A salvação é o Strip!

Um conto erótico de Mari Lolita
Categoria: Heterossexual
Contém 1315 palavras
Data: 15/12/2004 14:30:29

Bem, olá a todos os amigos leitores. Meu nome fictício é Mari Lolita, minha descrição física (não sei se é importante, mas mesmo assim vou caracterizar, pelo menos para a imaginação dos fiéis web leitores) tenho cabelos negros, uso tintura, tenho a pele clara, olhos castanhos, 1,68 de altura, meu bumbum é avantajado – herança de família, tenho seios nem grandes, nem pequenos, nem médios, são ideais e suficientes com mamilos róseos.

O que tenho para contar é fato verídico, posso assegurar, aconteceu há alguns meses. Namoro há 1 ano, sempre fomos muito felizes no nosso relacionamento, tanto sexualmente como psicológico e pessoalmente. O problema é que nosso namoro chegou em tal fase, que nossas transas, o modo como fazemos amor tornou-se rotineiro. Eu sentia que nossas transas cada vez mais tornavam-se rápidas, meu namorado nunca dizia nada, penso que ele não queria me magoar, mas eu percebia isso nos olhos dele. E eu precisava salvar nosso namoro, não permitiria que ele fosse pro ralo assim tão facilmente. No início do nosso relacionamento eu aprontava muitas travessuras pro meu namorado. Ele sabia que alguma coisa boa e excitante iria acontecer quando visse minhas unhas pintadas de cor de rosa. Era um sinal que nós adotamos como termômetro para nosso tesão. Vendo meu namoro tão morto, decidi voltar às origens. Pintei minhas unhas de cor de rosa, deixei-as dignas de inveja. Preparei meu quarto para o grande acontecimento. Fim de tarde, peguei o carro e fui buscar meu namorado em casa. Imediatamente ele notou as minhas unhas, mas nada disse. Chegando em casa, pedi que fosse até o meu quarto. Fomos até o quarto, com a voz decidida e firme pedi para que ele sentasse na cama. Peguei a venda que eu havia preparado para colocar nos olhos dele. Eu via a excitação dele no volume da sua calça. Ele não via completamente nada. Fui até o banheiro e comecei a preparar a festa. Coloquei uma roupa de chefe de torcida americana, uma saia branca com detalhes em azul de pregas, mais curta que o normal, uma blusa revelando meu umbigo e parte da barriga, com um decote enorme, uma meia até o joelho e um tênis, por baixo da saia estava com uma calcinha fio dental branca toda em renda, e sutiã branco daqueles que lavantam os seios até o queixo. Estava me sentindo muito gostosa naquela fantasia, de alguma maneira eu sentia muito satisfeita em estar fazendo aquilo. Fiz duas Maria-chiquinhas no meu cabelo. Fiquei bem infantil, e para me tornar completamente “menininha” depilei completamente minha bucetinha. Peguei os pompons e dirigi-me até o quarto, ele estava deitado na cama, me aproximei dele e dei-lhe uma lambida bem quente na orelha.Ele fez intenção de tirar a venda, e eu disse não, ainda não. Sentei no seu colo, beijei sua boca, um beijo bem molhado cheio de entrelaces de língua, sentindo seu pau duro, em chamas. Tirei a venda de seus olhos. Saí de cima dele e fui até o rádio. Via ele completamente embasbacado, só faltou babar. Dei uma risadinha bem sarcástica e fui andando e rebolando até o rádio. Abaixei-me o máximo que pude, revelando-lhe a minha bundinha, eu o via se contorcendo na cama para ver meu rabinho. Pus uma música do AC/DC, ideal para um streep-tease. Levantei-me e virei para ele, eu estava logo a frente da cama, observava o tamanho do tesão com que ele contemplava toda aquela situação. Comecei a rebolar, dançava de modo com que a minha saia levantava e mostrava ora minha bundinha, ora minha bucetinha, que já estava bem molhadinha. Ele estava louco para me agarrar, eu não deixava. Fazia caras e bocas com aqueles pompons, deixava-os cair e em seguida os pegava. Quando me enjoei daquela situação, peguei um dos pompons e joguei nele, depois joguei o outro. Ele os pegou, e dizia que me queria possuir muito naquela noite. Ainda rebolava para