Fazer sexo é renovar as energias. Para uns começa mais cedo. Você vai gostar deste relato! A primeira vez a gente nunca esquece!até os 12 anos, morávamos em cidade pequena do interior. Acredito que fui campeão da punheta. Me masturbava 5, 6 vezes, por dia. Agora vou falar um pouco sobre mim eu não nasci no Brasil eu nasci na Suécia(Sverige) mais eu tenho dupla nacionalidade pois minha mãe e brasileira vim para o Brasil muito novo eu tinha uns 2 anos como a maioria dos suecos sou loiro de olhos azuis tenho um corpo sarado pois pratico kung-fu e capoeira. Eu sempre tive muita tesão e ficava escondido vendo minhas primas ou alguma mulher que passava lá em casa. A primeira tentativa de transar foi aos 11 anos, com uma prima de 9 anos. Depois de muitas tentativas aconteceu...fizemos uma cama de rama de Capim, baixamos um pouquinho da roupa...deitei sobre ela e da-lhe..tentativas para penetrar...já sentia aquela coceirinha e nada de penetrar. Meia hora e nada, não consegui tirar o cabaçinho de Kátia. Algum tempo de novo, novo fracasso. Minha pica, era maior que o normal e a falta de experiência faziam com que eu gostasse mais de uma bronha bem batida do que faturar..não sabia ainda o quanto era gostoso. Nos banhos com a garotada eles me chamavam de burrico, meu pau era o dobro dos outros. Aos 13 anos, e há 20 anos atrás, algumas famílias da pequena cidade do interior, organizavam, nas férias, viagem para o litoral, ir a praia era um acontecimento. Meus pais foram com minha irmã e a prima Kátia. Eu fiquei para ir com meu primo de também de 13 anos e a prima mais velha Rafaela de 18. Na viagem na carroceria da D10, aquelas coberta com toldo. Meus tios na frente e nós deitados sobre colchões. Minha prima Rafaela era uma moça cabelos castanhos, compridos e ondulados, olhos azuis, altura mediana, magrinha mas com uma bunda redondinha e saltada. Os peitos eram pequenos. Rafaela era toda intelectual, extrovertida, animada. Para resumir: sempre foi minha musa principal nas masturbações. Lembro até que aos 11 anos, quando ela saiu de minha casa mostrei o volume de minha calça pra ela, Rafaela na época com uns 16, me deu a maior bronca! Duas da tarde ali espichados, meu primo, eu e Rafaela. Ela de camiseta e shortinho creme..como era boa..mas eu olhava educadamente..morria de vergonha de tarar. determinado momento meu primo, durante uma fala disse que me chamavam de burrico..eles riram e Rafaela quiz saber porquê. Não contei de jeito nemhum. Meu primo também não. Na hora do lanche, na beira da estrada. Douglas, quando eu não estava perto, explicou que meu pau era enorme, por isso burrico. Eles riam, percebi que era isso, e morri de vergonha. Na camionete passei um tempo emburrado. Depois esqueci. No comecinho da noite já estavamos perto da praia, Rafaela estava do lodo oposto ao nosso deitada, meu primo dormia, ela passou o pé, devagarinho pela minha perna, tenho muitos pelos e naquela época já estavam (13anos)formados. Ela encostou a perna dela geladinha e fofa, pernas lindas eu tirava, pensei que fora acidente..dali a pouquinho com os solavancos ela encostava de novo..me esquentava o sangue e ele estava a meio termo...pensava que era involuntário até ela encostar sobre meu calção todo o pé..deixou ali..começou a esfregar bem devagarinho..ele foi aumentando. Já contei que tenho 20 cms, naquela época devia estar ncm..ela fazia aquilo..que eu nunca tinha sentido..uma mulher me tocando..o calção estava um circo..ela entrou com pé pela perna do calção, não usava cueca, tocou nele..minha nossa..!!!que sensação gostosa..eu não fazia nada nela estava uma estátua..afinal Rafaela tinha 18 e eu 13 anos. Entramos na cidade, dali a pouco a Camionete parou meus tios foram pedir informação, meu primo acordou, escondi o volume, ele desceu eu fiquei..deitado. Rafaela saiu, como se nada tivesse acontecido. Naqueles dias, eu via ela de biquini azul, branco..Eu estava branco de tanto bater..pensava naquela corpinho, naqueles toques do pé dela. 3 dias passaram e não sobrava nem um lance. Certa noite fomos a um swhou. Estava lotado. Quase no final, empurra daqui e dali, A paquerinha da Rafaela foi embora e alí de pé assistiamos o cantor principal e la de costas para mim, dançava e comecou a raspar, quase parando na minha frente comecei sentir o volume daquela bunda saltadinha..ela mexia..meu pau cresceu, meu primo mais na frente com o restante do pessoal..ela se esfregava agora com mais força, disfarçando que era a música. Nos empurrões eu encochava certinho no meio das pernas. Rafaela estava de vestindo longo de tecido bem fininho. o pau tocava lá meio da bundinha..que delícia..esta era a primeira vez que sentia uma bunda de uma moça...os dias rolaram e nada. Eu tinha medo de cantar..e nem mesmo experiência para tentar comer aquela gata. Até este momento ela que havia feito alguma coisa comigo. No dia de voltar..meus pais me convidaram..eu disse vou com Douglas..e insisti.. saímos de tarde..portanto ficaríamos mais tempo juntos a noite. Eu martelava o que poderia acontecer na volta. A noite chegou e lá estavamos dois meninos de um lado, Rafaela do outro. Comecei a escontar na perna dela. Devido ao calor ela estava de short..ainda lembro