Enrabada Juvenil

Um conto erótico de Pancho
Categoria: Heterossexual
Contém 702 palavras
Data: 24/12/2004 11:38:28
Assuntos: Heterossexual

Eu não sou o tipo de pessoa que anda por ai contando o que faz, mas acontece que a minha parceira nesta história não merece que se mantenha segredo sobre o que ocorreu. É que na época ela era minha namorada e me punha chifres descaradamente e eu, com apenas 16 anos, totalmente cego e fazendo papel de idiota para todos. Lembrei-me hoje e resolvi contar. Vocês já perceberam que todas as histórias relatadas aqui são perfeitas ? Todo mundo come, todo munda dá e todos gostam, ninguém sai insatisfeito. Pois é, a minha história narra fatos diferentes. Vejamos: Eu namorava com ela já a alguns meses, fazíamos sacanagens, eu dedilhava a bocetinha e o cuzinho dela só superficialmente, mas não fodíamos, sabem como é: interior, eu e ela com 16, em 1986, naquela época era mais complicado, hoje é que as meninas estão dando já com 15. E olhe lá se chegam a isso. Mas como dizia, namoravamos e então chegou o período de férias. Que maravilha, ela veio passar férias na casa de uma tia na capital. Eu tinha moto e sempre saíamos para passear. Num dia a levei para minha casa oude apenas a emregada estava. No meu quarto chupei a sua boceta pela primeira vez (minha e dela) foi meio sem graça, e meti o dedo no cuzinho dela. Quando tirei o dedo ele veio sujo de merda na ponta. Limpei numa almofada. Ela ficou tão atordoada que nem se limpou. Foi melada mesmo para casa. Nesta noite levei-a para assistir um filme: "Eu sei que vou te amar", lembram ? Com a Fernanda Torres e um cara que não lembro. Só que ela já sabia que após o filme voltaríamos para minha casa e que eu queria comer sua bundinha. Lá chegando (minha mãe tinha viajado), começamos a tomar algumas, naquela idade o barato era encher a cara. Só que ela bebia mais que eu em quantidade e tinha uma resistência menor. Ficou bêbada e me implorou que comesse sua boceta. Eu não quis, sabia que poderia dar bronca. Ela então virou, por livre e expontânea vontade e disse: "Então me come o cú". Adorei pois ela me falava que eu nunca comeria o rabo dela. Em tempo, naquela época ela tinha a melhor bunda da cidade e esta era uma das razões que me fascinavam nela e os motivos dos meus chifres pois todos os caras davam em cima dela e como a "coitadinha" era fraca no quesito fidelidade eu andava com a cabeça ropeçando nos fios de alta tensão, tamanhos eram os chifres. Mas uma coisa foi certa: eu que rasguei as pregas do cú dela. Se hoje ela ainda dá eu não sei, mas que inalgurei, isso eu fiz. Continuando, peguei óleo Jhonsons (sei lá se é assim que se escreve) e passei no cú dela. Vejam bem, eu comprei este óleo porque não sabia absolutamente o que usar e pensava que serviria. Gente, não serviu. Mesmo trêbada como estava a menina gritou no começo ao fim, pediu que tirasse, chorou, chorou de verdade mas não adiantou. Imaginem, eu, rapazote com 16 anos comendo o primeiro cuzinho da minha vida, um cú emoldurado por uma bunda maginífica, imaginem se eu ia parar. De jeito algum, meti e meti muito em meio às suas lágrimas e lamentos. Quando gozei e tirei o pau o cú dela ficou aberto e um pouco de merda saiu e escorreu pela boceta dela junto que o esperma que fluia do seu buraco. Ela não levantou e aquela porra melou a boceta dela toda. Por sorte não engravidou. Eu abri suas nádegas e notei que num dos lados o cú dela sangrava. Achei aquilo o máximo. Nos meses seguintes comí o cú dela em mais duas ocasiões, sempre com muita insistência e durante o ato muito choro e lamento, até que um dia enchi o saco dela e empurrei ela para um primo meu. Foi isso ai, tomei chifre, mas arrombei o rabo da bandida. O efeito colateral é que viciei em comer o cuzinho das garotas e hoje não consigo passar sem comer uma bundinha. Detalhe: espero que um dia ela leia este relato e o reconheça.

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