Eu, Carla e seu Papi

Um conto erótico de Elisinha
Categoria: Grupal
Contém 2406 palavras
Data: 14/12/2004 19:28:10
Assuntos: Grupal

Olá pessoal! Sou Elisinha, e vocês já devem ter lido meus relatos. Tenho agora 14 anos, e o que passo a contar agora aconteceu na semana passada. Sou filha única, clarinha, cabelos, agora curtos, olhos verdes, tenho 1,45m, e peso 38 kgs., cabelos agora curtos. O que passo a contar agora, aconteceu a pouco tempo. Recebi vários e-mails depois que contei minha primeira vez. Muitos deles eram de homens, coroas, gatinhos, enfim de todo tipo. Recebi também e-mail de dezenas de meninas de minha idade e até algumas mais velhas. Troquei e-mail com muita gente, inclusive de uma menina de 14 anos de Londrina (Carla), que disse que era apaixonada por seu papi, mas não tinha coragem de se declarar. Ela me contou que em sua casa, todos andam muito à vontade, ou seja, sem roupa. E que ela adora ver seu papi nu. Que muitas vezes eles brincaram juntos na cama, na piscina, no jardim, ambos nus, mas que ela nunca sentiu qualquer ponta de tesão de seu papi por ela. Ela disse que muitas vezes sentou no colo dele, passou a mão por seu pau, mas parece que até aquela ocasião ele não havia percebido ela como mulher. Até que um dia ela me mandou um e-mail dizendo que iria para São Paulo com seu papi para visitar o Salão do Automóvel. Como já havia dito a ela que eu também iria co meus pais ao Salão do automóvel, combinamos um encontro em Sampa. No dia marcado nos encontramos em uma sorveteria do Center Norte. Carla apresentou seu Cezar, seu papi para nós, fiz o mesmo, e enquanto os coroas conversavam, fomos dar um passeio para conhecer as lojas. Ficamos juntas por umas 2 horas, até que voltamos a encontrar nossos papis. Para nossa alegria, eles resolveram se hospedar no mesmo hotel que nós. Fomos para o Salão do Automóvel, e por lá ficamos até às 20h, depois fomos jantar, e finalmente fomos para o Hotel para descansarmos, pois estávamos todos exaustos. No dia seguinte, tomamos o café da manhã juntas e fomos para a piscina do hotel. Carla estava vestida num biquininho branco, quase transparente. Ela é bonita, deve ter 1,55m, corpo tipo falsa-magra, seios médios, cabelos pretos e olhos castanhos claros. Eu vestia um biquíni amarelo claro, estampado com flores pequenas. Caímos na água, brincamos um pouco e resolvemos tomar sol. Foi aí que começamos a conversar sobre nossos papis. Carla me disse que na noite anterior fez de tudo pra chamar atenção de Cezar. Disse que assim que chegaram ao quarto, ela foi tomar banho, e assim que voltou para o quarto, retornou nua como sempre faz em sua casa. Imediatamente ele foi para o banho sem nota-la. Logo ele retornou, vestido com um short samba-canção. Ela estava deitada e ele deu-lhe um beijinho de boa noite, apagou as luzes e foi dormir. Ela ainda tentou conversar com ele, mas ele já estava dormindo. Ao acordar, ele já tinha saído, e deixou-lhe um bilhete, dizendo que retornaria na hora do almoço. Então eu disse-lhe para ela ter paciência, que se tiver que acontecer, mais cedo ou mais tarde acontecerá. Ficamos ali conversando até as 11,30h. Resolvemos subir até meu quarto, pois queria pegar minha câmera fotográfica para tirarmos algumas fotos. Tiramos fotos da cidade de Sampa, tirei fotos dela, que tirou algumas minhas, até que em dado momento ela foi até a sacada e pediu para que eu a fotografasse, tendo como fundo a cidade. Assim que fui acionar o pino, ela puxou o sutiã e desnudou seus belos peitinhos. Bati umas tres fotos dela assim, logo ela tirou a parte de baixo, sentou-se na mureta e pediu para que eu continuasse a fotografa-la. Tirei mais umas 5 fotos. Então entramos, e ela pegando a câmera pediu para que eu também me despisse para ela me fotografar. Tirei meu biquíni, e ela tirou várias fotos minhas. Em pouco tempo acabou o filme, então ela sugeriu que fôssemos até a galeria que fica ao lado do hotel, para revelarmos o filme. Assim fizemos, e tivemos a promessa do balconista que as fotos ficariam prontas até a tardezinha. Voltamos ao hotel, encontramos o Cezar esperando Carla para almoçar. Eles me convidaram, já que papi só voltaria no final do dia. No restaurante passamos a conversar animadamente. César muito gentil, elogiou-me dizendo que eu era muito bonita, e que apesar dos meus 14 anos, já parecia uma (quase) mulher. Percebi uma certa ironia na voz dele, mas não dei importância. Ate´que ele perguntou-nos o que havíamos feito na parte da manhã, e lhe dissemos que ficamos na piscina, até que Carla disse-lhe que havíamos tirado várias fotos pela manhã, e que à tarde ficariam prontas. Ele sorrindo disse que estava ansioso para ver as