Minha iniciação

Um conto erótico de By: Lid
Categoria: Heterossexual
Contém 1405 palavras
Data: 20/12/2004 11:24:29
Assuntos: Heterossexual

Sempre que estou sozinha e quero me masturbar eu fico recordando os meus bons tempos de muita inocência, e ao mesmo tempo de muita sacanagem. Eu era bem novinha e por força do horário do meu pai, era obrigada a esperar por cerca de uma hora depois do término da escola, até que ele viesse me apanhar para irmos para casa. Até as 5:15 ainda havia algum movimento na escola, mas depois era uma solidão só. Um dia um menino muito bonitinho me fez companhia até a chegada do meu pai, eu naturalmente fiquei muito contente, e no dia seguinte pedi que ele ficasse comigo novamente, ele disse que ficaria mas queria que a gente namorasse enquanto esperávamos meu pai. Eu não soube que responder e disse que daria a resposta no dia seguinte, pensei muito e me lembrei de uma conversa que minha irmã mais tinha tido com uma amiga, e me lembro bem; " se o namoro esquentar e ele quiser te comer, você bate uma punheta e faz ele gozar, que aí ele se acalma". Detalhe eu não sabia direito o que era namoro, sabia que ser comida era como se engravidava, e não sabia o que era punheta. Mas apesar de tudo estava muito curiosa, e mesmo sem saber, excitada. Passei noite e manhã seguinte tentando descobrir o que era punheta, até que na escola minha amiguinha Neiva me disse o que era, e como se fazia, quando aula acabou eu tremia. Aos poucos os colegas foram indo embora e apenas Júlio ficou, quando não havia mais ninguém a vista, e ele me levou para uma sala de aula vazia, ao mesmo tempo que fechou a porta ele colocou sua mão por baixo da minha saia escolar e pegou na minha periquita, eu fui às nuvens, fiquei paralisada ali mesmo. Então foi passando a mão por tudo, eu tremia de prazer, ele abaixou minhas calcinhas, mas não conseguiu levantar o meu pé para tira-la, eu estava paralisada com as pernas abertas. Aí ele desistiu, abaixou suas calças, sentou numa cadeira e mandou que sentasse no colo dele, sentei encima do pinto dele, claro que não houve penetração, mas eu sentia aquela coisa dura e ficava meio que rebolando buscando uma lugar onde eu sentisse melhor, ele me abraçava furiosamente, até que eu lembrei da minha irmã, me levantei peguei no pintinho dele comecei bater punheta, até que ele esporrase tão forte, que jato foi parar no quadro negro. Me recompus, limpei o quadro negro e tudo que pude com folhas caderno e corri para o portão da escola esperar meu pai. A noite na hora do banho pequei o tubo do shampoo e o apertava conta a periquita e contra o anus na que foi a minha primeira mastrubação. No outro dia foi a mesma coisa, e assim foram por mais uns dez dias. Até que numa tarde ele disse que não poderia ficar, mas que um outro amigo dele ficaria comigo, estranhei mas aceitei, repeti com amigo dele, tudo que fazia com ele, e dai para frente volta a e meia ele não ia e mandava alguém, antes da férias de junho eu tinha batido punheta de todos os garotos da minha sala que eram 8, e mais alguns de outras turmas, inclusive uns bem mais velhos, com cacetes muito lindos. Mas sempre ficava punhetinha, uns beijavam e chupavam minha periquita, outros pediam para mim tirar a roupa, mas o que eu fazia sempre era a punhetinha, já levava lenços de papel de casa para limpar as esporradas já que muitas caiam no meu corpo. Não tinha nojo, mas nunca chupei ou bebi porra, na época eu não sabia o quanto isso é bom. As férias de julho chegaram, na primeira semana fiquei meia nervosa, na segunda já estava louca por um pinto, chegei a espiar meu pai e meu irmão no banho, até que eu liguei para a minha amiga Neiva, não havia ninguém em casa eu pude conversar a vontade, contei tudo a ela e ela disse que fazia coisas mais interessantes com os meninos, como chupar e dar o cú. Aí que eu subia pelas paredes, nos morávamos numa vila militar e eu ia para o clube olhar os meninos e minha periquita ficava pulsando, mas nenhum me dava a menor bola, jurei que par primeiro que me olhasse eu ofereceria uma chupada e o cú, mas ninguém me olhou. Quando chegei em casa estava possuída, me fechei no