DO CINEMA PRO MOTEL

Um conto erótico de CLEISSON SATO
Categoria: Homossexual
Contém 728 palavras
Data: 30/11/2004 13:18:01
Assuntos: Homossexual, Gay

Do cinema pro motel

A transa aconteceu numa sexta - feira. Sempre gostei de foder em locais escuros, fedorentos a sexo, com homens de padrão comum e características exóticas como os próprios paraenses. Entrei no cinema pornô ópera, local de pegação entre homens, em Belém. Um homem de 1,65 m de altura, mais baixo que eu, cabelos pretos, forte e uma bunda gostosa “do caralho” arrebitada. Deu-me uma olhada. Tenho 1,74 m, 73 kg, rosto indígena, olhos e cabelos castanhos e um pau de 17 cm.

Quando vejo estes caras baixinhos, um tesão sobe e dá vontade logo de meter o caralho na bundinha que eles escondem nas calças jeans excitantes que eles usam. Isso sem falar nas cuecas. Aproximei-me e convidei-o a sentar num dos bancos. Ele passou a mão no meu pau e disse que achava grande. Será que vai agüentar tudo, perguntei. Ele ficou reticente com a pergunta. Dirigi também minha mão até seu pau. Ele gostou. Fizemos sexo oral um ao outro ali mesmo.

Fiz ele engolir toda minha rola. Queria jorrar toda a porra na boca dele mas não deixou. Gozei nos bancos. Estávamos excitadíssimos! “Vamos a algum motel fazer uma sacanagem?”, sugeri. Disse que tinha dinheiro e estava louco pelo cu dele. Primeiro negou e insisti no pedido. Aceitou.

No motel, agarrei por trás, esfregando meu pau duro naquela bundinha. Beijei o pescoço, ombros, braços, mordi os mamilos, mordi as costelas, até chegar na bunda. Ele gostava das carícias e dos beijos. Meu pau já estava todo melado na cueca. Não agüentava mais.

Falei que ao vê-lo, tive a imediata vontade de enfiar meu pau no cu dele. Ele tinha um jeitinho todo másculo de quem não dá a bunda nem por decreto e isso me deixou louco mesmo. No começo, ele quis me penetrar e não quis ser passivo naquele momento.

Disse que voltaria ao cinema para encontrar alguém passivo e terminaríamos ali mesmo. Ele baixou a calça, mostrando um pau também grande dentro de uma cueca de lycra bem colante. Adoro ver bundas em cuecas de lycra, fico doido. Fiquei maluco na hora. Disse para ele virar de costas na cama e mostrar o cuzinho suado pra mim. Lambi o suor do cu dele ainda dentro da cueca e mordi a bundinha do cara. Baixei a cueca com os dentes e chupei o cu dele até ele dizer: Ai, pára, faz devagar. Eu disse: Vai deixar eu meter tudinho bem devagar? O cu dele piscava pra mim. Encostei meu pau na entrada.

Fui lubrificando e metendo com jeito. Meti a cabeça. ele se mexeu um pouco pela dor. Chupei as costas e beijei sua boca com sofreguidão. Dizia: Dá pro teu macho, filho da puta. Queres todo esse pau, não é? Agora, vou te arrombar. Nesse momento, ele disse que queria parar porque estava ardendo muito o cu e não deixei, fui mais forte que ele. Não deixei, coloquei ele de 4, e dei umas estocadas sem tirar meu pau dentro, ele gemia alto pra mim. Eu disse: Cala a boca, só sente meu pau no teu cu, sem falar nada, sente. Você não é macho que gosta de outro macho? Agüenta agora tudo, estou tratando com carinho vc.

Mamava os ouvidos daquele machinho que tinha medo de dar o cu. Fazia flexões por cima do cu dele e nós ardíamos de prazer como numa febre misturada ao suor. E eu metendo, então pedi para que sentasse na minha rola. E eu meti tudo até o saco e bati uma punheta pra ele nessa posição. E ele comandou nessa hora um vai e vem pra cima e pra baixo viajante. Comi ainda ele em pé e de lado com as pernas dele enroladas nas minhas. Na beira da cama, dei uma surra de pica no rabo dele, segurando suas mãos, ele imóvel. Pra gozar, peguei ele de lado e soquei meu cacete todo naquele cuzinho e disse pra ele sempre respeitar o macho dele que seria eu e gemi forte naquele cu e enchi a camisinha de gala e bati uma pra ele com o pau dentro até ele gozar. Deitamos e abracei-o bem forte como se a partir dali não existisse vida, somente nós dois éramos felizes no universo.

e aí? vamos pegar um cineminha e quem sabe depois um motel? meu e-mail: sato_c2003@yahoo.com.br

Sato.

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