O gordinho gozou, mijou e cagou na minha boca

Um conto erótico de LaurinhoRJ
Categoria: Homossexual
Contém 1859 palavras
Data: 07/11/2004 09:15:16
Assuntos: Homossexual, Gay

Conheci Pedro através da internet. Ele era um homem bem gordo (120 kg) e queria conhecer rapazes passivos para um relacionamento. Eu tenho 1,90m, sou magro e branco. Não demorou muito e, depois de algum tempo trocando correspondência, resolvemos marcar um encontro. Foi na sua própria casa. Pedro morava na Tijuca e faltou ao trabalho para poder ficar comigo (sua mulher trabalhava fora). Fui até seu endereço na hora e dia marcado e subi até seu apartamento no 8º andar. Pedro estava cheio de tesão quando cheguei. Me levou para sua sala e me indicou um sofá para sentar. Conversamos alguns minutos sobre nossos e-mail até rolar um clima entre nós. Pedi a ele então para me mostrar um local onde eu pudesse colocar uma roupa mais confortável (ele me pediu para trazer uma). Pedro me levou até seu quarto e me disse para ficar a vontade e que estaria me esperando, pronto, na sala. Sozinho, tirei da bolsa que trazia comigo uma tanguinha tipo fio-dental branca que havia adquirido para essa ocasião (também a pedido dele), uma camiseta branca curta, um lencinho para por na cabeça, e me vesti. Quando voltei encontrei Pedro no centro da sala, totalmente nu. Quase desmaiei quando vi o tamanho do pau dele. Era enorme e lindo, uns 18 x 4,5 cm. Fui em sua direção e ele, não se agüentando de tesão, me agarrou ali mesmo, colocou-me de joelhos, abaixou minha cabeça e me fez chupar seu pau. Não hesitei e chupei ele inteirinho. Lambia aquela cabeça enorme e passava a língua por todo o seu membro até chegar ao final. Feliz da vida olhei nos olhos de Pedro enquanto punhetava seu pau e disse bem sacana: - Seu piru é muito gostoso adoro chupar piru vou te chupar até você esporrar na minha boca. Voltei para aquela pica gostosa mas Pedro resolveu mudar de posição, me levando até o sofá. Sentou-se de pernas bem abertas e me mandou ajoelhar entre elas para continuar meu boquete. Sem perder tempo acaricei sua virilha e agarrei seu saco com carinho, encantado com o seu membro fabuloso, que apontava para o alto, em riste. Segurando-o bem pela base, me abaixei e beijei sua glande com meus lábios, lambendo o buraquinho com a pontinha da língua. Afastando um pouco os lábios, deixei-o deslizar para dentro da minha boca, sentindo minha língua tocá-lo em toda a extensão. Enguli até a metade, cobrindo-o com minha saliva, que se misturava ao líquido que escorria da cabecinha do seu pau. O gosto salgado me fez salivar ainda mais. Apertando bastante, sem morder, deslizei novamente para cima, até a ponta. Com a língua inteira, lambi ao redor da cabeça, e enguli até um pouco mais fundo, torcendo-o em minha boca. Subi a cabeça, começando um movimento ritmado. Senti sua mão em minha cabeça, me empurrando de leve para engolir sua vara, desta vez ainda mais fundo. - Puta merda, Lauro, como você chupa gostoso! - ouvi Pedro dizer. Incentivado pela sua expressão de prazer, me liberei e passei a mamar com mais vigor. Junto com minha boca trabalhava minha mão, que batia uma punheta lenta e molhada de saliva. Sua piroca já se encostava no fundo da minha garganta, me fazendo engasgar, mas eu não diminuia o ritmo. Queria proporcionar-lhe o máximo de prazer. Queria que aquele momento durasse horas, até que Pedro se derramasse em gozo em minha boca sedenta. Alguns minutos depois e ele gozou. Sem afastar os lábios do seu pau fiquei fazendo movimentos leves até ele gozar tudo na minha boca. Quando o liberei de meus lábios seu pau já estava limpo, sem