Meu nome é Norma, há anos sou leitora assídua de contos eróticos, mas só agora decidi contar minha história. Tenho 40 anos, a mesma idade de meu marido, fogoso e bem-dotado. Após mais de 20 anos juntos e três filhos, meu casamento continuava o mesmo, sem graça, sem motivação, sem novidades. Meu marido não me procurava mais, o que também já não fazia diferença, pois não sentia muito desejo pelo sexo. E, para dizer a verdade, o sexo nunca foi uma coisa espetacular para mim.
A rotina conjugal foi abalada quando, um dia, meu marido falou comigo francamente e disse que gostaria de dar uma sacudida em nosso casamento. Como assim?, foi o que pensei. A resposta veio de imediato quando ele revelou que queria me ver trepando com outro homem. Transtornada, recusei pronta e decididamente a proposta dele.
Não adiantou. Passaram-se os dias e meu marido não parava de insistir na sugestão. A persistência dele me levou a pensar melhor na idéia e achar que aquilo poderia ser muito excitante. Apesar da idade, ainda me considero uma mulher bonita e de corpo bastante atraente. Aliás nunca me descuidei da minha forma: tenho seios médios e a bundinha arrebitada, o que deixa os homens louquinhos. Eu sempre soube disso, mas até aquele momento nunca havia dado atenção às cantadas. Para mim, meu marido era o único homem da minha vida. Mas o fato é que a partir daquela proposta nossas relações esquentaram bastante, com meu marido fantasiando sempre que eu estava com outro.
Tentada por essa idéia maluca, passei a me cuidar mais ainda. Passava toda semana no cabeleireiro e frequentava aulas de ginástica na academia. Mas, ao mesmo tempo em que me entusiasmava, passei a notar certa insegurança em meu marido. Quando notou minha mudança, passou a comentar que não era sério aquela história de amante, que inventara apenas para esquentar nosso casamento. A questão é que eu já estava envolvida naquele pensamento e ficava imaginando como seria uma transa dessas.
Minha fantasia passou a ganhar contornos de realidade na festa de aniversário do nosso filho, quando quem ganhou o melhor presente fui eu. Convidamos vários amigos, inclusive o Carlinhos, um rapaz que morava no andar de baixo e colega da faculdade de meu filho, que estava sempre em casa.
Muitas vezes ele ficava sozinho comigo em minha casa quando chegava mais cedo da faculdade. E eu já havia notado que havia algo mais do que uma amizade com meu filho, sentia que ele tinha um interesse muito especial por mim. Sempre achei o Carlinhos um rapaz muito bonito. Confesso que não foram poucas as vezes em que fantasiei coisas incríveis com ele. Mas foi durante a festa que nossos desejos se revelaram mais claramente. No salão de festas, Carlinhos ajudava em tudo, como se fosse ele mesmo o dono da festa. Num dado momento, ele se ofereceu para pegar mais salgadinhos no apartamento, pois estavam acabando. Decidi acompanhá-lo e na cozinha, enquanto preparava as bandejas, Carlinhos se aproximou por trás e passou a mão forte e pesada na minha bunda.
Foi o começo de tudo. Senti um prazer irresistível e diferente percorrer meu corpo, mas ainda assim tentei disfarçar meu desejo. Senti seus lábios molhados e quentes tocar meu pescoço. Fechei os olhos. Suas mãos tocaram meus seios e desceram lentamente pelo meu corpo na direção da boceta.
Eu estava com um vestidinho de tecido bem leve, o que permitiu que Carlinhos sentisse perfeitamente o formato da xana. Mais do que isso, ele podia constatar que meu sexo já estava molhadinho. E, pela primeira vez na minha vida, eu estava a ponto de perder totalmente o controle. Virei-me para ele e começamos a nos beijar. Carlinhos passou as mãos em todo o meu corpo e abriu os botões do meu vestido, que caiu no chão da cozinha. Ele acariciou a bundinha, a xoxota, enquanto abaixava também minha calcinha.
Envolvida pelo tesão, abri o zíper da calça e tirei o pinto para fora. Era muito maior que o do meu marido. Não resisti à tentação, ajoelhei-me e meti o portentoso mastro na boca. Tentei engoli-lo, chupei e suguei o quanto pude, sentindo a cabeça gorda latejar na minha língua. Sabendo que não podíamos perder tempo, Carlinhos me colocou em cima da mesa com as pernas abertas. Sua intenção era me foder ali mesmo, mas ao ver minha pequena boceta oriental, com apenas um bigodinho de pentelhos e o grelinho duro, caiu de boca para me chupar. Nunca imaginei que fosse tão bom, pois meu marido jamais havia feito sexo oral comigo.
Gozei feito doida, mas ele não parava de me lamber, parecia estar saboreando a fruta dos deuses, sugando todo meu sumo. Após me melar todinha a gruta, ele se colocou entre minhas pernas e passou a me penetrar. O avanço vigoroso da cabeça me deu a impressão de que estava perdendo o cabaço naquele momento. Puxei-o com força contra meu corpo e o mastro alojou-se na boceta num só golpe, chegando a bater forte no útero.
