Quando Maria entrou lá em casa pela primeira vez, eu soube que alguma coisa iria acontecer. Ela era morena, mais ou menos 1,65 m. de altura, 19 anos, bundinha empinada, peitinhos duros e redondos e, --o que realmente fez o meu pau dar sinal de vida tinha uma cinturinha tão fina, que quase dava para abarcar com as duas mãos, misturando inocência e safadeza na medida certa. Ela era prima em segundo grau de minha mãe, sua família morava no interior e estava passando um aperto financeiro, razão pela qual veio trabalhar em nossa casa. Na época eu tinha apenas dezesseis anos e sonhava com uma garota escolada, que me fizesse perder a maldita virgindade. Maria era mais do que um sonho, era a perfeita reencarnação da sacanagem em forma de mulher. Minha casa, ou melhor, o apartamento de meus pais, tinha quatro quartos, duas salas e um escritório transformado em biblioteca e salão de jogos. Além de nos três e de Maria, vivia conosco minha irmã, Kátia, de 15 anos. Apesar de ser uma menina bonita (loura, olhos verdes, com tudo no lugar), minha irmã não tinha namorado e contava com poucas amigas em seu caderninho de telefones. Desde os primeiros dias, Maria notou que minhas intenções eram as piores possíveis. Quando ela passava, vestida apenas com um vestidinho curto de listras rosas e brancas, meus olhos iam direto para aquela bundinha redonda e seu cuzinho misterioso. Várias vezes ela me pegou olhando para os seus peitinhos, que nunca usavam sutiã. Sua resposta era apenas um sorriso matreiro, e uma advertência com o olhar. Com o passar do tempo nos tornamos mais íntimos: ela não se importava em entrar no meu quarto quando eu estava trocando de roupa. Ela me viu de pau duro várias vezes, sem que isso a fizesse ficar encabulada. Pelo contrário, dizia que eu tinha uma ferramenta muito bonita e que minha namorada deveria estar muito satisfeita com ele. Mas só ficava nisso, toda vez que eu tentava uma aproximação, ela tirava o corpo fora, com determinação, mas sempre com um sorriso maroto no rosto. Eu passava os dias tocando punheta em sua homenagem. No dia em que eu estava completando 16 anos ela entrou no quarto às 06:00 horas, para me acordar, como sempre fazia. Para provoca-la eu dormia nu, e quase sempre, esperando-a de pau duro, mas nunca acontecia nada, no máximo ela dava um tapinha na cabeça inchada dele e mandava eu tocar uma punheta antes de ir para a escola. Só que, nesse dia, as coisas aconteceram diferente. Depois de me empurrar durante uns cinco minutos, ela enfiou a mão por baixo do lençol e segurou minha estaca. Eu abri os olhos, fingindo acordar, ela fez sinal para que eu não me mexesse. Tirou o lençol, inclinou-se sobre a cama e começou a chupar o meu pau. Fazia-o maravilhosamente bem, alternava umas mordidinhas na cabeça com sucção forte. Depois enfiava o pau inteiro na boca e subia novamente. É claro que não resisti muito tempo e gozei rápida e abundantemente. Ela engoliu o esperma, continuou lambendo a minha pica durante uns dois ou três minutos, e me mandou ficar sentado na cama. Obedeci prontamente. Ela então ficou em pé na minha frente, levantou o vestido até a altura da cintura, e disse: tira a minha calcinha. Arranquei-a prontamente e fiquei frente a frente com aquela bocetinha de poucos pelos, já completamente ensopada. Ela puxou a minha cabeça de encontro a seu ventre, e começou a esfregar sua xoxotinha em minha boca. Desajeitado, eu não sabia onde colocar a minha língua, mas isso não foi problema. Ela ia me orientando sobre como fazê-la gozar. Mandou que eu enfiasse um dedo em seu cuzinho e movimentasse a língua para cima e para baixo e vice-versa, no seu grelinho. Quanto mais eu chupava, mais melada a sua bocetinha ficava e mais vontade de comê-la eu tinha. Até que ela começou a gozar. Para não acordar a família toda, ela reprimiu os gritos. Mas gozou profundamente. Depois desse presente de aniversário, e de conselhos para que eu comesse a minha namorada (eu já havia confirmado a ela que minha namorada era virgem), nada mais rolou ente nós durante dois meses, apesar de minha insistência diária. Foi só quando os