qualquer sinal da sua esporra, que eu engoli tudo. Pedro ficou encantado com meu desempenho. Depois de um breve descanso Pedro quis me comer. Pelo braço ele me levou para seu quarto e me fez sentar na sua cama. Posicionando-se na minha frente ele me deu uma camisinha para que eu colocasse no seu pau. Coloquei-a com carinho e dei mais uma chupadinha na sua vara para lubrificar. Então fiquei de quatro na beira da sua cama, as pernas afastadas e o bumbum empinado. Olhei para trás e o vi com o pau na mão, já completamente duro. Pedro cuspiu na cabecinha do piru e espalhou a saliva, encaixando na entrada do meu buraquinho. - Põe devagar", pedi baixinho. No momento em que senti o calor da sua pica entre minhas nádegas abri minha bunda e ele forçou a cabeça, alargando meu furico. Relaxei e deixei seu cacete me penetrar. A sensação de dor diminuiu assim que a cabeça venceu a resistência. O tesão que eu senti era uma coisa inacreditável. Ele era bastante carinhoso para não me machucar. Deixou eu me acostumar com seu calibre e depois meteu o resto lentamente. Quando chegou até o talo, com seus pentelhos me tocando a bunda, começou a retirar devagarzinho. Quando senti que já havia saído quase tudo, joguei o corpo para trás, engolindo sua vara novamente até o fim. Com as mãos na minha cintura Pedro começou a bombar ritmado, em um vai-e-vem que aumentava de velocidade e intensidade a cada estocada. Com muito tesão comecei a rebolar bastante enquanto deslizava meu cuzinho por toda a extensão da sua pica gostosa. A cena era realmente excitante: eu de tanguinha, de quatro na beira da cama, totalmente submisso, com Pedro e seu enorme corpo atrás de mim, de pé, socando pica prá dentro do meu rabo. Meu semblante, gemidos e gritinhos deixavam bem claro que eu estava adorando. Enlouquecido de tesão passei a gemer: - Ai, Pedrão, mete mais no meu cu assim ah, me fode gostoso, pirocudo. Incentivado pelas minhas palavras Pedro mandava mais mandioca pra dentro de mim. Depois de muito me comer ele tirou a rola de meu rabo, tirou a camisinha e mandou que eu me virasse pois queria gozar na minha cara. Pedro se contorcia enquanto punhetava sua piroca até que violentos jatos de porra inundaram minha boca e rosto. Ele então deitou-se na cama cansado e eu fiquei chupando seu pau até a última gotinha. Depois fui no banheiro me lavar e ele foi atrás querendo mijar. Não querendo perder a oportunidade Pedro me perguntou se eu deixaria ele mijar na minha boca. Como não era nenhuma novidade para mim (sempre gostei de sexo bem bizarro) respondi que sim. Ele, muito animado, me levou para o box, debaixo do chuveiro, me fez ajoelhar aos seus pés e se posiciou para me dar um banho de mijo. Abri minha boca, ele fez pontaria com seu pau e despejou um rio de urina dentro dela. O mijo descia pelos cantos de meus lábios, molhando meu corpo. Tomamos banho juntos e voltamos para a sala e Pedro ligou o som (ele gostava de Janis Joplin e, por coincidência, eu também). Ficamos assim ouvindo música e conversando até que ele se recuperou e resolvemos transar ao som de Janis. Pedro me fez ficar sentado no sofá e ficou de pé a minha frente me oferecendo seu pau para ser chupado. Com o controle remoto do som ele selecionou a música “summertime” e eu, sem usar as mãos, aproximei minha boca daquele microfone de carne e abocanhei-o de uma vez, olhando nos seus olhos. Pedro deixou escapar um gemido de prazer quando minha boca se fechou em torno da sua glande e deslizou em direção a sua barriga, engolindo todo seu membro. Modéstia a parte, minha perícia com a boca é de fazer inveja a qualquer puta. Só com os