Meu nome é Daniele, tenho 13 anos e sou uma linda menina moça, meus seios são pequenos e durinhos, biquinhos cor de rosa, tenho um corpo muito bonito, pernas bem torneadas, bumbum bem arrebitado, as vezes recebo elogios até de algumas colegas, quando tomo banho junto com elas, sou filha de pais ricos, estudo no excelente colégio no Rio de Janeiro, e moramos numa casa linda. Sempre adorei ser elogiada pela beleza do meu corpo em formação, não sou loira mas sou muito clara, minha mãe é loira e muito linda, meu pai é moreno claro. A poucos dias eu e uma amiga da minha idade e tambem muito bonita, seu nome é Mcilcheli, fomos até uma pracinha proximo a sua casa, onde os garotos costumam jogar bola, Existe ali uma pedreira abandonada, onde existe uma pedra alta, formando uma espécie de mesa, subindo por um caminho que fica logo at´ras da mesma se chega ao topo e se tem uma bela visão da cidade. Levando algumas revistas seguimos o tal caminho e nos sentamos lá em cima, começamos olhando o jogo dos garotos, quase todos nossos conhecidos, depois começamos a folhear as revistas, que eram proibidas, quando de repente Micheli me chamou a atenção, pois de uma casa a uns 40 metros, um homem vestindo um roupão colorido não tirava os olhos da gente. Dani, disse ela faz horas que noto aquele cara nos observando, veja, olhei na direção indicada e realmente notei, um homem de mais ou menos 30 anos, parecia bonitão, alto e vistindo um roupão azul, com um dragão nas costas. Ficou ali nos olhando por um longo tempo e depois entrou numa peça da casa e sumiu. Continuamos ali e talvez por pura curiosidade toda hora olhavamos pra ver se o cara aparecia, perguntei pra Micheli se não o conhecia, já que morava ali perto, ela respondeu que já o vira várias vezes, mas não sabia quem era. O cara apareceu mais uma vez na janela e nós fizemos questão de mostrar que tambem olhavamos pra ele, mais tarde depois do primeiro namoro a distancia descemos e fomos pra casa da minha amiga, e comentamos bastante o assunto. No outro dia no colégio combinamos de ir ao local novamente na mesma hora, só que desta vez iriamos de saias, pois no primeiro dia susavamos shortes. Como sempre estou indo a casa de amigas fazer algum trabalho da escola, minha mãe não estranhou quando eu disse que iria a casa da Micheli, ela me levou de carro pois não fica tão perto, eram 17.00 hs quando escalamos o caminho que leva a nossa pedra, a garotada já estava suando na pelada, nos sentamos no mesmo lugar e vimos que a janela estava aberta, como o muro da casa é alto, só da nossa posição ou de algum prédio vizinho a janela pode ser vista. Não demorou muito e vimos o rapaz passar diante da janela, desta vez estava de calção branco e sem camisa, o que deu para ver que tinha um corpo muito bonito, era alto e musculoso, lembrei do dragão que vira nas costas do seu roupão e pensei, talvez pratique artes marciais. Dei um toque na minha amiga e nos viramos na direção da janela, sentadas displicentemente, pois do lugar onde estavamos ninguem poderia ver nada, a pedra tinha uns 10 metros do chão, porem se ele quizesse olhar e tivesse boa visão veria com certeza nossas calcinhas, escolhidas por nós, eram umas tanguinhas que ficavam enterradas em nossas bundinhas e mal tapavam nossas bucetinhas, ainda quase sem pelos. Não deu outra quando ele se aproximou da janela e nos viu naquela posição, claro que quando o notamos fingimos que olhavamos as revistas e que não estavamos notando seu interesse. Olhando disfarçadamente falei pra Micheli, ele está nos comendo com os olhos, e abri mais as pernas como que me arrumando melhor para olhar uma figura que minha amiga me mostrava, ela fez o mesmo. Em seguida ele se afastou da janela e tomamos um susto, será que não gostara do presente, nos achara muito oferecidas? Nada disto ele havia pego uma poltrona, sentou-se um pouco afastado da janela, só que agora tinha um pequeno binóculo diante dos olhos, nossa olha só o safado, agora estamos realmente perto do tarado, isto ao invés de nos assustar nos deu mais tezão, e procuramos lhe dar uma visão total. Não quizemos abusar da sorte no segundo dia, iriamos sondar bem o terreno, pois já tinhamos comentado que aquilo poderia ser muito perigoso, e que não seria correto agirmos como putinhas oferecidas. Na hora de irmos embora, ele continuava em seu posto, nos levantamos deixando as revistas no chão e na hora de as apanharmos, nos viramos de costas pra ele, nos abaixando juntas deixamos que admirasse nossas bundinhas quase nuas. Nesta noite me masturbei pensando mil e uma fantasias sobre aquele cara, eu não sou virgem, já transei