de puritatana a putanaII-continuaç,ao

Um conto erótico de anonimo
Categoria: Grupal
Contém 1211 palavras
Data: 14/12/2004 05:43:57
Assuntos: Grupal

Apesar de hoje morarmos em casas separadas, somos assíduos frequentadores da casa um do outro.Mas vamos ao que interessa:

Minha esposa era abraçada por Rodrigo que acariciava seus seio por cima do top e ela acariciava seu cacete ainda sob a calça. Numa das carícias que Rodrigo fazia com a língua no pescocinho dela, atreveu-se a continuar até a boca para um beijo, que ela tinha recusado na primeira vez. Dessa vez porém ela aceitou tão bem que com uma mão alisava o cacete, com a outra segurava nos cabelos de Rodrigo e inclinava a cabeça para tras entregando-se a um beijo prolongado.Alguma coisa tinha mudado e como podia ser a bebida, tratei logo de preparar uma nova rodada enquanto os dois ainda se beijavam. Quando retornei à sala Rodrigo tinha levantado o top e mamava seus lindos seios e agora sua mão explorava o meio de suas coxas. A mão dela antes espalmada sobre o cacete, agora apertava demonstrando o tesão que estava sentindo. Pegaram a bebida, ela levantou veio até mim que estava sentado na poltrona em frente, me beijou e sussurrou no meu ouvido: É assim que gosta de me ver não é? Hoje vou fazer com ele tudo que nós fazemos e foi ao banheiro. Quando voltou, acabou de retirar o top, sentou-se ao lado de Rodrigo, tomou a iniciativa do beijo e começou a retirar a cinta de sua calça, abriu o ziper e enfiou a mão por dentro da cueca, tirando para fora o enorme cacete. Punhetou aquela vara com precisão. Rodrigo já abrira a camisa e ela desceu com sua lingua, mamando seus mamilos, seu umbigo até chegar no cacete que abocachou como uma puta. Lambia, chupava, passava a língua em toda a extensão daquela cabeçorra e se deliciava com o prazer que sentia e dava. Rodrigo deu um jeito de retirar o short dela colocou-a sentada bem na beira do sofá e começou com um beijo, seios, beijando aquela barriguinha lisinha, até chegar na bucetinha toda depilada (faço questão). Ela delirava e gemia de prazer quando Rodrigo passava a língua em seu clitóris, mordia levemente, descia até seu cuzinho que tirava suspiros. Vez em quando ela abria os olhos e me olhava com olhar de safada e de goso, enquanto eu batia a maior punheta vendo aquelas cenas.Quando Rodrigo sentiu que ela estava pronta, levantou-se tirou o resto da roupa e quando ia passar para o ataque ela fez com que se sentasse, abriu as pernas sobre ele, abraçou seu pescoço, encostou seus seios para mais uma mamada e foi descendo o quadril na direção daquele cacete completamente em pé. Lentamente ia descendo e eu via aos poucos a cabeça sumindo na sua bucetinha, depois mais e mais, até que ela sentou em seu colo. Como ela tinha colocado lentamente entre suspiros e gemidos, quando enterrou tudo ela já iniciou uma foda espetacular, rebolava, subia e descia naquela vara, tirava até a cabeça e sentava novamente de uma vez, uma loucura, tirou, virou-se de frente para mim e sentou novamente, Rodrigo puxou-a para si, apertando seus seios e me proporcionando umavisão perfeita daquela bucetinha totalmente preenchida, os lábios bem abertos pela grossura do cacete e a pelinha esticada de forma que o grelinho subia e descia conforme o movimento deixando ela em extase. Ela disse-me passando a mão pela buceta, quer dar uma chupadinha nela? Diante da minha recusa e com meu pau já retomando a forma, continuei a olhar ela fodendo até que na terceira gosada ela cansou.Deu um beijo e deitou-se no sofá. Rodrigo não perdeu tempo, vendo aquela