Oi meu nome é Edson e tenho 39 anos, branco, cabelos lisos pretos, 1,78cm, 77 kg e corpo bem cuidado da academia. Minha esposa que se chama Marina tem 36 anos, loira, cabelo curtos, pele branca, 1,74cm, 58kg e um corpo escultural com um belo e grande par de seios.
A história que vou relatar se passou comigo no começo de janeiro de 2002. Somos casados há sete anos e temos uma filha de cinco que estuda em período integral. Trabalho em uma empresa de softwares em que minha função me obriga a viajar constantemente e minha mulher é cabelereira de um grande salão em São Paulo.
Ela sempre comentava comigo de seu dia a dia , relações com clientes, fofocas e sempre comentava de uma amiga sua do salão chamada Keyla. Marina vivia dizendo que Keyla era uma boa moça, era manicure, morava sozinha e que elas sempre almoçavam juntas. Uma vez num aniversário de uma cliente de minha esposa pude conhecer pessoalmente Keyla, era um mulherão de parar o trânsito, gostosíssima, alta, loira, um rosto lindo, seios grandes, pele branca lisinha e muito cheirosa.
Nas minhas viagens minha esposa passou a chamar Keyla para dormir em nossa casa, para fazer companhia uma para a outra. Até aí eu não via problema nisso. Eu até gostava de saber que aquele mulherão estava hospedado em casa e que minha mulher não estava sozinha!
Certa vez, em uma viagem que deveria terminar na sexta-feira, houve de um imprevisto e tive que antecipar minha volta para quinta-feira. Eu já pensava em encontrar a Keyla lá em casa! Imaginava poder vê-la mais uma vez. Tinha uma vontade enorme de transar com ela. Percebi que estavam em casa e cheguei de surpresa, bem de fininho. Passei pelo quarto de minha filha e ela já estava dormindo, pois eram 23 horas. Continuei caminhando e percebi que no quarto de hóspedes não tinha ninguem, só as coisas pessoais de Keyla e começei a ficar intrigado. Fiquei mais intrigado ainda quando escutei uns gemidos que vinham de nosso quarto de casal e então fui para o quintal para espiar de fora. Achava que minha mulher estava tendo um caso homosexual com Keyla mas era mero engano. Ao olhar pela janela vi a cena que mais me chocou; não sabia se entrava no quarto e acabava com elas ou continuava a ver aquelas cenas fortissimas para mim!
Keyla estava deitada pelada de barriga para cima e minha mulher estava cavalgando sentada em um pinto que era praticamente o dobro do meu! As mãos de Keyla apalpavam a bunda de minha esposa e seus movimentos faziam o pau quase sair aparecendo um pouco a cabeça e depois ela soltava e voltava a enterrar aquele pauzão em sua buceta. Não acreditava que aquele mulherão era um travesti e que estava comendo minha mulher há um bom tempo. Vi quando minha mulher saiu de cima e pude ver o quanto era grande. Devia ter uns 24 centímetros e era bem grosso. Marina se ajoelhou e começou a chupar com tanto gosto que quase não entrava na boca direito. De repente Keyla despejou litros de gozo na boquinha de minha mulher!
Não tive coragem de entrar e fui dormir em um motel sozinho, deixando que elas passassem a noite juntinhas. No dia seguinte cheguei no horário em que ela estaria me esperando e já dentro de casa contei o que vi na noite anterior. Ela ficou envergonhada e me contou que também não sabia que Keyla era um traveco até um dia que ela veio dormir aqui e mostrou seu pau, e que como estava carente acabou cedendo.
Para não terminarmos nosso casamento, combinamos que Keyla pudesse vir aqui e participar de umas surubas de vez em quando. Ficou bom para todas as partes: para minha mulher, que continuará com o pauzão da Keyla, para Keyla que pode comer minha mulher a vontade e para mim, que posso comer aquele bundão gostoso, chupar seu pau que sempre tiver vontade, dar o rabo. Estamos nós três vivendo uma fase muito boa de nossas vidas e de muito sexo a três!