No Paraiso

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1322 palavras
Data: 10/12/2004 22:48:25
Assuntos: Heterossexual

Uma amiga de minha mãe estava passando as férias dela com a filha, as duas estavam hospedadas na minha casa. Como "bom" estudante que sou declarei feriado e me afastei por uma semana da universidade para passear com as duas. Fomos a vários pontos turísticos, eu sempre me insinuando para Sandra, mas ela nunca correspondia, sua mãe é que de vez em quando me olhava e sorria. No fim de semana inventei um passeio numa reserva florestal, para minha surpresa, Rosa, a mãe de Sandra, disse que estava muito cansada e que fôssemos nós dois. Peguei minha mochila e fui chamar Sandra, que havia acabado de cruzar o corredor enrolada numa toalha. A porta do quarto estava entreaberta, dei uma olhada e ela estava com um short bem apertado de brim, nua da sintura para cima se olhando no espelho, pude ver seus pequenos seios, lindos e durinhos. Quando ela percebeu que havia alguém observando tratou de por uma camisa e veio ver quem era, quando se virou deu um sorriso e fez de conta que nada tinha acontecido, disse-lhe que estava pronto e que sua mãe não iria por estar cansada, ela pegou uma bolsa na cama, me abraçou pela cintura, sorriu e disse que podíamos ir. Peguei o carro e saímos rapidinho rumo à floresta. Depois que já estavamos na rua Sandra se mostrou completamente diferente, muito amigável e sorridente, não perdia uma chance de me tocar. Começamos a falar de sídas à noite, preferências, opções de lazer na cidade dela, coisas do gênero, acabamos enveredadndo para falar de paqueras, namoros, quando ela me perguntou como havia sido minha primeira vez, hesitei por alguns segundos, olhei para ela, ela para mim como que esperando uma resposta, acabei contando que tinha perdido a virgindade junto com a minha primeira namorada, mas não dei muitos detalhes. Vendo o rumo que as coisas tomavam decidir perguntar-lhe como ela tinha deixado de ser virgem. Sandra começou a me contar como tinha acontecido, detalhe por detalhe, eu estava começando a enlouquecer pois não podia lhe dar mais atenção por estar dirigindo, ela, ao perceber que eu já estava de pau duro, começou a ser ainda mais detalhista, eu estava começando a enlouquecer quando num momento de distração quase bati num carro que estava me ultrapaçando, dei uma freiada bruasca, o carro de trás quase bateu em mim. Depois daquele susto seguimos o resto da viagem calados, eu pensava em o que poderia ter acontecido se não tivesse freiado, se deveria voltar a puchar conversa e correr o risco de novo acidente ou se deveria continuar calado. Preferi ficar quieto, mas de vez em quando dava uma olhada para Sandra, que tinha em seu rosto um misto de satisfação, medo e exitação. Ainda bem que não faltava muito para chegarmos. Depois de estacionar o carro fui abrir a porta para ela, que saiu rapidamente. Notei que o bico de seus seios estavam ainda mais duros, fechei rapidamente o carro e me aprecei para abraçá-la por trás e perguntar ao pé de seu ouvido se preferia andar por uma trilha mais aberta ou se queria algo mais difícil, ela se virou, mantendo meus braços em sua cintura e me disse com um olhar faminto que preferia a trilha que fosse mais deserta, não resisti e comecei a alisar a sua bundinha. Sandra correspondeu com um longo e voraz beijo, precionei seu quadril contra o meu para que sentisse meu pau totalmente duro, pronto para entrar em ação, nesse momento ela parou de me beijar e se afastou, segurando minha mão e dizendo que era melhor irmos logo para a trilha, porque estava louca para sentir minha boca em sua buceta. Decidi então levá-la a um riacho que poucas pessoas frequentavam, no meio do caminho Sandra parou e disse que adoraria que eu a fudesse em baixo da grande jaqueira que se erguia a nossa frente, não pensei duas vezes, tirei sua camisa e comecei a acariciar-lhe os