A irmã ninfeta de meu amigo

Silvinha é uma dessas ninfetinhas que levam qualquer um a loucura somente usando uma roupa mais provocante. Ela tem 19 anos, porém quem não a conhece diz que ela tem 15, por isso, talvez, ela fez com que eu ficasse louco por ela. Sempre que ia a casa dela, principalmente no verão, era difícil se conter diante dela passeando pela casa usando apenas uma pequena blusinha que deixava seus belos seios ainda mais volumosos e um shortinho que deixava parte de sua bundinha amostra. Eu não tinha tanta amizade com ela, eu ia na casa dela por causa da amizade com seu irmão mais velho, mas depois que a conheci não saia mais de lá e com o passar do tempo fui ficando seu amigo também e conhecendo melhor seus gostos, costumes, etc. Desse modo passei a me insinuar para ela e percebi que ela gostava de ser admirada por mim. À medida que o tempo passava notava que ela queria algo mais de mim do que apenas olhares e elogios. Nossa primeira vez aconteceu numa noite de sexta-feira, logo após um churrasco na casa de um amigo. Ela desde o início do churrasco se mostrava descontente e depois de meia hora lá me pediu que a levasse embora para sua casa. No caminho já podia sentir que algo rolaria naquela noite e durante o percurso até sua casa ela me provocava de uma modo que quase me fez bater o carro. Também ela usava uma blusa com um decote muito provocante e uma calça tão apertada que podia-se notar o volume de sua xoxotinha. Chegando em sua casa ela me convida para entrar e pede que a espere na sala e quando volta esta usando apenas uma camiseta branca que deixa transparecer os bicos rosadinhos de seus seios. Ela senta do meu lado e como quem não quer nada começa a passar a mão em minha perna, subindo cada vez mais. Eu também já não aguentava mais de tanto tesão e sem pensar muito comecei a beija-la e a acaricia-la. Minha mão já estava por entre suas pernas e podia sentir sua calcinha toda molhadinha e a cada minuto que passava minhas caricias aumentavam fazendo com que ela passasse a gemer baixinho de prazer. Logo arranquei sua camiseta e com aqueles belo par de seios na minha frente me coloquei a beija-los com muita vontade. Silvinha em extase somente pedia que a fizesse logo mulher. Para minha surpresa ela ainda era virgem e isso fez com que eu ficasse mais excitado ainda. Logo estava nu e com ela ali no sofá até me esquecerá que alguém poderia chegar naquele momento. Me coloquei por cima dela e devagarinho fui introduzindo meu pinto em sua xoxotinha que era bem delicada, aparadinha nas laterais e apertadinha. A dificuldade de penetra-la era grande, mas com muito jeito consegui e bem de leve fui aumentando o ritmo até chegarmos ao orgasmo. Silvinha numa mistura de prazer e dor gritou e gemeu tão alto que talvez alguém da vizinhança tivesse escutado. A mim só me restou ficar ali por cima dela observando sua expressão de felicidade. Como já era tarde e a possibilidade de alguém aparecer fez com nós dois nos arrumassemos logo e então fui embora com a sensação de dever cumprido.