A carona

Um conto erótico de César
Categoria: Heterossexual
Contém 1398 palavras
Data: 11/12/2004 19:02:56
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é César e sou casado com uma mulher que amo muito, gostosa, safada e que me enlouquece na cama. O problema é que ela nunca quer me dar o cuzinho. Já tentei comê-lo algumas vezes, mas ela sempre desiste na hora agá. Modéstia à parte, sou um cara boa-pinta para meus 37 anos: tenho 1,80 m., um corpo que mantenho em forma com minhas corridas diárias e uma pica de 20 cm., que deixou a mulherada doida até eu me casar.

Sempre li contos eróticos, e tinha muita vontade de escrever uma história legal, mas nunca me acontecia nada que valesse a pena relatar, até que rolou o que vou contar agora.

Como sou taxista, fico rodando pela cidade onde moro e, geralmente, trabalho durante o dia, de 10 da manhã até as 9 da noite.

Transporto todo tipo de gente, e já levei muitas cantadas, tanto de mulheres assanhadas como de bichinhas safadas, que sempre dispensei, as primeiras por respeito à minha mulher, e as bichas por não gostar mesmo. Também tenho um certo asco de prostitutas, o que me faz dispensá-las de imediato. Apesar disso, estava enlouquecido com o fato de minha mulher não querer me dar o rabinho. Isso fez com que eu começasse a fantasiar em comer minhas passageiras, mas nunca rolava uma boa oportunidade, nem uma passageira que me desse vontade de foder.

Até que, um dia, tive que trabalhar até tarde da noite, pois um cliente preferencial me solicitou para levá-lo e buscá-lo numa festa, que terminaria tarde. Acabei o expediente mais cedo e fui para casa descansar. Assim, ficaria rodando durante a noite enquanto esperasse para buscar o cliente na tal festa. Antes de sair, lá pelas 22h, minha mulher me pagou um delicioso boquete, mas não me deixou gozar, dizendo que só ia continuar quando eu voltasse. Nossa, que tesão! Saí já de pau duro para levar o cara à festa, pensando na gulosa da patroa na hora de voltar.

Depois de deixar o freguês e combinar o horário para buscá-lo de volta, cerca de 3h da madruga, fui rodar pelo centro da cidade atrás de passageiros de curta distância. Após levar uma senhora e mais tarde um rapaz a bairros próximos, retornei ao centro e, passando por um grande prédio de escritórios, avistei uma garota que aparentava uns 20 anos de idade, com uma pasta de trabalho na mão, em pé na calçada. Ela fez sinal para mim e, lógico, parei. Ela entrou no carro, no banco do carona, dizendo que queria ir para um bairro muito distante do centro. Fiquei chateado de ter que me distanciar tanto, mas aí fui percebendo como aquela garota era gostosa. Tinha carinha de ninfeta, peitinhos empinadinhos, a pele morena e coxas deliciosas. Achei ótimo, e fiquei de barraca armada na mesma hora.

Ela disse que se chamava Camila e foi falando sobre trabalho, que estava cansada, que recebia pouco para trabalhar até tão tarde - afinal, já passava de 23h. Reclamou do namorado, que disse que iria buscá-la e não apareceu. Foi quando eu disse que era um absurdo deixar uma gata sozinha no centro àquela hora, que o cara devia ser veado e não gostar dela. Ao que ela retrucou: “Você acha mesmo? Eu não me acho tão bonita assim. E ele deve ser veado mesmo, porque é uma merda na cama.”

Pronto, meu pau só faltou estourar a calça! Na hora eu disse, já coçando o cacete, que, se eu estivesse no lugar dele, ela não ia sofrer esse problema. A gata percebeu meu pau e, naquele momento, se contorceu no banco e abriu um botão da camisa, alegando calor, e mostrando que estava sem sutiã. Saquei a intenção da putinha. Era aquele cuzinho mesmo que eu ia comer. Após um curto período de silêncio, perguntei se ela ia encontrar o namorado boiola ainda naquele dia, e ela disse que não. Já estávamos chegando ao nosso destino quando ela pegou a bolsa e, após procurar, disse com a maior cara de safada que tinha esquecido a carteira no escritório! Era a senha! Na mesma hora, eu disse que ela ia ter que dar um jeito, enquanto passava a mão no pau bem devagar. Camila percebeu o que eu queria, e foi logo abrindo o zíper da minha calça. Meu pau pulou para fora e ela caiu de boca, enquanto eu mudava o caminho em direção a um motel.