seios, enquanto as mãos abriam seu short, Sandra se livrou das sapatilhas e tratou de abrir minha calça, a fim de me bater uma punheta bem gostosa. Devido à posição eu não conseguia tirar seu short, então coloquei minha mão por cima e comecei a acariciar sua bucetinha, que estava inundada. Quando eu estava quase gozando decidi pedir que parássemos, para podermos nos despir e nos curtir um pouco mais. tiramos as roupas, nos beijamos mais um pouco, abracei o corpo nu de Sandra por trás e não parei de lhe acariciar a buceta com uma das mãos, enquanto a outra lhe beliscava o bico dos seios, Sandra estava louca para me beijar, mas eu não deixava, ela estava pirando. Decidiu por meu pau entre suas pernas e me masturbar, aquele movimento de vai-vem estava me levando a loucura. Toda vez que aquela bundinha maravilhosa encostava no meu corpo e que ela agarrava a cabeça do meu caralho com as duas mãos ela gemia, pedindo para que eu a melasse toda, não aguentei, gentilmete a botei de quatro, com as pernas bem abertas e comecei a roçar meu caralho com força em seu clitóris, ameaçando penetrá-la a todo instante, não demorou muito e gozei, nesse momento ela implorava para que eu a penetrasse, espalhei minha porra em sua buceta penetrei-a, com a mão ainda melada comecei a massagear seu cuzinho, que era muito apertado, quanto mais eu massageava mais ela se remechia, derrepente meti meu dedo polegar, ela gemeu mais alto, disse que não queria dar o cú e tentou se desvencilhar, eu a segurei com força e disse que seria gentil, ela, muito ofegante, pediu para mudarmos de posição, concordei e parei de penetrá-la, ela me deitou e se ajoelhou na minha frente, começando a chupar meu caralho, ficamos assim algum tempo, procurei relachar para não gozar logo. De repente ela parou e começou a emgatinhar na minha direção, botou sua buceta na minha frente, seu cheiro era maravilhoso, comecei a labe-la, trocáva-mos olhares a todo instante, eu podia perceber que ela estava gostando, comecei a meter minha linha com mais vontade, ela gemia cada vez mais alto, mechendo os qudris ritmicamente e dizendo que estava no céu. Sugeri que passássemos a um 69, que seria mais gostoso, ela concordou, virou-se por cima de mim e pos-se a lamber meu pau. Com aquela boca maravilhosa a me estimular comecei a usar minhas mãos para masturbá-la, acariciando-lhe a vulva e o cuzinho. Eu não aguentava mais, embora a senção fosse maravilhosa eu tinha que possuí-la novamente, implorei para que me deixa-se penetrá-la, então ela se levantou e apoiou as costas na árvore, abrindo as pernas e dizendo que eu podia fazer o que quisesse, me levantei e fui em sua direção, beijei seus seios, ergui sua perna esquerda na altura de minha citura e comecei a penetrá-la lentamente, olhando firme em seus olhos. Sandra olhava firme para mim, quando meu caralho entrou todo ela suspirou e pediu que a fudesse gostoso. Conforme eu apertava o ritmo ela gemia mais, até que gozou profundamente, a senção foi tão maravilhosa que não resisti e gozei logo depois, tirei rapidamente meu pau e a virei de costas, ela já sabia que seu cuzinho era meu de qualquer forma, então lembrou-me que eu prometera ser gentil com ela. Usei minha própria porra como lubrificante e comecei a entrar naquele buraquinho tão quente e apertado, bem devagar, enquanto Sandra se masturbava. Depois de algumas estocadas percebi que realmente estava sendo incomodo para ela, seus gemidos me pareceram ser de dor, ela já não se masturbava, dei mais algumas estocadas fortes para que ela sentisse mais um pouco e fiz de conta que meu pau escapou, penetrando sua bucetinha por traz, diminui o rítimo enquento ela se refazia da minha brutalidade. Ficamos assim até gozarmos novamente, o que não demorou muito. Depois nos vestimos e continuamos a caminhada, ao chegar ao riacho acabamos recomeçando tudo novamente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários