A história que vou contar aconteceu a pouco tempo e eu pensei muito e comecei várias vezes desistindo sempre de escreve-la, como não preciso me identificar só agora resolvi narra-la pois acho que vale a pena dividir este segredo com alguem. Eu tenho 19 anos, sou loiro, alto, olhos verdes e tenho um corpo muito bonito, meu nome é Alexandre, mas todos me chamam de Alex, digo que tenho um corpo bonito, pois sempre ouvi piadinhas como: cara você deveria Ter nascido menina, isto desde de muito cedo, tenho pernas muito bem feitas e lisas, assim como uma bunda, que as vezes me deixa até um pouco constrangido. De tanto receber elogios a respeito disto, eu passei a me observar nos espelhos dos banheiros sempre que vou tomar banho, e realmente gosto muito do que vejo. Certa vez tomava banho junto com minha irmã de 17 anos e ela tambem não deixou de reparar dizendo a guisa de gozação: Mano você tem um corpo que até me deixa com inveja. Bem a pouco mais de 2 meses eu tive que me mudar para outra cidade, pois comecei a estudar numa faculdade, tive que alugar um apartamento juntamente com mais dois rapazes, nenhum era conhecido, mas com o passar do tempo fomos ficando amigos, Geferson tambem de 19 anos, um moreno muito bonito, tambem alto e musculoso, é o mais extrovertido do grupo, sempre alegre e fazendo gracinhas com todo mundo, as vezes chega a ser chato. Venancio tem 21 anos é loiro e mais tímido, é quem mais sofre com nosso companheiro. Bem a história começa justamente com as piadas do Geferson sobre minhas pernas e bunda, as vezes ficava fingindo se masturbar e fazendo cara de prazer olhando para mim, eu achava graça e nunca dei muita bola pra ele. Um belo dia, logo pela manhã, era Sábado, portanto não tinhamos aulas e o Venancio saiu logo cedinho, eu peguei minha escova uma toalha e material de barba, eu quase não tinha, mas fazia regularmente, na esperança da barba aparecer mais fechada e me dar uma aparencia mais máscula. Entrei no banheiro, tirei a roupa e após escovar os dentes, comcei a me preparar para fazer a barba, foi quando vi que empurraram a por que estava só encostada e o Geferson entrou, sem nenhuma cerimonia sentou-se no vaso a minhas costas ,e mesmo achando um abuso não disse nada e continuei o que estava fazendo. A minha frente havia um espelho ovalado e como o vaso fica um pouco para o lado eu não podia ver o rapaz, a não ser que quisesse, mas na porta do banheiro tambem existe um espelho grande que reflete a imagem no menor, de modo que eu o via perfeitamente. Notei que o Geferson olhava descaradamente para minha bunda, aquilo começou a me incomodor realmente, pensei em sair dali e colocar uma toalha me cobrindo, mas tambem não sei porque, ou sei, não o fiz. Ele não dizia as gracinhas de sempre, e era justamente isto que me assustava, continuei a raspar os poucos pêlos, quando de repente olhei para o espelho e vi que ele se masturbava, seu pau estava duro como um ferro, era bem maior e mais grosso que o meu. Tomei um grande susto, comecei a tremer, eu nunca sentira nada por outro homem, aliás gosto muito de mulheres, mas aquela situação estava me deixando muito nervoso, e senti que meu pau tambem começara a subir. Olhei novamente para o rapaz, e ele parecia saber o que se passava na minha cabeça, ninguém dizia nada, pensei em manda-lo parar com aquilo, mas não o fiz, ele continuava alisando sua enorme vara, sem tirar os olhos da minha bunda. Em seguida levantou-se do vaso, não deu descarga, portanto nada fizera, fora ali com outras intenções, e mais uma vez em silencio se aproximou de mim, sempre me olhando nos olhos através do espelho, chegou tão perto que senti seu pau encostar na minha bunda. Senti como se tivessem me dado um choque elétrico, e o mais normal seria Ter dado um pulo e talvez até um soco na cara do atrevido, mas eu permaneci onde estava, senti uma sensação que nunca havia sentido antes, meu corpo estremeceu de leve e senti que me arrepiei. Sentindo que estava pisando em terreno firme, Geferson avançou mais um pouco, seu pau encontro o meio das minhas nádegas e ele forçou um pouco, de modo que a cabeça ficou bem alojada entre elas. Fica calmo, você vai gostar, disse ele falando pela primeira vez, eu não sou gay cara, para com isto disse eu num fio de voz, na verdade eu não queria que parasse nada, ele sentiu minha fraqueza e encostando a boca ao meu ouvido começou a falar coisas doces baixinho. Senti o chão fugir dos meus pés, não tinha mais dúvida, ele i iria me comer. Geferson sabedor do seu domínio, saiu do banheiro apressadamente, voltando logo em seguido com um tudo de creme lubrificante, passou aquilo no pau que mais parecia um poste e viu que eu não me mexera do lugar em que me deixara, começou então a passar a mão de leve na minha bunda, e eu comecei a