quarto e enfiei uma banana no meu cú para simular o que seria dar o cú, fui as nuvens e dormi em paz. Quando finalmente retornei as aulas, meu mundo caiu, meu havia acertado para que a condução militar me pegasse na escola, e para meu desespero, eu saí da sala e ela já estava esperando, olhei para os meus garotos e tive vontade fugir do ônibus escolar. No dia seguinte consegui na hora do recreio bater uma punheta, mas eu já queria mais. Foi então que aconteceu de verdade a minha iniciação. Num daqueles famosos trabalhos em grupo ficou acertado que eu e mais três dos meus meninos iríamos para casa de Neiva para fazer o trabalho, lá Neiva me colocou em uma mesa com todo material do trabalho, essa mesa era estratégica, pois dali eu poderia ver se mão de Neiva iria se aproximar, e avisa-la, fiquei fazendo trabalho e brincando passa mão aqui, passa mão ali com dois dos meninos, o terceiro estava lá dentro com Neiva, pensei que bom: "Vão sobrar dois para mim". Ilusão assim que um voltou um outro foi, e logo em seguida o outro, aí eu não resisti fui olhar. Neiva estava com a barriga no braço do sofá, abraçada com um almofadão e com a bunda empinada, Júlio entrando se saindo furiosamente com seu cacete no cú de Neiva, fiquei parada, quase não acreditando, até que fui chamada de volta a mesa, logo em seguida volta Júlio, e Neiva passa correndo para o banheiro e começa a tomar banho. Instantes depois aparece a mãe de Neiva dizendo que iria ao banco, mas que agente ficasse a vontade. Fui até a porta com a mãe dela , fechei a chave, passei a tranca corri para os meninos e disse que também queria dar o cú, eles se olharam e Júlio disse que eu teria que dar uma chupadinha antes, concordei na hora, só lembrei que eles tinham que lavar os pintos, esta foi a deixa para que todos entrassem no banheiro num banho coletivo de duas meninas e três garotos, passei a maior parte do tempo ajoelhada com aquelas coisas na boca, bolinada, lambida, enfiaram o dedo no meu cú, na periquita, até que pedi para ir para o sofá, na mesma posição de Neiva, a única diferença era que eu queria no lugar da almofada uma garoto sentado para mim chupar, dei cú para Júlio enquanto chupava outro, depois o que estava sendo chupado também comeu meu cú, o terceiro garoto acabou gozando na minha boca me apresentado este sabor que até hoje gosto de sentir, depois que o segundo menino gozou, Julio me comeu mais uma vez, disse que era para empatar com Neiva, depois enquanto estava no trono me recompondo ainda ganhei mas uma gozada na boca, Depois desse episódio eu Neiva nos tornamos inseparáveis, e os grupos de escola dos quais participávamos eram sempre disputados pelos garotos da escola, um dia abusamos transamos com cinco garotos, mas uma havia uma terceira garota que contou para toda escola o que tinha acontecido, o clima ficou horrível e chegou os ouvidos do meu pai.Tive que fazer exame de virgindade, é claro que passei porque nunca havia dado a periquita, no ano seguinte arrumei um namorado passei a transar só com ele, acabei me casando grávida aos 16, mas cada vez que vejo um time de futebol de salão fico pensando: Que turminha boa para uma brincadeira. Nunca mais tive coragem, mas sonho e me masturbo muito com meus brinquedinhos pensando em dar o cú e a periquita ao mesmo tempo. Os nomes e as situação são reais, se você é uma das pessoas dessa história por favor me escreva, morro de saudades dessa época, perdi contato com todo mundo. Mas se identifique, diga antes de qualquer coisa, o ano, a escola, e a cidade destes fatos. Lid Meu apelido da época Lid1000@hotmail.com

E-mail= Lid1000@hotmail.com

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Comentários

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e querida é tão bom quando somos inocetes apredendos coisas e descobrindo nossos propios copros hoje tudo e muito exporto crianças ja sabem mais do que adolecentes e adlecentes sabem mais que adultos nada e descirbetos aos poucos com magia este seu conto fez relambrar minha adolecencia onde tive a oportunidade de inocetemente descobrir as delicias da vida bjs

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