Na véspera do ultimo Natal eu tomava vinho com um amigo, quando minha vizinha Ana trouxe sua cunhada, Cláudia, para conhecer-me. Embora morássemos no mesmo andar, não tínhamos intimidade e aquele gesto foi para mim uma grande surpresa.
Enquanto conversávamos, disfarçadamente analisei Cláudia: loura, 19 anos, olhos azuis, seios firmes e pequenos, bumbum arrebitado típico das cariocas. Usava um short bem curtinho que deixava a mostra metade de sua bela bundinha. Senti imediatamente uma vontade enorme de morder aquelas curvinhas e prometi a mim mesmo que o faria assim que tivesse uma oportunidade.
Mas, para minha decepção, Ana foi quem veio encostar-se em mim, enquanto Carlos, o meu amigo, arrastava Cláudia para outra parte do apartamento. Concentrei minha atenção em Ana e desci-lhe a blusa, apertei um dos biquinhos dos seios, mordisquei o outro e apertei minhas coxas entre as suas. Quando a penetrei de um só golpe, fui envolvido por suas pernas, enquanto ela cadenciava nossos movimentos. Dando um grito rouco, ela me apertou ainda mais como que a me avisar que estava gozando. Levantei-me para ir ao banheiro, mas como Carlos já estava lá dei uma olhada para dentro do quarto e quando vi a Cláudia deitada na cama, de pernas abertas, nua em pêlo. Seus mamilos estavam trêmulos, seus pêlos pubianos brilhavam intensamente, talvez pelo suor do seu corpo; sua respiração estava ofegante e todo seu corpo tremia de excitação.
Sentei-me ao seu lado e disse:
- Acho que você não conseguiu gozar
Cláudia assustou-se, uma vez que estava com os olhos fechados. Recobrada do susto,
disse em voz entrecortada:
- Não... Não consegui gozar. Seu amigo parece um galinho. Foi só pôr o cacete dentro de mim que acabou num instante e nem deu tempo para que eu sentisse um pouquinho de prazer.
Debrucei-me sobre aquele corpo delicioso, beijei-lhe os cabelos, os olhos, o nariz, a boca e lentamente desci para seus pequenos seios, sugando-os alternadamente. Cláudia tremeu dos pés a cabeça e pediu para que eu a penetrasse. Delicadamente introduzi um, depois dois e em seguida três dedos em sua xoxota úmida, ao mesmo tempo em que pressionava o seu clitóris. Retirei os dedos, abrindo os grandes lábios e liberei aquele mimoso botão rosado que implorava por uma soberba lambida. Cláudia enlouquecia de prazer a cada contato de língua com seu clitóris.
Quando introduzi meu pau na sua boceta. A buceta estava inundada daquele liquido espesso, ela parecia querer tragá-lo de uma só vez. Enlaçando-me pela cintura com as pernas, Cláudia enfiou as unhas nas minhas costas e começou a morder meu membro delicadamente. De repente, ela crispou os lábios e, gemendo, falou bem alto:
- Estou gozando, estou gozando, meu macho...
Quase no mesmo instante, senti onda percorrer meu corpo. Meu. pau avolumou-se em sua boceta os movimentos de vaivém começaram a intensificar-se e, com um gemido sufocado, inundei sua xoxota de esperma. Exaustos e ainda abraçados, adormecemos.
Pouco tempo depois acordei com sua respiração tranquila junto de minha boca. Comecei a acariciá-la na bundinha e ela, percebendo minha intenção, disse que não conseguiria aguentar meu cacete em seu cuzinho, pois seu buraco era virgem.
Ignorei suas palavras, virei-a de costas e comecei a beijar-lhe a cintura, com o dedo indicador passei a fazer movimentos circulares na portinha do seu rabinho com leves introduções. Sentia na ponta do dedo seu cuzinho contrair-se e quando coloquei minha língua naquele botão marrom-escuro, senti escorrer de sua boceta o liquido lubrificante, indispensável para que eu pudesse penetrá-la por trás. Coloquei os dedos em sua boceta, Cláudia levantou levemente a bunda e pensei comigo:
- É agora.
Puxei-a para a beira da cama, de maneira a deixá-la de joelhos no chão e com o resto do corpo sobre a cama e fui explorando delicadamente seu cuzinho com a cabeça do meu pau. Sempre com o maior cuidado possível, fui forçando a passagem até então inexplorada, e logo senti minhas bolas batendo contra a abertura de sua bocetinha.
Meus movimentos de vaivém fizeram com que ela gritasse um pouco mais alto enquanto dizia coisas desconexas, como me fode, me rasga, fala que você gosta de mulher tarada, me chama de puta e enterra esta pica no meu cu, e assim por diante.
Mordi sua nuca, apertei ainda mais seu clitóris e enfiei de urna vez meu cacete naquele cuzinho apertado, Cláudia gemeu alto. Eu dei um urro e despejei a minha carga de esperma no seu reto...
Cláudia viajou logo depois do Natal e nunca mais a encontrei.