lábios, eu ficava engolindo e tirando seu membro de minha boca, levando-o a loucura. Quando acabou a música ele quis comer meu cu novamente e selecionou uma música bem ritmada chamada “down on me”. Pedro me levantou e me agarrou por trás, sarrando seu pau na minha bunda. Assim de pé (bem na pontinha dos pés), debrucei-me sobre a mesa da sala, arrebitei bem minha bundinha e pisquei prá ele meu cuzinho que pedia rola. Ele botou rapidamente um camisinha, deu uma cuspidinha, posicionou sua pica na entradinha do meu buraco e forçou. A cabeça entrou de uma vez e eu gemi de prazer. Pedro metia rápido e fundo dentro de mim me levando a loucura. Rebolando, sentia meu cuzinho sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pelo seu pauzão. Num movimento estratégico deixei seu pau escapulir. Pedro quis introduzir de novo seu pau mas eu não deixei. Voltei-me na sua direção e fui empurrando-o devagar até ele encostar na parede da sala. Nessa altura estávamos os dois totalmente nus. Ficando de costas para ele comecei então a esfregar meu traseiro no meu pau, provocando-o, e depois me afastei um pouco, o suficiente para ele posicionar sua pica na entradinha do seu buraco. Ao sentir sua vara forçar minha entradinha engatei uma marcha a ré a fim de ajudá-lo na penetração. Quando a cabeça entrou dei um gemido de prazer e alívio. Fui chegando prá trás, com ele encostado na parede, até engolir todo seu membro com meu cuzinho faminto. Quando me preencheu todo comecei a rebolar no seu pau ao som bem ritmado da música. Prensado contra a parede e sem poder se mover, Pedro ficou se deliciando com minha bundinha peludinha empalada pela sua espada. De vez em quando eu ainda deslizava com meu cu até a cabecinha do seu pau e depois engolia tudo de novo. A música havia acabado e outra já estava começando quando Pedro explodiu num gozo alucinante dentro de mim. Só parei de rebolar quando seu pau, já amolecendo, escapuliu do meu cuzinho. Eu ainda me ajoelhei aos seus pés, tirei a camisinha do seu piru e despejei seu conteúdo na minha boca. Bem safadinho, abri a boca e mostrei prá ele sua porra lá dentro. Fiquei brincando assim, abrindo e fechando a boca, mostrando sua porra, por algum tempo até que em dado momento mostrei a boca vazia. - Engoli tudinho! Falei bem sacana. Sentamos no chão da sala e ficamos conversando e rindo animadamente. Depois de alguns minutos Pedro se levantou e me chamou para ir com ele até em frente a TV, dizendo que queria me mostra algo interessante. Sentado no chão, encostado no sofá, assisti a um vídeo onde um alemão se agachava sobre o rosto de uma loirinha e cagava um monte de bosta no seu rosto. Nem bem acabou o vídeo e Pedro manifestou o desejo de fazer o mesmo comigo. Ele estava com tanta vontade que achei melhor não contrariar seus 120 kg. Na sala mesmo, deitei-me no chão e Pedro agachou-se sobre meu rosto, sentando sobre minha boca e pediu que eu chupasse seu cu. Obedeci e fiquei ali chupando seu buraquinho até que ele começou a gemer e fazer força. Pedro então se levantou cerca de um palmo da minha boca e despejou uma bosta durinha dentro dela. Era enorme e quetinha. Fiquei ali um bom tempo com aquela merda na boca e com Pedro limpando a bunda na minha cara. Se eu comi o cocô? Bem, prá você saber é só escrever prá mim perguntado. E se quiser também cagar e mijar na minha boca escreva também: laurinhorj@loja.net

E-mail= laurinhorj@loja.net

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá!! Também adoro scat!! Se alguém quiser conversar sobre o tema, meu e-mail é littlescat@gmail.com. Também tenho msn pra trocar idéias e fotos! Um abraço!

0 0