Olá, meu nome é Giovani e tenho interesse em compartilhar com vocês uma linda história de amor. Sempre fui apaixonado por minha irmã. Sou sete anos mais velho do que ela. A medida que aquela princesa de pele alva, leitosa, clara, lindos cabelos lisos castanhos, olhos grandes e rostinho de anjo crescia, eu ficava mais apaixonado. Ao completar 15 anos, minha princesa, chamada Érika, tornou-se uma adolescente alta, esguia e mãos perfeitas: dedos delicados, compridos e sempre bem cuidadas. Voz meiga, seios pequenos, mas firmes, rostinho sempre sorridente. Como não se apaixonar por alguém assim? A essa época, terminava a faculdade em Sampa, penúltimo ano, mas minha família morava no interior. Voltava para casa aos finais de semana, com saudades de todos mas especialmente da minha princesinha (só a chamava assim). Contava para ela todas as novidades da cidade grande, os shows que eu assistia, as peças que via, os bons restaurantes que eu freqüentava e ela a me ouvir com a boquinha aberta e olhos brilhando, em visível estado de excitação. O ritual era sempre o mesmo, chegava sexta-feira à noite, às vezes de madrugada, quando a família toda já estava dormindo. Ia direto para meu quarto, onde tomava um bom banho quente e dormia, sempre nu. Aos sábados de manhã, minha princesa, invadia o meu quarto com o seu sorriso irresistível e pulava em mim, no meu pescoço, ávida de saber as novidades. Como eu dormia nu, debaixo das cobertas (às vezes um simples lençol), extraia grande prazer desse contato do peso de seu corpo sobre o meu. Era muito gostoso pegar as suas carnes suaves, alisá-la, fazer carinho nos seus cabelos lisos, castanhos e sedosos, dar tapinhas na sua bunda. Doce mistura de inocência e malícia. Ela ouvia minhas andanças por Sampa, as brincadeiras da faculdade, com uma avidez de criança. Enquanto relatava as minhas aventuras da semana para a Érika, minha mãe, atribulada, preparava o almoço de sábado, que devido a minha presença em casa, tinha sempre um dos meus pratos prediletos como peça de resistência. Ficávamos Érika e eu nos deliciando mutuamente até que a mamãe chamava: "crianças, venham comer". Aí ela saia, me olhando nos olhos, da maneira mais sedutora possível, brincando comigo, "a comidinha do nenê tá pronta". Eu ria, de pura alegria e prazer, por estar próximo da minha irmã gostosa, sentindo o cheiro gostoso da comidinha da mamãe. Ela saia, eu me vestia e ia para o almoço, cumprimentando o restante da família, pois as boas vindas já haviam sido dadas pela Érika.... E assim ia se passando os meus dias... No ano seguinte, ao completar 23 anos, me formei, preparei-me para os exames da OAB e logo no primeiro exame fui aprovado. Graças às boas relações de meu pai, logo consegui um bom emprego no departamento jurídico de um banco. Um cliente importante (muito importante), amigo do meu pai, sugeriu a minha contratação para preencher a vaga de advogado júnior que estava disponível. Fui entrevistado, examinaram o meu histórico escolar (recheados de notas altas) e com as boas recomendações que obtive de professores da Faculdade, fui contratado, ganhando um bom salário. Montei um apartamento pequeno, mas aprazível em Moema. Trabalhava na Mooca, mas não trocava Moema, onde já morava numa república, por nada. Começando uma vida nova, com apartamento novo, senti uma vontade danada de ter uma mulher. Saía com as menininhas, sexo não faltava, mas eu era caseiro. Queria acordar com uma mulher ao meu redor, que cuidasse da casa e de mim. Uma mulher gostosa, mas delicada. Maliciosa, mas inteligente. Bem-humorada, cuca legal, que curtisse uma boa mesa, teatro, cinema, restaurantes legais e muita conversa. Quanto mais pensava, mais eu chegava a conclusão que eu queria a Érika. Não para simplesmente comê-la,mas para viver com ela o resto da vida. Ela era perfeita. Tudo que eu queria. Só um pequeno detalhe: era minha irmã. Sendo fálica narcisista de carteirinha, não iria deixar esse pequeno detalhe técnico atrapalhar meu sentimento de onipotência: faria da minha irmã, custasse o que custasse, minha mulher, minha amante, minha puta, a mãe dos meus filhos. Bastava seduzi-la, o meu esporte predileto. Érika já contava com 17 anos e estava cada vez mais gostosa: tornava-se cada vez mais acinturada e esguia, do jeito que eu gosto. Como estava morando sozinho, passei a convidá-la para ficar comigo em Sampa. Ela estava se preparando para