Fiquei maluquinha ao saber que papai resolvera passar o carnaval no litoral, ja tinha até separado os biquinis da minha priminha pra usar nestas ocasiões, na época tinha ja meus 18 anos e praticamente nenhuma real expeiência com sexo, e meu corpo desabroxava em curvas convidativas, uma bunda muito desenvolvida com tetinhas pequenas, bem branquela com uma boquinha de chupar sorvete, eu sempre me fazia de bobinha inocente, pedia as coisas e fazia beicinho de garotinha mimada, percebi logo que com os homens esse artifício era sempre coroado com êxito.Quando chegamos ao hotel após cansativa viajem, fiquei excitada com clima que lá reinava, tudo decorado com motivos carnavalescos os hóspedes todos bonitos, queimados de sól, como já era tarde da noite e estávamos cansados fomos logo dormir. Eu rolava para um lado, depois para o outro lado e não conseguia dormir.Levantei-me e fui ao banheiro experimentar meus biquinis, quando tentei vestir um vermelho, feito de crochê, fiquei espantada com seu minúsculo tamanho, ficava todo enterradinho na minha xótinha, os pontos do crochê eram escandalosamente espassados, meus mamilos ficavam praticamente a mostra, fiquei orgulhosa de ver meu corpo naquela diminuta peça de piscina, não resisti ao vestir um hobe de toalha e sair do quarto em silêncio enquanto meus pais dormiam pesadamente, daria uma desculpa que procurava um sanduiche se acordassem.Quando entrei pela cosinha do hotel, percebi que um bando de funcionários se amontuavam em frente uma televisão, fui me aproximando e vi que assistiam com grande interesse os bailes do Rio de Janeiro, eram imagens fortes de bundas de fora, tetas a mostra, a maioria caidas e várias com muita celulite.Quando perceberam minha presença, de ínicio ficaram sem jeito e depois foram logo me atendendo de forma que sempre ficasse a minha vista as imagens da televisão, disseram que ja era muito tarde e ja tinha fechado a cosinha, fiz meu charminho com voz suplicante "por favor, quebra meu galho moço, estou faminta"percebi como olhavam para minha boca carnuda, um deles então falou-"então senta e assiste a TV enquanto preparo algopra vc"-Fiquei gelada, não tinha como recusar e sentei-me na frente da TV, comecei a ficar corada, um mulato forte que estava bem ao meu lado me dissse que na verdade estavam assistindo a um vídeo amador filmado no Rio, nesse instante via na tela um pinto exposto sendo masturbado por uma mão feminina, conforme me sentava meu hobe ficava querendo abrir, a poltrona era muito velha e afundava pra caramba, nesse instante uma barata, isso mesmo, aquele horrivel inseto, saiu Deus sabe de onde e chutaram-no em minha direção, caiu bem em cima do meu colo, fiquei histérica e arranquei imediatamente meu hobe, um dos sacanas a matou com um pisão em, cima do hobe, protestei, me fiz de zangada, mas na verdade estava enfiada num paninho feito de crochê bem a frente de 5 caras, estava com os bicos bem duros, um biquinho se enfiou pelo espaço do ponto e era nítido a todos, meu bundão havia tragado a tirinha de tráz, meus pelinhos estavam aparecendo, começaram a me elogiar, que eu era mais gostosa que todas as garotas da TV, eu não me cabia de vergonha, o rapaz atráz do balcão me pareceu estar batendo punheta, gente que vergonha, um deles me cortou na hora-"seus pais sabem que vc anda assim as 2 horas da manhã?acho que vamos contar pra ele"-Fiz minha carinha de inocente-"Não conta não, por favor, eles não sabem, vou ficar de castigo"-"Então fica do lado da TV que vamos bater uma punheta em sua homenagem, ai agente não conta nada"-Fui trêmula de mêdo, eles se sentaram e começaram a tirar seus membros pra fóra, me ordenaram que ficasse de costas, queria ver minha bunda-"que bundão que vc tem, abre bem a pernas, mostra mais coisa"-as vezes eu dava uma olhada pra tráz e via seus pintos duros sendo alisados, quando olhava pra frente via no vídeo um pintão grosso sendo chupado, fui ficando toda molhadinha, era muito excitante ser honrrada com cinco punhetas, fiquei de quatro e me mandaram que ficasse engatinhando com a bunda bem arrebitada, inconcientemente fui de encontro com o que tinha a maior vara, tiraram o maior sarro por causa disso, era um gordo enorme, vestido apenas com avental de cozinheiro, estava sem as calças e segurava um pintão enorme, habilmente massageado com suas duas mãos, eu empinava o bum bum como se fosse uma putinha e me aproximava daquele caralhão, ele abriu as pernas e esticou seu saco bem peludo, mostrando pra mim duas bolas graúdas, estava com a boca aberta, passava a lingua nos labios para umidecê-los, aquilo causava uma evidente excitação no pau daquele gordo, dobrava de tamanho sem parar, só agora entendia por que era chamado de cabeçudo, tinha a glande descomunal, muito mais grossa do que o resto do pinto-"Cóspi aqui gorotinha, na cabeça do meu pau, deixa ele bem molhado com sua saliva"-Me ordenava com a voz embargada de sexo.Eu me perdia hipinotizada pelo seu instrumento que jamais havia visto igual, cuspia com gosto naquele pintão-"Nossa cabeçudo, que meladão que ficou, que enorme que é isso, deixa eu fazer um pouquinho, deixa"- Agarrei aquilo tudo com as duas mãos e fazia pra cima e pra baixo os memos movimentos que aprendera a instantes, chupei instintivamente sua glande, que tinha o tamanho de uma bola de sorvete, babava literalmente naquele cassete hipertrofiado, lambia e beijava com desejo animal.Minha bunda começou a ser lambida e massageada pelo mulato, era o que faltava para que iniciasse meus gemidos-"gostosinho, lambe meu cuzinho, assim, enfia a linguona nele, mela meu cuzinho como eu melei esse pintão grosso"- Senti um jato de esperma na minha bunda, estava toda aberta, o fiuzinho do biquini estava afastado de modo que meu cuzinho e xaninha se mostravam expostos, era lambida sem tréguas, rebolava lânguidamente naquela lingua, mais e mais porra se descarregava nas minhas costas e bunda, punhetava fortemente a pica do Cabeçudo enquanto sugava sua chapeleta.Senti um orgásmo muito mais forte do que quando me masturbava, o gordo me agarrou pelos cabelos e forçou sua pica para dentro da minha boca, de uma forma rude e grossa, não deu nem pra reclamar tal foi a violência que engoli aquelia tora, recebi um belo tapa na bunda, soltei um grito abafado por estar com a boca cheia, e um frenesi passou pelo meu corpo, cada tapa recebido eu gozava como uma cadela, senti a pica ficar mais durona e a cabeçona ja não entrava mais devido seu diâmetro exagerado"Me espanca seu puto, mete a mão com força na minha bunda, tô gozando direto, me bate com essa mãozona grande, deixa tudo vermelho, faz que nem meu pai"-A rola que segurava estava na mais dura forma, perfeitamente ereto, da grossura de um salame, com a forma de cogumelo, vi descarregar uma enorme quantidade de porra, segurava seu sacão peludo e punhetava como uma ordenha, escorria porra pelos meus dedos e as vezes jorrava um jato de gozo quente sem muita direção, demorou um tempão pra ficar molinho de novo e eu passei o melhor carnaval da minha vida.
Ninfeta Bunduda
Um conto erótico de Eu
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 09/11/2004 07:45:17
Assuntos: Heterossexual
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