nos correspondendo por e-mail, pois eu moro 400 km longe deles, até que um dia tive a oportunidade de viajar para lá, e marquei de nos encontrarmos para nos conhecermos pessoalmente.

Marcamos no Shopping e ela me falou que estaria com um conjunto azul e o marido de jeans e camiseta azul também. Procurei chegar um pouco antes, pois é sempre melhor esperar do que ser esperado, e a minha surpresa foi enorme ao ver aquele mulherão. Era linda, bronzeada, seios grandes e eretos, olhos e cabelos claros, uma bunda de parar o trânsito e vamos chamá-la de LUCIA, já o marido, tinha um corpo normal, como o meu, 1,70m, uns 75k, cabelos castanhos, mas já mostrando nas têmporas uns esbranquiçados, o que deixava ele muito simpático e enquanto estávamos sentados na praça de alimentação para nos conhecermos melhor, procuramos falar de vários assuntos cotidianos, uma vez que estávamos em um local publico e muito claro, após tomarmos um chopinho eu pedi licença e fui até o banheiro, para que eles pudessem se decidir o que fazer, se eles tinham ido com a minha cara ou não.

Quando voltei, por sorte minha, o Alfredo me convidou para sairmos e darmos umas voltas pela cidade, o que eu topei, pois sem duvida nenhuma, ninguém convida outra pessoa para passear se não foi com a cara dela.

Chegando no carro, me ofereci para ir no banco de trás, mas o Alfredo disse que eu deveria ir no banco da frente e a Lucia foi atrás, então eles foram me mostrar a cidade e quando eu estava distraído, senti uma mão acariciar minha nuca e então a Lúcia falou.

-- Eu estou ficando doidinha, vocês vão ter de apagar esse meu fogo.

Escutando isso, fiquei todo animado, e perguntei aos dois o que eles pretendiam fazer, aonde ir, pois até aquele momento não havíamos conversado nada a respeito de sexo.

O Alfredo então falou que estávamos indo ao sitio deles e que lá nós poderíamos ficar bem à vontade.

Quando chegamos, a Lucia me levou ao quarto em que eu iria ficar, e sugeriu que eu voltasse rapidinho para sala. Depois de me ajeitar fui para a sala e lá encontrei o casal já bem a vontade, pois ela estava com um shortinho curtíssimo um top idem, e ele estava usando uma camiseta e tanga. Quando eles me viram, eles riram, pois eu ainda estava totalmente vestido, então a Lucia me apanhou pelo braço e foi comigo ao meu quarto para eu me trocar, ela mesma escolheu minha roupa e foi desabotoando minha camisa, chegando seu corpo bem perto do meu e eu sendo mais baixo que ela fiquei com meu rosto na direção daqueles seios maravilhosos, ela percebeu e foi me empurrando para trás, até que cai sentado na cama, ela aproveitou e soltou o cinto de minha calça e desabotoou para então puxar e jogá-la longe.

Como eu percebi que ela estava a fim de ser totalmente dona da situação, deixei ela tomar todas as iniciativas, ela segurou na minha nuca e me deu um beijo na boca de tirar o fôlego, foi o primeiro entre a gente e rolamos pela cama se beijando, eu já aproveitando fui soltando seu top e seu shorts para ficarmos só de cueca e calcinha. Ficamos nos acariciando e fui dando um delicioso banho de língua nela, que ficava se contorcendo e chamando o Alfredo para que viesse para o quarto participar também.

Quando percebi, ele estava pelado ao lado dela e acariciava os seus cabelos, enquanto eu massageava seu clitóris com minha língua, e ia subindo e descendo para seu cuzinho, que fazia ela gritar pedindo que o Alfredo enfiasse aquele pauzão na boceta dela.

Ele, ao invés de enfiar o pau, enfiou sua língua e ficou lambendo a xoxota rapidamente, massageando o clitóris e eu lambendo seu cuzinho, e bolinando em seus peitos, ela começou a se contorcer e dizendo que não estava mais agüentando gozou feito uma cadela no cio e ainda se contorcendo, pedia para não pararmos, ela abria e fechava as pernas e eu estava quase me sufocando quando eu e o Alfredo, sentimos um jorro bem quente em nossos rostos, a Lucia gozou tanto que perdeu o controle e fez xixi em cima da gente, foi a chuva dourada mais gostosa que já tinha experimentado.

