Minha Vida de Casado

Um conto erótico de Bate Fino
Categoria: Grupal
Contém 1045 palavras
Data: 30/11/2004 12:59:35
Assuntos: Grupal

Minha vida de Casado

Esta á a primeira de muitas histórias que tenho para contar sobre a minha esposa e que é para deixar todos os homens casados de cabelo em pé. Mesmo aqueles que pensam que sua “esposinha” é a mulher mais “Santa” que existe, que acreditam que elas nunca seriam capazes de traí-los. Pois leiam o que tenho para contar e concluam:

Começo por me apresentar, sou do interior do Estado do Pará, numa cidade pequena, onde todos se conhecem, chamada Oriximiná. Tenho 32 anos, 1.87 de altura, corpo malhado, pouco dotado, com 14 cm de pinto, e sempre morei nesta cidade. Minha família sempre teve muito dinheiro e por isso, também, sempre tive acesso aos melhores colégios, boites e restaurantes, onde sempre estive acompanhado das meninas mais bonitas da cidade. Loiras, morenas, orientais e até mesmo ruivas, tive o prazer de tê-las em meus braços e na minha cama. Nunca consegui me apegar à mulher nenhuma. Sempre fugi de compromissos mais sérios, mas vivia comendo quem aparecesse na minha frente. Nunca me importei se elas tinham dinheiro ou não, cheguei a comer, inclusive, funcionárias que trabalhavam na fazenda de meu pai.

Um certo dia fui convidado por um amigo de meu pai a conhecer sua fazenda que ficava um pouco distante da minha, mas que possuíam os melhores cavalos do Estado, podendo inclusive pernoitar na fazenda, pois haveria uma exposição desses animais no final de semana. Família também com muito dinheiro, era composta por três pessoas além de André amigo de meu pai. Sua linda esposa Mariza de 40 anos, seu filho Alexandre de 20, que mora no exterior, e sua belíssima filha Andréa de 19, loirinha de olhos azuis e que tinha um corpo maravilhoso perfeitamente desenhado, com uma bundinha perfeita, perninhas grossas e peitos médios com bicos virados para cima. Passaria lá no mínimo três dias. Bom para encurtar a história, nesses três dias conquistei aquela menina linda e toda recatada, e desde o um dia sempre tivemos tardes e noites maravilhosas do sexo, com ela sempre disposta a fazer de tudo para me satisfazer na cama. Mas ela sempre negou me dar seu cuzinho. Dizia que só daria em um ia especial e que ainda era muito cedo para eu ter todos os seus predicados.

Neste ínterim, nos mudamos para Belém, capital do Pará, para que eu pudesse tomar conta dos negócios da família, minha e dela, negócios que me mantinham fora de casa a maior parte do dia, chegando em casa quase sempre as 21:00 hs. Nunca passou pela minha cabeça que minha esposa pudesse me trair e por isso, passados cinco anos, continuamos ter a mesma rotina de sempre. Queríamos ter filhos, ela não tomava remédio, mas mesmo assim ela na engravidava. Por isso, sem que ela soubesse, fui fazer exames onde constatei que não poderia ter filhos. Decepcionado resolvi não contar para minha mulher sobre isso, e perdi um pouco o interesse por sexo. Mas percebi também que ela que antes era tarada, também tinha sossegado seu facho.

Um dia, por estar me sentido muito chateado pelo motivo de não poder ter filhos, saí do serviço ao meio dia e fui direto para minha casa. Chegando lá, não encontrei ninguém e fiquei esperando minha mulher para contar tudo a ela. Como ela estava demorando, resolvi ir até o carro que estava na garagem. Lá, existia um quartinho onde os funcionários, seguranças, descansavam e almoçavam. Ouvi uns ruídos estranhos e fui lá para ver o que estava acontecendo. Cheguei lentamente e vi que tinham quatro pessoas dentro do quarto, todos nus, sendo que três deles eram os seguranças Paulo, negro, enorme de quase 2 metros de altura, João o outro segurança com as mesmas características e Alex meu vizinho, branco também muito grande. A outra pessoa não consegui identificar. Escondi-me e me aproximei mais ainda, foi quando vi que a 4ª pessoa era minha mulherzinha, totalmente nua e dominada pelos gigantes. Paulo, o maior de todos, tinha um pênis de no mínimo 28 cm, grosso parece uma coca cola enfiado na bucetinha dela que se esticava ao máximo para receber aquele monstro. João e Alex possuíam pênis um pouquinho menor, mas eram bem mais grossos que o de Paulo. Eles obrigavam a ela a colocar as duas cabeças que pareciam mais um tomate na boca simultaneamente. Paulo sentou em uma cadeira e fez Andréa sentar em cima dele deixando seu cuzinho exposto. João veio por trás, cuspiu no cuzinho dela e foi enfiando a pica até bater com os ovos na sua bunda. Andréa lagrimava e urrava de dor e prazer. De sua buceta saía um misto de sangue e de gozo branco e de seu cu também sai sangue. Alex não deixava ela reclamar pois seu pauzão estava atolado na boca de minha esposa, tudo isso sem usar qualquer preservativo e correndo o risco de engravidar ou de ter uma doença mais séria.. Não agüentado mais, tirei minha pica e comecei a bater uma punheta que logo me fez gozar. Não deixei ninguém perceber minha presença e voltei para o apartamento, onde depois de uma hora minha esposa linda chegou toda sorridente dizendo que tinha ido dar uma voltinha no shopping Center. Não comentei nada com ela, pois se o fosse fazer teria que tomar uma atitude e não sabia qual atitude eu queria tomar. À noite, ao lembrar da sena, fiquei excitado e quis comer Andréa e ela não recusou. Sua buceta antes linda e pequenina estava toda machucada e com cheiro de porra. Mas eu estava muito tarado e a comi assim mesmo. Tentei comer seu cu, mas ela não deixou e repetiu a história de sempre.

A partir desse dia comecei a observar mais a minha mulher. Sempre usando shortinhos curtos, deixando sua bunda maravilhosa exposta, e mini blusas deixando seus peitinhos quase de fora. Sempre dando desculpas esfarrapadas para sair, passava as tardes fora de casa. E eu fazia de conta que não estava nem aí.

Em outra chegada cedo em casa, abri a porta bem devagar e peguei minha Andréa transando com nosso cão labrador. Não sabia mais o que fazer até eu descobrir uma coisa que mudaria toda a minha vida, mais isso eu conto depois.

Bate Fino.

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