ele, de repente, virei de costas e tirei a blusa, jogando longe. Ainda de costas, tirei o sutiã, este joguei nele. Virei para ele tapando meus seios com as mãos, fazendo cara de safada doida por sexo. Virei de novo de costas, tirei meus tênis, fiquei de meia, saia e calcinha. Em seguida tirei a saia, rebolando com minhas coxas grossas e minha bunda avantajada e branquinha, Fiquei só de calcinha e meia. Fui em direção a ele, segurando meus seios, ainda com a mesma cara de safada. Ele estava louco pra me beijar e me comer todinha. Sentei no colo dele. Tirei a sua camisa. Tirei o cinto, devagarzinho desabotoei a calça, mais tarde o zíper, então o fiz tirar a calça. Ali estava eu, de cara com o tamanho da minha alegria. Ele insistia em tocar meus seios, segurei as suas mãos e sussurrei no seu ouvido: - relaxa, já vou te dar tudinho! Aproveitei a proximidade e dei-lhe um belo banho de gato. Comecei por lamber ao redor da orelha, e chupar a pontinha. Ia descendo pelo pescoço, passando minha língua e beijando carinhosamente. Sentia o corpo dele estremecendo a cada toque de língua. Cheguei ao peito, beijei cada centímetro do peitoral, então com a língua, segui a linha corporal dele até chegar ao seu pau. Tirei-lhe a cueca. E continuei meu banho de gato, segurando seu pau ereto, lambi da base até a ponta do pênis.Fiz isso inúmeras vezes, até ele me implorar para engoli-lo. “Engole, putinha safada” dizia ele. Olhei pra ele com a carinha de safada, abri a minha boca e engoli o pau de uma vez só. Sentia o calor que o pau dele irradiava na minha boca. Brincava com a língua na cabeça do pênis dentro da minha boca, mordia levemente a cabecinha, e sugava com força. Ele empurrava minha cabeça contra o pau, e eu engolia com mais vigor. Enquanto chupava, a mão dele percorria meu corpo, meus seios, minha bucetinha toda molhada. Depois de chupa-lo, pedi que me comesse de quatro, na posição que eu mais gostava. Fiquei de quatro, com a bundinha bem empinada, no centro da cama, olhando pra ele bem safada. Tirou minha calcinha com a boca, deu umas boas chupadas na minha boceta de quatro, pediu que eu abrisse bem as pernas para que ele pudesse lamber lá dentro. Eu explodia de prazer. Ansiava pelo seu pau dominando minha buceta. Ele se levando, segurou o pau, e foi esfregando na minha bunda, depois foi pra minha bucetinha. Esfregava e me batia com o pau, me deixava louca. Até que ele enfiou a cabecinha, ficou uns 5 segundos imóvel, e de repente enfiou tudo. Senti suas bolas batendo na minha bunda. Começou devagar, aos poucos ia bombando forte.Pegava na minha cintura e me fazia gritar feito uma cadela. Eu gozava pela primeira vez. Eu pedia pra que metesse com mais vigor. Assim o fez. Fazia um barulho muito grande a cada estocada que ele dava na minha bucetinha. E eu gemia alto. O ritmo era forte, ele batia na minha bunda e me chamava de safada, empurrava minha bunda contra seu pau, cada vez mais rápido. Rebolava no seu pau feito uma putinha, rebolando e olhando pra ele. Ria bem safada. Olhava para ele enquanto me enrabava, fazia me sentir uma putinha bem safada. Eu gozava pela segunda vez. Quando ele me avisou que estava quase gozando, imediatamente eu saí da posição e fiquei de quatro, só que de frente pra ele, peguei seu pau e chupei, Com muita força eu o engolia, ele puxava meu cabelo como se eu fosse uma égua selvagem. Ele, então, finalmente, gozou na minha boca, deixei que o líquido escorresse pela minha boca e caísse nos meus seios. Ele pirava com aquela imagem tão excitante. E foi assim que salvei meu namoro. Depois dessa investida, houveram outras mais. Dependendo da aceitação deste conto, prometo postar mais contos.

Abraços

Mari Lolita

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Comentários

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muito bom, manda a continuaçäo, ve se inclui mais um carinha nessa transa.

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