Carlinhos deu início às estocadas, num vaivém prazeroso que me levou a gozar seguidamente, fazendo a xoxota latejar no cacetão. Ao sentir a aproximação do gozo, ele sacou a pica de dentro de mim e derramou um mar de porra quente em cima de mim. Em toda minha vida de casada, jamais gozei tanto e tão fortemente como naquele instante. Nem em meus sonhos podia imaginar que fosse tão maravilhoso sentir um pênis com tamanho calibre. O gozo de Carlinhos em cima do meu corpo me conduziu a outro orgasmo.
Mas ele queria mais. Pouco depois, deu um beijo gostoso na boca e pediu que me virasse de quatro. Preocupada, disse-lhe que era virgem atrás. Ele nada disse, vestiu-se rapidamente e foi embora. Fiquei confusa, temi que o tivesse magoado, mas procurei não esquentar a cabeça. Afinal, a festa de aniversário havia sido maravilhosa, ainda mais com aquele presente inesperado que recebi. Fui dormir sonhando com aquela trepada inesquecível.
A transa foi tão marcante que, toda vez que via o Carlinhos, sentia um fogo me consumir e a xoxota ficava imediatamente ensopada de tesão. Mas, para minha frustração, ele parecia querer me evitar. Um dia criei coragem e perguntei a ele por que ficara indiferente comigo após aquela festa. Carlinhos respondeu que, para ele, só existiam as mulheres que fazem de tudo no sexo. E, como eu não era assim, ele não me queria mais. Aquilo me soava um tanto canalha, mas meu tesão falava mais alto. Estava completamente louca por aquele rapaz, principalmente por seu apetitoso caralho.
Levei-o ao banheiro, sentei-me na privada e passei a chupar o cacete de Carlinhos, de pé na minha frente. Coloquei o caralho em ponto de bala e disse a ele que faria qualquer coisa que quisesse.
Ele me colocou apoiada na pia, de frente para o espelho, levantou minha saia e abaixou a calcinha. Lubrificou o dedo com um creme, abriu bem minhas nádegas e passou a massagear o cuzinho. Confesso que a sensação era simplesmente maravilhosa. Quando meu rabo ficou molhadinho e aparentemente relaxado, Carlinhos apontou a benga na entradinha. Um calafrio percorreu minha espinha. A pressão na entrada aumentou, a cabeçorra avançou, ele pedia que contivesse o grito, pois meu marido e meus filhos poderiam ouvir.
Senti uma dor terrível ao receber centímetro por centímetro aquele mastro descomunal no traseiro. Algumas estocadas foram suficientes para que a dor se transformasse em prazer e acabei gozando. Sim, gozei sensacionalmente pelo cu. Aquela coisa proibida, o risco de ser flagrado pelo meu marido, tudo isso apenas aumentava meu prazer. Mas, afinal, não era ele quem fantasiava ser corno? E era nisso exatamente que o havia transformado, um corno casado com uma puta que fazia qualquer coisa por sexo.
Fui sacudida por sucessivos orgasmos, até que Carlinhos também começou a soltar jatos fortes de porra no meu cuzinho. Perdi completamente minhas forças. Carlinhos se vestiu e, antes de sair, pediu que fosse ao apartamento dele naquela noite, pois teria uma surpresa para mim.
No quarto dele, nos beijamos desesperadamente e ele se deitou na cama, pedindo que fizesse um show especial. Não entendi o que ele queria dizer, mas, ao virar-me, vi o amigo dele pelado na porta. Um rapaz negro, forte e musculoso, com um caralho ainda maior que o de Carlinhos.
Mesmo assustada, me senti fascinada por aquilo. O negro se aproximou de mim e me beijou na boca, no pescoço e nos peitos, enquanto suas mãos fortes e ásperas percorriam todo meu corpo. Ele me colocou sentada na beirada da cama e de pé, na minha frente, segurou firme a jeba gigante para conduzi-la até minha boca. Carlinhos assistia a tudo com atenção e desejo. Peguei o cacetão na mão e comecei a chupá-lo, da cabeça ao saco, até que ele se deitou na cama e colocou-se na posição de 69. A língua grossa e quente era capaz de penetrar minha xoxota mais fundo do que o pinto do meu marido.
A sensação era tão maravilhosa que não contive o gozo em sua boca. Continuei chupando a estrovenga até que ele também explodiu num gozo avassalador. Fizemos uma pausa e, quando pensei que seria possuída por Carlinhos, fui surpreendida pelo rapaz negro que, com o cacete novamente duro, pediu que me sentasse e cavalgasse nele. A sensação foi de que o caralho poderia chegar ao meu estômago. Quando viu aquela ferramenta descomunal alojada na xoxota, Carlinhos finalmente veio participar. Ele se colocou atrás de mim para lamber o cuzinho e, em seguida, ajoelhou-se para penetrar meu rabo.
Que coisa mais maravilhosa, enlouquecedora. Já tinha ouvido falar dessa forma de sexo, mas jamais pensei que um dia pudesse servir de recheio de um sanduíche tão gostoso como aquele. Hoje, posso dizer que adoro sexo mais do que ninguém. Meus dois machos se tornaram meus amantes fiéis e me proporcionam orgasmos enlouquecedores pela boceta e pelo cu. Meu marido não desconfia de nada. Ou minhas desculpas para as escapadas são muito convincentes ou ele é mesmo um corno perfeito, o que ele queria ser. Ele apenas diz que estou diferente, mais fogosa, bonita e feliz.