o vestibular (queria ser veterinária) e eu a convenci que na cidade grande havia os melhores cursinhos pré-vestibulares. A família gostou da idéia. Minha declarou que se sentia mais segura em saber que Érika ia morar na casa do irmão, que poderia tomar conta dela. Garanti a minha mãe que Érika comigo seria muito bem cuidada. E assim, Chapéuzinho Vermelho foi morar na toca do Lobo Mau. Para poupar os leitores de descrições gráficas, e para encurtar a história, que já se alonga por demais, posso dizer aos leitores que não foi difícil levar Érika para a cama. Enquanto ela estava na sua cama, no quarto que havia montado para ela, estudando uma apostila, trazia-lhe uma caixa de todinho (que ela adora até hoje) e ela sempre agradecia, me retribuindo com beijinhos, ocasião em que eu me aproveitava para enlaçá-la com as mãos, acariciando o seu abdômen lisinho e macio. A noite, assistíamos televisão. Eu sentado, ela com a cabecinha no meu colo, deitada no sofá, eu fazendo caricias com os seus lisos cabelos, ela rindo, com controle na mão, falando besteira sobre tudo aquilo que via na tela. Entregava-lhe o controle na mão, pois sabia que ela gostava de escolher os canais. Ela sempre deixava em canais que tinham cenas picantes (principalmente as novelas da Globo). Uma noite, durante uma cena romântica, nos beijamos na boca com todo a intensidade que só o verdadeiro amor tem. Beijo de paixão, beijo de amor reprimido, de tesão,...beijo molhado, quente, doce , com gosto de pecado...beijo desejado....sumamente desejado....Sabíamos o que fazíamos, sem arrependimento, sem remorso, sem vergonha. Arrancamos nossos roupas e ali mesmo na sala, entre gemidos, lambidas, chupadas e mordidas nos comemos de maneira selvagem...Ela não era cabaço. Já havia dado para um namoradinho da nossa cidade....Mas ali, apesar do nossas experiências anteriores anteriores, nos tornamos homem e mulher...Depois daquela transa apaixonadas, o que veio antes passou a não ter a mínima importância. Ela, multi-orgástica, gozou em várias posições: de quatro, levando tapa na bunda, com os cabelos sendo puxados para trás, enquanto eu socava o pinto na sua buceta; de ladinho, no chão; me cavalgando, enquanto eu apertava os seus peitinhos de ninfeta, rebolando freneticamente em cima do meu pau, enterrado na bucetinha e o sempre bom e velho papai-mamãe. Só gozei quando já estávamos na minha cama de casal (que daquela noite em diante passou a ser a nossa cama)...Ela de bruços, eu com o peso do meu corpo em cima de suas costas, sua bunda massageava meu abdômen e a penetrava furiosamente com meu pau....Anunciei que ia gozar e ia tirar...Ela disse para deixar e pediu para eu gozar dentro dela porque ela queria ter um filho comigo...Aquilo me levou à loucura e esporrei um monte dentro dela...Ela virou o rosto e nos beijamos loucamente enquanto eu revirava os olhos de tanto prazer....Que loucura !!!!!! Desde essa noite, passamos a namorar firme. Na prática, ela era minha mulher...A partir daí saímos sempre como dois namorados em todo lugar, de mãos dadas. Uma manhá fomos namorar no parque Ibirapuera e começamos a dar uns malhos federais em um dos bancos. Ela encontrou uma amiga e me apresentou como seu namorado. Gostei da sensação de ouvir a frase "esse é Giovani, meu namorado"... De vez em quando, minha mãe vinha nos visitar. Ela sacou logo o que tava rolando entre eu e a Érika. Numa dessas visitas, em uma tarde que eu estava em casa (a minha audiência terminara cedo) e a minha namorada-irmã no cursinho, minha mãe perguntou na lata: -Giovani, você tá namorando a Érika.... Devo ter dado uma puta bandeira, porque neguei de maneira toda confusa e cada vez mais era evidente que estava mentindo. Senti um grande dose de alívio quando a minha mãe disse que por ela tudo bem, e para a falar a verdade ela fazia muito gosto dessa namoro... Quase não acreditei no que eu ouvi e fiquei até emocionado...A casa caiu, me abri para a minha mãe e acabei contando tudo.... A Érika chegou e minha mãe disse para ela rindo: - Olá, minha norinha...Dê um beijo na sua sogra... Érika ficou muda e eu para tranquilizá-la, disse que dona Diva (nome da minha mãe) já sabia de tudo e aprovava a nossa relação.... Bem o que aconteceu a partir desse dia, foi loucura total...Se houver interesses dos leitores, contarei o restante dessa linda história de amor.. Aguardo contatos...
E-mail= giovanicasanova@uol.com.br