Era meu primeiro dia de aula naquela escola.
Eu ainda não conhecia ninguém, mas a primeira pessoa que veio me procurar conseguiu me tirar do sério no mesmo instante.
Era a menina mais linda que eu já havia visto: cabelos negros muito lisos e compridos, um rostinho de boneca, corpo escutural, peito empinado sob o uniforme, deixado claro que não usava sutiã. Uma deusa!
Fiquei apaixonada no mesmo instante, e pensei :essa guria será minha!
Mas não era tão fácil quanto eu imaginava. Logo nesse mesmo dia, descobri que ela tinha namorado: um moreno forte do último ano. Pois é, minha princesa era hetero... Meu mundo ruiu naquele instante.
Eu permanecia sempre do seu lado. Acabei me tornando sua melhor amiga, sua confidente. Era para mim que ela vinha contar tudo sobre seu namorado, inclusive no dia em que perdeu a virgindade com ele. E eu tinha vontade de sumir, de gritar: não vê que eu te amo? Mas não, eu aguentava firme! Um dia eu faria a sua cabeça!
Foi depois que ela perdeu a virgindade que eu decidi investir. Quando conversávamos, eu sempre dava um jeito de tocá-la, especialmente nos seios, que me excitava por demais o fato dela nunca usar sutiã. Me dava uma vontande imensa de vê-los nus, e mordiscá-los, sugá-los... Eu sempre dizia a ela o quanto ela era linda, e a sorte que seu namorado tinha por ser amado por ela.
Certo dia, em minha casa, acreditei ter ido um pouco longe demais. Começamos a beber, e eu tentei seduzi-la.
Liguei uma música alta, e começamos dançando. Em um certo momento, tirei a minha blusa e meu sutiã, deixando meus seios livres. Ela achou estranho, mas disse que fizesse o mesmo, que era legal ser livre, sem repressões, ficar à vontade...
Minha deusa acabou aceitando, e tirou sua blusa. Parei por um instante observando finalmente os seu seios. Belíssimos! Rosados, empinados, nem grande nem pequenos. Os biquinhos estavam rígidos, o que me excitou muito.
Mas ainda não foi aí que investi. Ela estava tensa.
Enquanto dançavamos de top less, eu, fingindo estar mais bêbada do que realmente estava, tirei a minha saia e a calcinha, ficando totalmente nua em sua frente. Desta vez, nem precisei pedir, ela imediatamente fez o mesmo.
Eu tremia ao ver sua formosura. Sua bucetinha era tão linda. Pequenina, pouquíssimos pêlos a encobrindo, em um corte retangular. Sua barriga perfeita, sem nenhuma gordurinha. Lisinha.
Aí que eu não consegui me conter. Dançando, fiquei cada vez mais próxima a ela, até me aproximar por completo.
A minha mão direita eu levei direto à sua buceta, enquanto a esquerda eu apalpava o seu seio. Fazia isso murmurando "Você é tão linda... esperei tanto por esse momento..."
Imediatamente ela saiu de perto de mim, se cobrindo. Eu estava bêbada demais para inventar uma desculpa qualquer. Apenas permiti que ela fosse embora.
No dia seguinte, com a ressaca, tive a certeza de que jamais teria a sua amizade. E, realmente, fui ignorada na escola por semanas.
Até que um dia, após a aula de educação física, nos encontramos no vestiario. Nem uma palavra foi trocada. Permaneci ali me arrumando no meu canto, enquanto ela fazia o mesmo no dela.
Não sei quanto tempo se passou, só sei que todas as garotas foram embora, ficando apenas nós duas.
Percebi na hora que ela tirou sua blusa, ficando com os seios expostos. Me esforcei muito para não olhar.
Foi então que me surpreendi. Ela parou na minha frente, me perguntando se eu não gostava mais dela. Eu não soube o que dizer.
Ela, então, tirou o short de ginástica, ficando com uma minúscula calcinha. Pegou minha mão, e levou lá dentro, permitindo que eu mexesse no seu grelinho.
Não entendi o motivo que a levou aquilo, mais tratei de aproveitar, acariciand-a e excitando-a o quanto eu podia. Não demorou muito para que ela me pedisse para tirar a minha roupa, pois ela queria ver minha bucetinha mais uma vez. Lembro-me de suas palavras:
"Eu nunca tinha visto uma garota nua na minha frente. Mas, desde aquele dia, nunca mais me esqueci da sua xaninha, e da forma como você me tocou."
Não perdi tempo, e tirei toda a minha roupa, oferecendo minha buceta para ela. A menina tocou-a delicadamente, até começar a enfiar seus dedinhos, me enchendo de tesão.
Entramos em um dos sanitários para não sermos vistas, e começamos a nos beijar intensamente. Era maravilhoso finalmente tê-la em meus braços, toda minha. Eu fazia tudo o que sempre sonhei, apertava sua bundinha, chupava seus seios, e sentia ela fazer o mesmo em mim.
Desde então, sempre nos encontramos na minha casa, quando meus pais etão no trabalho, para transarmos bem gostoso.
