De puritana a putana II

Um conto erótico de anonimo
Categoria: Grupal
Contém 858 palavras
Data: 13/12/2004 05:03:08
Assuntos: Grupal

Para quem não leu minha primeira narrativa, minha esposa sempre foi muito puritana e mesmo depois de tê-la convencido a sairmos com uma mulher (não gostou da experiência) e com um homem, ainda tinha dificuldades em assumir sua nova personalidade. Sempre que voltava ao assunto de sair novamente com o Rodrigo ela recusava e dizia que eu bastava, que gostava muito do meu pinto e não precisava disso. Na esperança de convencê-la eu sempre voltava ao assunto( Tinha adorado ver ela dar para o Rodrigo, apesar de ela gosar bastante, não havia se soltado, apenas deu para ele e eu queria ver ela fodendo com ele como fode comigo). Um certo dia enquanto transávamos,falei sobre sairmos com o Rodrigo novamente, lembrei-a do enorme cacete dele (26 cms)e vi que ela ficou mais tarada e gosou com mais intensidade que o normal. Tive então a certeza do tesão que ela sentia por ele e a aceitação de que qualquer dia sairíamos.

No outro dia liguei para o Rodrigo e convidei-o para ir ao nosso apartamento no domingo, sem que minha esposa soubesse. Levantei cedo no domingo, comprei alguns tira gostos e quando voltei para casa minha esposa já estava em pé e por sinal com cara de tesão, sempre sei quando está com vontade (todo dia) mas quando o tesão está maior ela provoca, o que fazia naquele domingo, Vestiu uma bermuda muito curta que eu adoro, que deixa parte da popa da bunda de fora, sem calcinha, um top que deixava sua barriguinha de 39 anos, lisa como uma tabua, de fora e os seios sem sutiã, muito firmes e com os mamilos levemente eriçados. Pensei se está com tesão então hoje vai ter a maior surpresa da vida. Aleguei que tinha um trabalho a terminar e fui para o escritório que mantenho no apartamento, queria que quando nosso convidado chegasse ela atendesse. Por volta das 10:00 horas tocou o interfone, ouvi qualquer coisa e logo em seguida minha esposa entra no escritório ainda pálida e diz: Não acredito que você chamou aquele "cara" para vir na nossa casa. Eu disse,chamei,qual o problema? Estamos com tesão e nada melhor para aumentar do que um amigo. Ela retrucou que havia acordado com tesão e tinha imaginado transar bastante mas sozinha comigo. Eu argumentei que com uma companhia daquela seria ainda mais gostoso e ela tiraria ainda mais proveito. A campainha do apartamento tocou e ela pediu que eu atendesse, que iria mudar de roupa. No que eu pedi encarecidamente que não fizesse que estava ótima como estava. Ela foi para nosso quarto e eu fui receber o Rodrigo. Ele estava bem elegante, calça de linho bem folgada, camisa social parecendo um número maior e parecia ainda mais alto que seus 1,85 m. Convidei0 a entrar, sentar no sofá enquanto eu preparava uns drinques e que minha esposa estava terminando uma tarefa e logo se reuniria a nós.Voltei com os drinques quando ela apareceu com a mesma roupa e meio sem jeito veio cumprimentar nossa visita. Rodrigo se levantou e deu-lhe dois beijinhos na face, que a deixou um poquinho corada. Sentamos eu e minha esposa em um sofá de 3 lugares e Rodrigo em frente. Durante algum tempo falamos trivialidades até que num determinado momento Rodrigo disse que havia pensado que não tínhamos gostado da aventura pois nunca havíamos mais entrado em contato. Ele por sua vez garantiu que tinha adorado a aventura conosco e que sentiu o maior tesão quando eu o havia convidado para aquele dia. Minha esposa fazia questão de desviar os olhos dele e eu disse-lhe que não havíamos tido mais oportunidade e que minha esposa também precisava se acostumar mais com a idéia pois havia sido sua primeira experiência, e fui convenientemente renovar nosso drinques.Sabia que pelo que havia conhecido dele ele tomaria alguma iniciativa e não deu outra. Quando voltei com os drinques, Rodrigo estava sentado onde antes eu estava, abraçado em minha esposa e dizendo qualquer coisa em seu ouvido, que depois ela me disse ter ele confessado que tinha ficado muito tesudo por ela e que já tinha batido algumas punhetas pensando nela.Percebi que minha esposa tinha relaxado um pouquinho, afinal que mulher não gosta de ser elogiada pelo garahnão que a havia feito gosar demais algum tempo antes. Sentei-me em frente a eles e minha esposa pediu que me sentasse ao seu lado, o que fiz para agradá-la percebendo que seus mamilos já se mostravam durinhos de tesão, o que não passou também despercebido pelo Rodrigo que sem rodeios começou a massageá-los levemente. Como para disfarçar minha esposa esticou o braço para pegar um tira gosto e colocou a mão sobre a perna de Rodrigo e manteve a mão alí. Rodrigo ia deixando-a doida de tesão e eu olhava sua mãozinha cada vez chegando mais próxima do cacete, até que com a mào aberta ela começou a fazer carícias sobre ele, que já se mostrava completamente duro por baixo da calça.

Nesse momento ela me chama para ajudá-la em aguma coisa... LEIAM O FINAL EM "DE PURITANA A PUTANA II... CONTINUAÇÃO.

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