Bem, o que irei contar aqui, é um fato que rolou de uma maneira muito natural. Foi algo bem recente. Valéria, uma amiga minha, de 18 anos, sempre foi muito aberta comigo, sempre desabafou e contou tudo da sua vida. Ela é loira, alta, gostosa, bonita, seios deliciosos e pernas perfeitas. Mas muito pura, sempre inocente. Ela estava namorando com um rapaz, que prefiro não citar o nome, irei chamá-lo de M.. Como sempre, ela vinha me pedir conselhos, tirar dúvidas. E nessas duvidas, começou a pintar um clima diferente, eu mesmo pensava que isso nunca fosse ocorrer. Um dia,eu estava no meu quarto, e, ela, de vestidinho, entrou , me cumprimentou e sentou do meu lado, ela estava bastante empolgada naquele dia, me lembro como se fosse hoje. Ela chegou e disse: - Nossa, preciso te contar algo, mas estou tímida. Eu disse:- Para com isso 'Valéria, desde quando vc tem vergonha de mim? Pode ir contando! -Bem, a semana passada, quando eu estava beijando o M. senti algo muito estranho, e comecei a ficar molhadinha, eu me desesperei na hora e fui embora correndo. - Poxa Valéria, isso é comum, você só estava um pouco excitada e é normal isso. Sempre irá ocorrer, na verdade, esse líquido é só para facilitar a penetração de uma futura relação sexual. -Nossa, nem imaginava isso! Nesse exato momento, ela sentou no meu colo querendo mostrar como ela estava no momento do beijo. Fiquei louco! Lasquei um beijo nela, e ela correspondeu como se já tivesse planejado aquilo. A porta do quarto aberta, minha família na sala. Depois de 2 minutos de beijos molhados, ela segura minha mão leva até o meio de suas pernas e diz: - Olhe só isso, estou molhadinha de novo. Não aguentei e voltei a beijá-la passeando com a minha mão por dentro daquele vestido. De repente, ela sai do meu colo e diz: - Chega, isso que a gente está fazendo é feio. Nesse momento me subiu o sangue e eu disse: - O que?? Você está brincando... Peguei a Valéria pelos braços, joguei-a na cama e percebi que ela gostava daquilo, ela tentou se levantar da cama, ficou de 4 e eu cheguei por trás, puxei seus cabelos compridos e loiros comecei a morder seu pescoço e disse na sua orelhinha: - Hoje você não me escapa sua safada... Ela gemia baixinho dizendo :- Para com isso.... nesse momento, eu coloquei minha mão entre as suas pernas e comecei a massageá-la com jeito. Ela estava gostando muito mas sempre gemendo e pedindo preu parar. Comecei a tirar seu vestido e ela dizia: -Para..... para.... E a porta estava aberta... Bem, meu pau já estava gigante, mas naquele momento só estava pensando nela, queria fazer dela uma mulher. Comecei a acariciá-la com a boca, desde a nuca, até a sua bundinha. Eu lambia suas costas, ela começou a gritar no travesseiro para abafar. Ela já estava ficando louca. Foi quando eu a virei de frente e coloquei minha lingua entre suas pernas. Inicialmente, inteira, depois só dando linguadas no seu clitóris. E ao mesmo tempo com as mãos, eu as passava pelo seu corpo pela sua barriga até os seus peitos e desviava para tirá-la do sério. Aí falei pra ela que se ela não fizesse o que eu pedisse, que eu chamaria alguem lá de casa, aproveitando a situação da porta aberta. Bem, ela já tinha gozado umas duas vezes, depois de muita massagem e de muita língua, então ela falou bem baixinho: - O que você quer meu macho? Eu segurei minha pica e disse: - Coloque essa criança na sua boquinha de anjo, agora. Ela pegou, totalmente sem jeito, segurou com as duas mãos, ficou observando, encostou a língua, como se estivesse experimentando algo novo, o que não deixava de ser uma verdade. Depois, com o tempo ela abocanhou e começou a chupar direitinho. Nem precisei ensinar isso. Parecia algo natural, instinto. Mas não quis gozar na sua boca, só quis deixá-lo no ponto. Virei a Valéria de frente e ela implorou: - Por favor, não faça isso seu malvado... Por favor!!!!!!!!! Nisso eu já estava encostando a cabecinha. Eu disse: - Valéria, fique quietinha senão vou chamar minha mãe. Ela começou a chorar. E chorou com motivo, um motivo de 20 cm que estava invadindo sua xoxotinha pura. Começou a escorrer sangue pra tudo quanto era lado. Valéria transformou o choro em gemidos, ela começou a me morder, estava adorando. Transamos por mais de uma hora, foi uma loucura. Depois de transarmos, fomos pra sala, como se nada tivesse acontecido e o namorado dela havia chegado, foi até engraçado ver a cara dele... hehe Passou meses e nossas transas estão cada vez melhores, o namorado dela, está esperando a sua vez. Mas é normal, o cara é ciumento, grosso, merece uns chifrinhos... Se alguem quiser falar comigo, tenho 18 anos, sou paulista e meu e-mail é
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