Como mamava bem a putinha! Começava lambendo a base e ia subindo até a cabeça, onde ficava passando a língua, ao mesmo tempo que massageava minha bolas. Era tanto o tesão que quase bati o carro!

Chegando ao motel, ela caiu de boca de novo assim que fechei a porta do quarto. Dessa vez, tirou minha calça e, com os dentes, a cueca, liberando totalmente meu ferro quente. Começou lambendo minhas virilhas e depois abocanhou minha pica inteira, enquanto tirava a roupa. A putinha sabia mesmo o que era mamar. Fui fodendo a boquinha da vagaba até gozar fundo na garganta dela. A safada engoliu meu leite todo, e deixou minha pica limpinha. Mesmo assim meu tesão era tanto que a vara continuou dura, e a menina, animada, deitou-se na cama oferecendo a bocetinha. Parti pra cima e chupei aquela grutinha rosinha toda, enquanto metia um dedo no cuzinho dela, meu grande objetivo. Camila ficou tensa nessa hora, mas umas lambidinhas no grelinho foram suficientes para deixá-la louca, rebolando a xota na minha cara e pedindo para eu fodê-la. Não me fiz de rogado, pus a gata de quatro e meti fundo na grutinha. Enquanto fodia, massageava os mamilos dela, deixando-a surtada de tesão. Ela rebolava na minha pica e me chamava de tesudo, pedindo mais e mais. E eu bombando cada vez com mais força na garota.

Quando já estava prestes a gozar de novo, parei de repente e tirei da bocetinha. Ela ficou doida e pediu para eu meter de novo. Eu disse que sim, mas que dessa vez tinha que ser no rabinho. Ela ficou apreensiva, e pediu para eu ir com calma, pois nunca tinha dado o cu. Então caí de boca naquela bundinha linda, com uma marquinha de biquíni de deixar qualquer um louco, e um botãozinho rosadinho e apertadinho nota mil. Deixei o cuzinho dela bem lubrificado de saliva e fui metendo um dedo, depois dois, e fiquei enfiando e tirando, para ela se acostumar. Enquanto isso, usava a outra mão brincando no grelinho de Camila. Num certo momento, ela já estava alucinada e dizia: “Me fode, meu macho tesudo! Me fode como um homem de verdade! Arromba logo esse cuzinho, que é só para você!” Nossa! Ouvir aquilo era tudo o que eu queria, há anos! Pulei em cima dela, brinquei com a cabeça do pau na entradinha, e fui metendo, devagarinho. O cuzinho era bem apertado, e ela gemia muito de dor, mas mesmo assim não tive dó. Quando já estava na metade, segurei Camila pelos quadris e meti de uma vez só, até o saco. Ela urrou de dor e pediu para tirar. Mandei-a calar a boca, porque agora, sim, ela ia sentir o que é um macho de verdade.

Comecei a bombar naquele rabinho e ela berrava, primeiro pedindo para tirar, mas logo depois já mandando meter mais! Ela começou a gostar mesmo de uma piroca na bunda, e começou a ajudar no vaivém, rebolando no ritmo da foda. Eu mal conseguia acreditar naquela garota gemendo no meu pau! Era uma visão! Já estava quase gozando, quando dei um tapão na bundinha dela, chamando-a de puta. Isso fez ela contrair o cuzinho, deixando-o mais apertadinho ainda. Não aguentei mais e jorrei todo o meu leite naquele buraquinho recém-arrombado. Tirei o pau do cuzinho dela e a fiz chupá-lo, para deixá-lo limpinho de novo. Nos limpamos e levei-a em casa. Quando chegamos, ela ainda perguntou: “Você ainda quer que eu pague a corrida?” Ao que eu respondi, dando-lhe meu cartão: “Claro que não. Agora você é cliente preferencial. Estando ou não com dinheiro, pode chamar quando quiser.”

Ela agradeceu passando a mão no meu pau, e voltei para buscar o cara na festa, pois já estava bem na hora. Chegando em casa, ainda comi a patroa, lembrando da mamada e do cuzinho da Camila.

Agora eu sempre rodo à noite pelo centro, procurando os rabinhos à solta, para dar uma carona.

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