fotos, e se ofereceu para ir busca-las. Quando eu fui dizer que não precisava, Carla surpreendeu-me ao dizer a ele que poderia ir buscar, deu-lhe o recibo para retirar as fotos e deu-me uma piscadinha com um sorriso bem maroto no rosto. César então se levantou para voltar ao hotel, pois tinhas outros compromissos na parte da tarde. Carla e eu resolvemos pegar um cineminha no shopping. Ficamos por lá até as 17 horas, então pegamos um táxi e voltamos para o Hotel. Assim que chegamos encontramos César na recepção do hotel. Ele veio em nossa direção, deu um beijinho em nossos rostos, e perguntou-me se meu papi já havia chegado. Peguei o celular e liguei para o papi que me disse que chegaria por volta das 21h. Então César disse para que fossemos nos trocar, pois no levaria para jantar. Fui para meu quarto, tomei meu banho, me arrumei e desci em seguida. Não demorou muito e Carla também desceu, então fomos jantar. César nos levou em uma cantina italiana. Comemos uma deliciosa pasta, e assim que terminamos, César Puxou um envelope do bolso e olhando-nos perguntou o que havíamos aprontado no quarto do hotel. Carla com a maior cara-de-pau perguntou porque? Então ele tirou do envelope as fotografias. Senti meu rosto pegar fogo, e Cezar perguntou a Carla, porque havíamos tirado fotos nuas. Então ela respondeu que foi apenas uma brincadeira, ao que ele retrucou dizendo que havia ficado com vergonha na loja de revelações, disse que o recepcionista devia ter pensado que ele era pedófilo, essas coisas assim. Ele me olhou nos olhos como que me repreendendo, passou sua mão sobre a minha, pegou também a mão de Carla e disse-nos para não mais fazer aquilo, pois pegava muito mal. Fiquei meio sem jeito, perdi o pique. Cezar então como que percebendo meu desconcerto, passou a mão na minha cabeça e deu um beliscãozinho na minha bochecha. Fez o mesmo com Carla e chamou-nos de sapecas. Saímos da cantina em direção ao Hotel. Assim que chegamos fui em direção ao meu quarto, tomei um gostoso banho e deitei esperando papi chegar. Aí tocou o telefone. Era a Carla, chamando-me para ir ao quarto dela. Disse-lhe que não, que havia ficado envergonhado do César, mas ela insistiu, dizendo que ele não havia falado mais nada. Ainda meio sem jeito aceitei. Assim que entrei notei que nossas fotos estavam espalhadas sobre uma das camas do quarto. Carla estava enrolada numa toalha de banho, e antes que eu dissesse qualquer coisa, ela me contou que pela 1ª vez Cezar elogiou-a, dizendo que ela tem um belo corpo, belos seios, que ela estava muito sensual nas fotos, e que havia dito que eu também era muito bonita, e tinha um corpo bem definido. Logo Cezar saiu do banho enrolado na toalha e perguntou o que cochichávamos. Carla disse-lhe que estava contando sobre os elogios que ele havia feito a nós. Cezar então disse que realmente nós estávamos muito sensuais nas fotos e que ele havia gostado muito. Ele disse que nunca havia reparado o quanto era bonito o corpinho de Carla, e que até aquele dia nunca havia reparado, e que eu apesar de novinha também era muito sensual. Agradeci os elogios e perguntei-lhes o que iríamos fazer pois papi iria demorar. Carla então me surpreendeu mais uma vez, sugerindo que tirássemos mais fotografias. Cezar imediatamente concordou dizendo que ele era ótimo fotógrafo, e que faria lindas fotos nossas. Imediatamente Carla tirou a toalha que cobria seu corpo ficando nua, e pediu para que eu a acompanhasse. Na hora disse que não, que tinha vergonha. Cezar então me disse que não precisava ter vergonha, que seria somente um ensaio fotográfico. Notei nele um certo ar de sacana, e percebi que alguma coisa estava ereta por baixo da toalha que o cobria. Mas resisti. Então Carla pegou um de seus biquínis, e pediu para que eu vestisse. Fui ao banheiro e vesti o biquíni e voltei para o quarto. Carla estava na cama deitada e seu Cezar a fotografava de todas as maneiras. Assim que ele me viu, pediu para que eu fizesse algumas poses. Depois de acabar com um filme, ele colocou outro e pediu para que posássemos juntas. Então dei uma distraída e Carla puxou a parte de cima de meu biquíni, deixando meus seios a mostra. Tentei tampar comas mãos, mas Cezar insistiu para que eu tirasse as mãos para ele me fotografar. Ele me engolia com os olhos, percebi que seu pau estava completamente ereto por baixo da toalha, e aquilo me fez sentir tesão. Cezar tirou algumas fotos assim, até que chegou próximo colocou a mão em meu ombro e pediu com a maior cara de safado que eu ficasse nua. Senti o clima e resolvi tirar o resto. Cezar ficou nos olhando, comendo-nos com os olhos. E dá-lhe tirar fotos, até que Carla tirando a câmera das mãos