Quando ela voltou para este mundo, o Alfredo abriu bem as pernas dela e pediu para eu ficar sobre ela e colocasse meu pinto na boca dela e ficasse segurando as pernas dela, pois ela morria de medo de dar o cuzinho para ela, ela quando percebeu, tentou se desvencilhar, mas como meu pau estava pertinho da boca dela, ela abocanhou e ficou mamando meu pau enquanto eu e o Alfredo passávamos KY no seu rabo e no pau dele, O cacetão estava brilhoso, e ele foi alisando e roçando no cuzinho dela e foi enfiando devagar com muito carinho, ela se arreganhou mais ainda e eu vendo aquilo, e sentindo ela passar sua língua de leve na cabeça do meu pau e alternava com chupadas que engoliam meu pau inteiro, enquanto ela se deliciava e rebolava dizendo que estava gostoso, que não estava agüentado, eu me abaixei e comecei a chupar sua bocetinha que estava todinha molhada, eu estava perto do cacetão do Alfredo vendo aquela coisa enorme entrar e sair do cuzinho da Lucia, isso me deixou mais tarado ainda e senti meu pau ficar mais inchado, foi quando a Lucia começou a rebolar e avisar que iria gozar novamente, o Alfredo também começou a tremer e eu no embalo, gozei junto com eles, foi uma tripla gozada que ficamos todos lambuzados, fui saindo devagar de cima dela e o Alfredo também, ela pediu e fomos dar um beijo nela, que nos abraçou e acabamos dando um beijo só, com as três bocas e sentindo o gosto de meu gozo.

Fomos os três para o chuveiro e depois de um delicioso banho, nós descansamos um pouco, quando a Lucia colocou uma musica bem sexy no micro e começou a dançar rebolando na nossa frente, o Alfredo falou.

-- Vai, mostra para ele a puta que você gosta de ser, rebola essa bunda gostosa.

Ela parecia uma atriz de filmes eróticos, balançava os seios e imitava que estava encoxando alguém, o Alfredo chegou perto dela para que ela chupasse seu cacete e eu fui por traz para ficar roçando seu rabo com o meu pinto, quando ela sentiu, arrebitou sua bunda e eu pude sentir a sua boceta toda molhada, estiquei meu braço e pequei uma camisinha, e enfiei meu pau na sua xoxota, ela aumentou os movimentos e o maridão atolava o pau dele em sua boca, acariciando suas tetas, senti-a gozar gostoso e pedir mais.

Eu olhava para a Lucia com cara de tesão, então ela se virou e começou a chupar meu pau e bolinar no meu saco, indo e vindo da cabeça do pau até o meu saco, deitei ela no tapete e também fui fazer meu boquete no seu clitóris, estávamos na maior animação, quando senti uma mão em minha bunda, pensei que fosse a Lucia e empinei para que ela pudesse brincar no meu cuzinho, então percebi que o dedo que estava entrando no meu rabo não era o dela e sim do Alfredo, pensei, e agora?, bom, não ia ser eu que ia estragar toda a festa né?. Comprei a idéia e já que estamos na chuva, o negocio é se molhar, então empinei mais ainda minha bunda e a Lucia dizia para o Alfredo abusar de mim, ele então enfiou outro dedo e foi laceando meu cuzinho virgem, meu pinto a essa altura, estava um tora, e o tesão que eu sentia era indescritível, Eles olhavam para mim, e eu me sentia uma puta, aproveitei e acelerei minhas lambidas da bocetinha da Lucia e ela gozou maravilhosamente, e o Alfredo partiu para chupar junto comigo o néctar dela que escorria até seu cuzinho, lambemos todinho e quando nossas bocas se encontravam, dávamos um selinho para sentirmos o sabor do gozo dela que formava um fio de porra quando nos afastávamos.

Lucia foi à cozinha e trouxe uma generosa dose de Wiskie para bebermos e ela começou a passar suas mãos pelas minhas costas, peito, cabelos, e ia até minha virilha, quando nós olhamos para o Alfredo ele se masturbava, puxei ele pelo braço, e coloquei ele entre eu e a Lucia para que ela sentasse em sua piroca, ela subia e descia e falava coisas, gritava que queria mais, então eu me ajoelhei e coloquei minha língua em sua bunda, eu ao mesmo tempo lambia seu rabinho, sua xoxota e o pau do Alfredo, ela estava ficando louca e rebolava como nunca, então ajeitei os dois no sofá, coloquei uma camisinha e dei uma bela lubrificada no cuzinho da Lucia e fui ajeitando meu pau, que foi entrando até o talo, nós ficamos bombeando na Lucia que me agarrava e pedia mais, enquanto o Alfredo chamava ela de putona, gostosa, vaca e ela rebolava cada vez mais, eu brincava com seus peitos e o Alfredo falou que ia gozar, continuei socando o rabo da Lucia e gozamos os três juntos numa gritaria só. Foi um dos orgasmos mais longos que já tive e o Alfredo num urro caiu de lado e todos nós ficamos abraçados descansando.

Depois tomamos um delicioso banho e fomos dormir, a Lucia ficou no meio e dormiu com um pau em cada mão, pela manhã acordei com o Alfredo fornicando a Lucia e eu fui ajudá-lo, afinal, amigo é pra essas coisas, mas essa é uma outra história.

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