meus pais viajaram sozinhos para Fortaleza (acho que para uma segunda lua de mel) por dez dias, que realizei meu sonho, de maneira inusitada. Um sábado pela manhã, (não tínhamos aula) estava voltando mais cedo da praia, (eram uma 11,30h. a praia estava muito chata), quando entrei no apartamento de maneira silenciosa, escutei gemidos vindo do quarto de meus pais. Fui até lá sem fazer barulho, ouvi um sussuro e, espiando pela porta entreaberta, contemplei uma cena que nunca havia assistido em minha vida. Minha irmã Kátia estava deitada atravessada na cama, com as pernas abertas, completamente nua, com a cabeça quase para fora do colchão, e com Maria deitada sobre ela, no sentido inverso, com a boca atolada na buceta de minha irmã, que chupava com gosto a xana de Maria, num sessenta e nove de dar água na boca. Maria percebeu a minha presença e virou-se, ao ver que era eu me chamou para fazer companhia a elas. Fiquei meio inibido, pois se tratava de minha irmã, mas logo me dirigi em direção a elas, com o pau já fora do calção e duro como uma rocha. Maria, que estava ainda de calcinha, só puxada para o lado, baixou a mesma e, sem mudar de posição, pediu que eu enfiasse meu pau em seu cuzinho, enquanto era chupada por minha irmã. Enquanto a comia, podia ver minha irmã chupando a sua bocetinha por baixo, olhando para o meu pau. De vez em quando tirava meu pau de seu cuzinho e mirava na sua bocetinha, minha irmã safada esticava a língua e lambia toda a extensão de meu pau, enquanto este entrava e saia. Até que não agüentei mais e gozei. Meu leite escorria pela buceta de Maria e caia sobre o rosto de Kátia, que começou a lambe-lo sem hesitar. Mesmo após gozar, meu mastro continuava duro como um bastão de beisebol, e eu queria continuar aquela foda a três de qualquer maneira. Safada até o último pentelho, Maria mandou que Kátia ficasse de quatro, minha irmã era virgem nos dois buraquinhos, mas estava louca para perder a virgindade e obedeceu, se arreganhando toda para sentir a minha pica entrar. Coloquei logo na porta de sua grutinha encharcada de tesão, e fui forçando lentamente. Ela gemeu um pouco, mas logo começou a se contorcer de prazer, pedindo para que eu enfiasse tudo em sua grutinha, que a matasse de prazer. Maria, louca de tesão, postou-se à minha frente e colocou a buceta quase carequinha na minha boca. Kátia, que já havia gozado abundantemente, pediu que eu tirasse a virgindade de seu cuzinho. Nem precisava pedir, meu objetivo já era aquele buraquinho rosado, tirei meu pau de sua bucetinha, lambi e chupei aquele cuzinho cobiçado, enfiei a língua até onde consegui, deixando seu buraquinho todo lambuzado, e enfiei com tudo no seu cuzinho desejado, arrancando dela gemidos de prazer, e fazendo com que ela gozasse quase que imediatamente. Enquanto metia puxei novamente a xoxota de Maria em direção a minha boca, e comecei a chupa-la!! Maria gozou em minha língua, no mesmo momento em que Kátia.gozava atolada em minha pica. Quando as duas gozaram Maria deitou-se na cama e puxou o meu pau para dentro de sua gruta, enquanto Kátia sentava-se sobre sua boca. Finalmente estava realizando o sonho de comer aquela potranca, sua buceta parecia um vulcão!!! Enquanto a comia, Maria chupava Kátia que, por sua vez, me beijava, enfiando sua língua até minha garganta. Trepamos a tarde toda e, quando terminamos, tomamos uma deliciosa ducha juntos, fizemos um lanche e nos deitamos novamente, acabamos dormindo os três abraçados. Esse relacionamento durou mais de três anos, até que o pai de Maria sofreu um acidente e precisou de uma enfermeira, e sua mãe a requisitou de volta para ajudar. Até hoje continuo com minha irmã, e trepamos cada vez mais gostoso, até terminei com minha namorada (depois de tirar a virgindade dela, evidentemente, mas isso fica para outro relato) para ficar exclusivamente com ela..... sórogerio@hotmail.net
Clube da Sacanagem Juvenil
Um conto erótico de sórogério CTB
Categoria: Heterossexual
Contém 1387 palavras
Data: 24/12/2004 11:41:52
Assuntos: Heterossexual, Enfermeiras
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