bucetinha toda oferecida, colocou-a de frango assado e reiniciou a tortura. Colocava até o saco encostar em sua bundinha e retirava até a cabeça, voltando a enterrar, ás vezes lentamente, às vezes de uma estocada. Ela gemia e suspirava como nunca tinha visto. Depois de algum tempo, com voz rouca já pelos gemidos, ela disse: Me fode agora por tras. e ficou de quatro, colocando a cabeça no braço do sofá. Rodrigo voutou a martelar e ela agora com mais liberdade, acompanha o movimento dele, gosou mais tres vezes até que Rodrigo com um forte gemido demonstrou que estava gosando e enchendo aquela bucetinha linda com sua porra. Quando tirou o cacete já amolecido, ainda deu para ver a buceta dilatada e vermelha dela, com porra misturada com aquele caldinho, descendo e se acumulando nos lábios.Sentaram-se no tapete, tomaram um gole para recuperar o fôlego e ela o beijou, como agradecendo pelos inúmeros gosos. Falamos algumas coisas sobre a trepada e ela alisando o cacete do Rodrigo, disse: Pena que seja tão grosso, tô com a maior vontade de dar meu cuzinho. Rodrigo que já experimentava uma nova ereção beijou-a e falou: Sou especialista nisso, se quer mesmo pode ficar tranquila só vai sentir prazer. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Minha esposa oferecendo o cuzinho para ser arrombado por aquele enorme caralho, não podia ser verdade. Ela nem mesmo me consultou, pensava. Ela disse para o Rodrigo: Olha que meu cuzinho só experimentou o pintinho do meu marido. Não se preocupe, disse ele. Mais que depressa ela foi pegar um creme que usa para hidratar a pele e entregando a ele perguntou. Como prefere? Rodrigo já azeitando o cacete, disse para ela ficar na mesma posiçào que havia ficado anteriormente, com a cabeça no braço do sofá e a bundinha empinada, pelo tamanho dele essa posição dava certinho para o encaixe. Beijava sua nuca e descia até seu cuzinho exposto onde aplicava uma deliciosa linguada, que a deixava gemendo e suspirando. Passou creme no cuzinho, e beijando suas costas e bunda foi enfiando seu dedo naquele buraquinho. Quando sentiu que estava relaxado, iniciou a entrada de mais um dedo e ficou por um tempo ali fodendo-a com os dois dedos. Eu não podia perder aquela, cena e sentei-me no chão de forma que via o cuzinho e bucetinha expostos o o saco do Rodrigo por tras, quando ele aproximou a vara e lentamente começou a empurrar. Quando aquela cabeçorra entrou, foi um gemido daqueles para dentro. AAAAHHHHHHHHH. Dói perguntou Rodrigo? Dói mas pode continuar. A putana sentia dor mas queria se entregar totalmente ao macho. Rodrigo foi empurrando até que vi seu saco encostando na bucetinha dela. A partir daí ele bombava e ela urrava, gemia, rebolava, se contorcia, não sei quantas vezes gosou, mas foram muitas até Rodrigo também jorrou mais uma quantidade de porra, agora em seu cuzinho. Quando ele retirou o cacete vi o enorme rombo que havia ficado, acho que entrava fácil uma bola de bilhar por aquele buraco, ela então se jogou para a frente e deitou exausta. Eu disse, depois dessa esse cuzinho nunca mais será o mesmo. Ela então retrucou: Esse cuzinho não terá mais o mesmo dono, agora será só do meu macho Rodrigo. Depois das despedidas ela me confessou que agora conseguia relaxar na frente de outros homens e como já havia me dito tinha o maior tesão em nosso mecânico, que não tem nada de mecânico, 30 anos, 1,75, olhos verdes, moreno claro e claro um corpo bem difinido. Então ela disse se prepare que nosso próximo convidado será ele e eu vou convidá-lo.

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