Olá, me chamo Andréa e este é meu primeiro relato. Namoro com Rodrigo há um bom tempo, temos muita intimidade e nossa vida sexual sempre foi ótima. Certa vez estávamos ao telefone conversando sobre nossa experiências (ele estava viajando a trabalho) e eu disse que adorava quando ele tomava total controle da situação, de quando ele era mais agressivo no sexo. Falamos disso por um certo tempo, e ele ficou muito excitado com nossa conversa, dizendo que também sentia tesão nestas situações. Dias depois ele retornou de viagem, estávamos loucos para matar as saudades do tempo que passamos separados. Combinamos que eu o encontraria na sua casa, e ele me relembrou da nossa conversa ao telefone. Chegando lá, fui recebida com um longo beijo e começamos logo a nos agarrar, loucos por sexo. Já percebi logo de cara que a noite prometia ser ótima, ele estava fora de si. Logo que arrancou minhas roupas, agarrou meus cabelos e me forçou a ajoelhar na sua frente. Apontou seu pau em minha direção e ordenou: "Chupa". Coloquei meus lábios sobre a cabeça do seu pau, brincando e provocando, quando ele colocou as duas mãos na minha cabeça e forçou seu membro inteiro na minha boca. Meu rosto ficou colado no corpo dele, sentia aquele mastro no fundo da minha garganta, e Rodrigo começou a foder minha boca com violência, enfiava com força e às vezes dava uma pausa, mas sempre segurando minha cabeça de modo que eu não pudesse soltar seu cacete. Várias vezes fiz força para me afastar, porque mal conseguia respirar. Me posicionou de costas para um espelho, sentou em uma cadeira e ordenou: "Mama meu cacete". Comecei a movimentar minha língua e a sugá-lo, ele ainda pressionando minha cabeça. "Isso, muito bom. Muito bom. Afasta bem as pernas, arreganha essa bocetinha pra mim". Eu já estava louca de tesão. "Vou gozar na sua boca, quero que engula tudo. Quero que deixe meu pau limpo". Depois de chupá-lo por mais alguns instantes ele gemeu e logo senti aquele jorro quente, que engoli com prazer. Lambi seu pau até que ficasse como ele queria. "Agora é a sua vez", ele disse. Rodrigo me colocou sobre uma mesa e me mostrou algumas cordas que havia comprado. Fiquei molhada na hora. Nunca tinha transado amarrada, mas era uma de minhas fantasias. Ele amarrou minhas mãos e pés, e também passou a corda na altura dos joelhos, abrindo-os ao máximo. Meu quadril estava bem na beirada da mesa, facilitando o acesso. Rodrigo começou a lamber minha boceta, chupava meu clitóris e às vezes enfiava um dedo no meu buraquinho. Logo estava me lambendo feito louco, colocava vários dedos na minha xaninha, ou me fodia com a língua. Quando sentia que eu ia gozar, parava. Veio em minha direção, virou minha cabeça para o lado e colocou seu pau na minha frente. Sabia que ele seria violento novamente, e agora, de mãos amarradas, não teria como forçá-lo a se afastar para que eu pudesse respirar. Não abocanhei seu pau, e ele imediatamente me deu um tapa na boceta totalmente exposta. Quando abri a boca para gritar, ele forçou seu pau para dentro. Levava um tapa na boceta para cada estocada, enquanto ele dizia: "Você vai fazer o que eu mandar. Entendeu? Você vai fazer o que eu quiser, só vai sair daqui quando eu quiser. Vou te usar como uma putinha". Eu já sabia que ele gostava de me ver com cara de dor, ele sempre falava isso, e agora ele tinha a chance de fazer qualquer coisa sem que eu reagisse. Quando sentiu que já tinha me castigado o suficiente, tirou aquele mastro da minha boca e enfiou na minha boceta, que já estava ardida, e estocou sem dó, ao mesmo tempo que usava uma mão para beliscar meu clitóris. "Está gostando, putinha? Que delícia te comer, vou arregaçar essa boceta". Mas ele teve outra idéia: tirou o pau, para meu alívio, e desamarrou minhas pernas. Fez com que eu virasse de barriga para baixo, ainda com as mãos amarradas por cima da minha cabeça, e voltou a prender minhas pernas. Saiu da sala e voltou com um pacote. Entrei em pânico. Minha boceta já estava esfolada e doendo. Vi quando ele tirou um consolo enorme do pacote, era descomunal, deixou sobre o aparador e veio em minha direção, colocando dois dedos na minha xana. Abaixou e começou a dar lambidas no meu cuzinho. Gritei para que parasse, e me debatia tentando me livrar das cordas, mas o pouco que conseguia me mexer não era suficiente para que ele desistisse. Ele usava as duas mãos para separar minhas nádegas e forçava a língua no meu cuzinho, ignorando totalmente os meus gritos. Mordeu minha bunda e me deu vários tapas, satisfeito por saber que eu não podia pará-lo. Comecei a xingá-lo, pra mim a brincadeira já tinha acabado, mas ele foi tentar me acalmar e disse que usaria um creme pra facilitar. "Vai tomar no cu", respondi, então ele foi até minha bunda, posicionou a pica e começou a forçar no seco. "Não quer creme? Então agüenta, sua puta". A cabeça entrou. Ele estava quase me rasgando. Me segurou pelo quadril e foi forçando todo seu peso contra a minha bunda, invadindo meu cu até que as bolas batessem na minha boceta. Eu gemia de dor, o que dava mais prazer a ele. "E agora, quem vai tomar no cu? Responde, vagabunda". Ele começou a estocar com muita violência, parecia louco, cada grito meu dava ainda mais tesão para ele. "Toma no cu, toma no cu! Vou rasgar seu cu no meio". Alcançou o consolo enorme e começou a forçar minha boceta, até que fiquei totalmente preenchida. "Putinha, está com os buracos cheios? Não é disso que toda puta gosta?". Apesar da dor que eu sentia, comecei a sentir tesão e gozei, gemendo. Meu cuzinho piscava, apertando a rola de Rodrigo. "Está gozando, putinha? Está gozando pelo cu? Vagabunda, gosta de me dar o cu pra comer". Continuou socando o pau por vários minutos, até que eu comecei a sentir que ele estava gozando. "AAAAAHHHHH, vou encher seu cu de porra. AAAAAAHHHHH!!!!!". Tirou o pau, eu já estava pingando, e depois o consolo. Depois desse dia, ele diz que sou sua putinha e que por isso tenho que obedecê-lo. Tenho que chupar seu pau quando ele quer, minha boceta sempre deve estar depilada e meu cuzinho também tem que estar pronto para quando ele decidir usá-lo. Mas sempre sem creme, porque ele diz que assim é que se faz com putinhas como eu.
Dominada pelo Namorado
Um conto erótico de deia_cwb
Categoria: Heterossexual
Contém 1098 palavras
Data: 19/12/2004 12:15:49
Assuntos: Heterossexual
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