verde escuro. Eu passava a perna e ela quieta...senti que ela começou a corresponder. Foi um namoro de perna peluda com perna lisinha e fofa..as pernas dela eram lindas..eu ficaria só naquilo..meu pau pulsava e eu de costas para meu primo que cochilava mexia nele puhetando devagarinho. Ela se espichou e tocou com o pé no meu pau..labuzado ..já tinha gozado no colchão..eu passava o pau na sola daqele pézinho..fomos nos arretando..ou ela me arretava. Numa parada para um lanche, meus tios saíram, convidaram, foram para o restaurante. Não fui, meu pau estava uma pedra..ela saiu e depois de se espreguiçar disse pro meu primo. Traga um mixto param mim. (Estes detalhes ainda estão vivos na minha mente) Douglas foi, Rafaela voltou para o colchão, não falamos nada.. ela ficou do meu lado e disse baixinho.."pelo amor de deus não fale pra ninguém o que estamos fazendo" eu soletrando disse cla-ro Ra-fa-ela! Ela passou mão não calção sentiu todo o tamanho fechou a mão nele..com aquelas unhas bem cuidadas ..é enorme disse ela..eu estava mais uma vez delirando..estático..Rafaela ..olhou se havia alguém foi descendo por dentro do calção..pegou..eu gemi...era a primeira vez que uma mulher..e linda..pegava meu cacete. Ela começou a mexer e tirou para fora segurou com as duas mãos..eu gozei..corria aquele líquido. ela pegou minha mão e levou no peitinho..os minutos voaram..meu primo apareceu na porta..ela parou... O resto da viagem meu primo acordado..não rolou mais nada. Eu estava doido por aquilo na viagem.. vivia na casa dos tios..esperando uma chance..faltava experiência..Duas semanas depois estava na época de inscrição para o colégio na capital. Meu pai e meu tio estavam nos mandando estudar. Alguém teria que viajar conosco. Rafaela se oferecu. Lá fomos nós. A viagem inteira meu primo não saiu do pé. Sentava comigo. Rafaela sozinha. Fizemos a inscrição e o önibos da capital para o interior somente no outro dia a tarde. Ficamos num hotelzinho barato. Eu e Douglas, Rafaela em outro quarto. Tomamos banho, o banheiro coletivo. Enquanto escovava os dentes Rafaela veio de Toalha e passou por mim..me passou um calafrio..as pernas toda de fora..e aqule olhar safadinho para mim. Quando ela saiu eu estava no banheiro com a porta meio aberta e batento uma punheta, com o pau enorme, mostrava para ela em silêncio..com aqueles cabelos molhados e enrolada na toalha ela me olhou..poderia ter ido para o quarto..ficou se olhando no espelho...olhava para mim alí sofrendo..fomos para o quarto.. depois de algum tempo Rafaela veio ver se estava tudo bem, de camisolinha curta de seda preta com florzinhas. pediu para o Douglas para ele ver se tinha água na portaria. Ele não foi, fui eu enquanto voltava pela escada ela foi me encontrar. olhou para tráz..e disse baixinho depois..uma hora vai ao banheiro tá..sem fazer barulho..eu fui deitar e não sabia mais o que era uma hora..meu coração queria sair pela boca.. meu primo dormiu..levantei bem quietinho e fui..cheguei esperei um puco Rafaela Chegou..me chamou dentro do banheiro..fechou a porta e começou a passar a mão..meu pau foi a loucura..ela colocou minha mão nos peitihos..me deu um beijo..meu primeiro beijo pra valer..encostei no corpo dela..abraçando forte..ela sentiua meu pau contra ela...levantou a camisola e aquela calcinha preta..pegou minha mão e colocou em cima da xaninha..meu pau ia a loucura..ali apertado ela segurou e tentou colocar..bucetinha quente.o caralho roçava nos pentelhos eu gozei...meu pau muchou.. ela pegou papel secou e disse ..venha no quarto..vou primeiro..não faça barulho.. Entrei ela passou a chave e disse tire a roupa, deitei pelado e pelo vulto vi ela tirar também..deitamos e abracei a primeira mulher pelada de minha vida..que delicia..em pelo,,nos beijamos e voltou a tesão..um mastro raspando naquelas perna.. ela me dizia e conduzia..beijei pela barriga..ela se retorcia aí ela me puxou pra cima..com a percas econlhidas e bem abertas..pegou meu pau e colocou na portinha da xana..mete..põem tudo..e não esperei terminar..soquei aquela vara..foi devagarinho Rafaela era apertada..ela mexia eu fodia...gozei de novo ...ela pegou ele meio mucho e punetou..quando ficou duro... deixou eu por baixo e foi sentando em cima..gemia baixinho e pegou enquanto cavalgava um travesseiro entre os dentes...e veio aquele gozo..ela uiiii..ahhh..ahhh..uiii.que gostoso!! ela rebolava.. fui para o quarto...de perna bamba. Nunca mais comi esta prima..mas foi a melhor aula..talvez é por isso que goste tanto de faturar uma mulher gostosa.....Hey då.
Du gamla, du fria
Du gamla, Du fria, Du fjällhöga nord
Du tysta, Du glädjerika sköna!
Jag hälsar Dig, vänaste land uppå jord,
Din sol, Din himmel, Dina ängder gröna.
Du tronar på minnen från fornstora dar,
då ärat Ditt namn flög över jorden.
Jag vet att Du är och Du blir vad du var.
Ja, jag vill leva jag vill dö i Norden.
Jag städs vill dig tjäna mitt älskade land,
din trohet till döden vill jag svära.
Din rätt, skall jag värna, med håg och med hand,
din fana, högt den bragderika bära.
Med Gud skall jag kämpa, för hem och för härd,
för Sverige, den kära fosterjorden.
Jag byter Dig ej, mot allt i en värld
Nej, jag vill leva jag vill dö i Norden.