de Cezar, disse que iria fotografá-lo e que ele também deveria ficar nu. Cezar nem pensou e já fez cair à toalha, revelando um belo corpo para um homem na sua idade (40 anos). Meio malhado, sem barriga, pernas grossas e no meio das pernas um lindo cacete, enorme de cabeça vermelha, retinho, lindooooo!!! Então Carla pediu-me para que os fotografasse juntos. Ela me deu a câmera e imediatamente pulou no colo de Cezar, pedindo para que batesse as fotos. Cezar colocou uma das mãos nos seios de Carla, a outra ele posou sobre as coxas dela. Fotografei. Em seguida Carla se ajeitou e vi que o cacete de Cezar estava entre as coxas da filha. Ele então passou a massagear os seios da menina, e os dois esqueceram de mim, e passaram a se beijar, e ele dizendo que deveria ter-lhe notado antes, que ela era linda e gostosa. Os dois se deitaram na cama e Cezar desceu até a grutinha de Carla e passou a mama-la, lambe-la, levando-a ao delírio. Carla retribuiu fazendo com Cezar um maravilhoso 69. Ela tentava de todas as formas engolir aquele instrumento e não conseguia, então o lambia de cima em baixo, parava na cabeçona vermelha, engolia uma parte, e ficaram assim até que Carla começou a gozar alucinadamente, em retribuição, Cezar gozou na boquinha de Carla, enchendo-a de porra. Os dois caíram dce lado na cama, e foi então que me notaram. Carla se levantou e pegou-me pelas mãos levando-me em direção a cama. Fiz beicinho, mas ela puxou-me e Cezar levantando disse-me que não iria me tocar se eu não quisesse, e que apenas queria que eu ficasse ao lado deles. Carla então lhe disse que eu já havia feito sexo com meu papi, e que eu não era mais virgem. Cezar com cara de safado disse-me que eu poderia ajuda-lo a desabrochar a florzinha de Carla. Dizendo isso ele deitou a menina na cama, e apontou seu instrumento para a portinha da grutinha de Carla, que só de sentir o toque passou a gemer. Cezar então passou a dizer a ela, que se parecia com a mãe, que bastava encostar que ela já gozava. Cezar foi empurrando aquela tora aos poucos, fazendo com que Carla sentisse cada centímetro. Parou quando sentiu o cabacinho, parou um pouco, forçou lentamente até que rompeu. A partir daí passou empurrar. Era incrível! Carla parecia não sentir dor, apenas prazer. Quando o cacete de Cezar entrou por completo, então ele passou a bombar. Primeiro devagar, depois foi acelerando, acelerando,e Carla gozando como uma cadela no cio. Ela gemia, urrava e pedia para que Cezar metesse fundo. Então Cezar puxou-me pelas mãos e fez-me sentar na beirada da cama. Em seguida começou a acariciar meus seios, ao mesmo tempo em que fodia Carla. Não demorou muito e Cezar avisou que iria gozar, e queria gozar em nossos seios. Eu e Carla deitamos na cama, e Cezar gozou em cima de nossos peitinhos lambuzando-nos por completo. Ele deitou-se entre nós, e passou a masturbar-nos. Mas eu também queria sentir aquele cacete lindo dentro de mim. Então passei a fazer carinho no cacete de Cezar que imediatamente ficou em ponto de bala. Então ele veio por cima de mim, e foi enterrando aquela tora em minha grutinha. Sentia cada cm me penetrando, curti cada pedacinho, então ele passou a mexer, a socar forte, tirando por completo e colocando de novo. Eu estava me sentindo uma putinha, estava tendo aquela ferramenta toda dentro de minha grutinha. Cezar pediu para que Carla se aproximasse e passou a chupar sua xaninha. Não agüentei aquela cena e passei a gozar quase que a cada minuto. Então Cezar novamente disse que iria gozar, e tirando seu cacete de minha grutinha, pediu para gozar de novo em nossos seios, e assim o fez, lambuzando completamente meus seios e os de Carla. Deitamos na cama e ficamos em silencio por um tempo. Até que me lembrei de papi. Olhei no relógio e já eram mas de 9 horas. Saltei da cama vesti rapidamente minhas roupas. Então Cezar veio em minha direção e disse-me para que convidasse papi para um drink no bar do hotel. Disse-lhe que o faria e fui rapidamente para meu quarto. Assim que cheguei no quarto papi me esperava. Perguntou-me onde estava. Disse-lhe que estava no quarto de Carla. Então ele chamou-me, abraçou-me e disse-me que eu estava cheirando esperma. Então ele mandou-me para o banho e disse-me que ao voltar queria saber o que realmente havia acontecido. Fui para o banho, e assim que voltei, sentei em seu colo e.... Bem! O resto conto em outra ocasião. Beijos......

E-mail= elisinha2@zipmail.com.br

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Comentários

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Gostei dos dois, se sexo tivesse nexo, n seria gostoso e nem prazeiroso!

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