afastar as pernas para facilitar tudo. Isto garoto, isto mesmo, relaxe, passou a mão pela minha barriga e foi chegando seu corpo junto ao meu, senti seu calor, mas na verdade eu estava suando frio. Ele então me perguntou: Já fez isto antes? Respondi que não, pode ficar tranquilo, vou ser carinhoso, não vou machuca-lo e depois tambem tenho uma surpresa para você. Senti quando abria minhas nádegas, curvei o corpo sobre o balcão deixando a bunda o mais receptiva possível, senti quando a cabeça encostou no meu cuzinho, mesmo pensando em cooperar, ele se contraiu com força, ele colocou o dedo bem no buraquinho e começou uma gostosa massagem rotativa, comecei a gostar, novamente ele encostou ali a cabeça do pau, e ajudando com os dedos a abrir minha bunda, foi forçando e eu dei um gemido alto, a cabeça conseguira entrar, doeu, ardeu, mas eu não reclamei. Isto amor, está entrando, procure relaxar o máximo, quando eu forçar faça força para fora, isto facilita a penetração, me segurando com muito carinho e ele foi entrando, graças ao creme que passara no pau, meu cú com muita dificuldade foi engolindo sua tora, eu gemia baixinho, olhei para o espelho da porta, caramba, faltava muita pica para entrar, ele pediu para que eu mexesse a bunda que tambem ajudaria, eu comecei a rebolar naquela pica, ela foi deslizando para dentro, eu me sentia totalmente preenchido. Comecei a gemer como uma verdadeira femea, ai está doendo, ai, mete, dói mas é gostoso, vai mete, e eu mesmo comecei a jogar a bunda em direção do pau, quenrendo que entrasse logo tudo. Mais uma vez olhei para o espelho e já desaparecera quase todo, foi ai que o Geferson me puxou com força de encontro ao seu corpo e eu senti seus pêlos encostarem em minha bunda, enfim ele estava todo dentro de mim. Sempre falando como se eu fosse uma garota, ele começou a mexer o pau dentro de mim, primeiro bem devagar, depois começou a tirar quase todo e enfia-lo novamente, me levando ao delírio, a dor dera lugar a uma sensação incrivel, agora o pau entrava e saia numa velociade maior, e quando ele tirava e domorava propositadamente e enfiar eu mesmo jogava a bunda engolindo-o todo, ai liberei geral e pedia mais, ai me fode, me fode, força vai fundo, ai meu cuzinho, para minha outra surpresa senti sua mão pegar o meu pau e começar uma gostosa punheta, ele tambem gemia, isto amor rebola no pau do seu macho, rebola, mexe putinha, e eu mexia até que não aguentando mais comecei a urrar com uma fera ferida e pedir mais pica, mais mete estou gozaannnnnnnndo, ele me segurou firme com um braço enquanto continuava a me masturbar, eu gozei como nunca tinha gozado ou pensado um dia gozar daquela maneira, ele ainda continuou com forte estocadas naquele momento eu desejei que fosse maior e mais grosso, de repente tambem ouvi um urro e senti o primeiro jato de leite quente bem fundo dentro de mim, ai amor eu estou gozannnnnnnnnndo, recebi uma, duas, três e perdi a conta de quantas esguinchadas de porra no cu, delirei muito, seu pau ficava mais grosso a cada esguinchada, parecia inchar e ficar o dobro, eu dera um jeito e curvara o corpo ficando quase na horizontal, queria que o pau entrasse todo, não queria perder um milimentro sequer. Suados, cansados, exaustos, mas totalmente saciados, Geferson começou a sair de dentro de mim, ai doeu mais um pouco, ele se debruçou sobre o balcão demonstrando seu cansaço, e eu sentei-me no vaso e começei a colocar para fora com muita facilidade a grande quantidade de leite que ele ali depositara. Seu pau continuava duro e pude admirar aquele colosso que eu acabara de engolir com tanto prazer. Depois desse dia, sempre que estamos a sós, damos boas trepadas, sendo que a surpresa que ele havia me falado, era justamente que ele tambem gostava de uma pica, dias depois ele me chamou no banheiro e quando eu lá entrei, estava ele na posição adequada, eu o penetrei com uma certa facilidade, o que significava que não era o primeiro, gozei muito em seu cuzinho. Quando tempos depois o Venancio trancou a matricula na faculdade, não procuramos ninguém para substitui-lo, de maneira que ficamos muito a vontade para as nossas transas cada vez mais loucas. As vezes trazemos algumas colegas e transamos a noite inteira, pois não deixamos de gostar de uma boa buceta, é claro, mas quando estamos sozinhos nunca reclamamos da falta delas. Não temos normas de quem vai comer quem, quando dar vontade simplesmente nos agarramos e o nosso apartamento só falta pegar fogo. Até agora só transei com o Geferson, mas tenho certeza que não ficarei por ai, Provei e gostei e agora não penso parar mais nunca. Beijos espero que tenham gostado da história e se ela excitar alguem isto me deixa muito feliz.email tilyno@yahoo.com.br
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