várias vezes, a minha primeira vez foi ao 12 anos, meus namorados quase todos da minha idade, sem muita experiencia, a verdade é que não sinto muito prazer com eles, sempre sonhei com um homem mais velho que soubesse realmente me dar prazer. Ultimamente transo com um garoto que é muito rápido, quando eu começo a gostar ele começa a gemer e goza, me deixando na rua da amargura. Na nossa terceira excursão a pedreira tive muito trabalho para convencer a Michelli a uma aventura mais arrojada, iriamos sem calcinha, ela com uma certa razão relutou, dizendo que morava ali no bairro e o cara com certeza iria entender como oferecimento da parte dela e que até com uma certa razão poderia se aproximar e tentar abusar dela. Acho melhor pararmos com isto, estamos indo longe demais voce não acha? Andei me informando sobre o tal cara, ele é solteiro e me parece ser gente boa, bem financeiramente, é conhecido aqui na area e respeitado. Nós estamos abusando dele, e acho que isto não está certo. Eu sabia através da própria Michelli que ela não era mais virgem, então do que tinha tanto medo, o maximo que poderia acontecer era uma boa transa com o cara, e talvez nem isto, poderiamos ve-lo se masturbando olhando nossas bucetas e isto com certeza me daria um grande prazer. Depois de muita discussão ela topou meu plano e partimos para lá. Não deu outra, assim que o cara notou a falta das nossas pecinhas intimas, não se conteve, colocou para fora um invejavel pau e começou a se masturbar lentamente, viamos bem, era grande e grosso, Michelli tremia como uma vara verde e quis sair dali imediatamente, mas eu a convenci a ficar e a manter as pernas bem abertas em direção ao rapaz. Alguns minutos e não resisti, levei a mão minha bucetinha e comecei a mexer no meu clitóris, Minha amiga cada vez se assustava mais com a minha ousadia. Para com isto, deixa de ser louca, está me deixando sem graça, eu já gemia baixinho igonorando os apelos da amiga, olhos grudados naquele lindo troféu cada vez mais aumentava o movimento do dedinho na minha rachinha a estas alturas bem molhadinha. Deixa de ser boba, faz o mesmo, vamos gozar tambem, falei com voz tremula e insegura, estava quase gozando, ela desta vez não foi na minha onda, e logo me viu dar uma sonora gozada, balançava a cabeça de um lado para o outro com o rosto pálido, credo não sabia que voce era tão louca. Olha falei pra ela ele tambem está gozando olha e mostra bem a buceta pra ele mostra, ai ela concordou e abriu o maximo que pode as pernas, eu fiz o mesmo e vimos nosso homem pulando no sofá, se contorcendo todo, depois atirou a cabeça para trás, cansado, satisfeito, nos jogou um lindo sorriso e saiu para se limpar. Nós aproveitamos a deixa e tambem fomos embora. Michelli garantiu que não voltaria mais ali, e eu perguntei se deixaria sua melhor amiga ir sozinha, olha disse pra ela, o que fizemos até agora é motivo suficiente para ele nos abordar e tentar nos comer, qual o problema? Não somos nenhuma virgem, eu tenho certeza que aguento seu pau com o maior prazer. Uma semana depois pegando o endereço do rapaz, conseguimos o numero do seu telefone e disquei pra ele, de um orelhão proximo a minha casa, me identifiquei com uma das garotas da pedreira, ele atendeu muito contente, tinha uma voz muito linda e um papo muito agradável, me garantiu que não tentaria nada contra nós, e se quizessemos continuar com a brincadeira poderia ficar somente nisto, já que tinha notado que eramos menores de idade. Me perguntou se eu não estava na internet o que respondi que sim e ali mesmo trocamos nossos E-mails. Começamos a ficar intimos e falei pra Micheli, esta não tinha net, mas ia a minha casa e ficavamos horas conversando com nosso homem. Marcavamos encontro na pedreira ele sempre a distancia, a Micheli tambem começou a se masturbar, mas sabiamos que aquilo ia ficar chato, sempre a mesma coisa, ele foi um cavalheiro e não sugeriu nenhuma mudança, mas eu sim. Uma noite em que estava teclando com ele na net, dei o primeiro passo, dizendo que se ele arranjasse um local seguro eu topava me encontrar com ele, para minha alegria ele disse que tinha uma casa na zona norte e que poderia entrar com o carro sem sermos vistos, perguntou tambem se a minha amiga iria junto, o que confirmei, mesmo sem consulta-la. Conversei com a Michelli durante 3 dias, no final ela concordou me acompanhar, mas foi catégorica ao afirmar que não faria nada com o cara, podia até ficar assistindo, concordei com tudo, pois sabia que ela não aguentaria só assistir. Demos um jeito em casa de conseguirmos umas 4 horas a nosso favor e por telefone marcamos com o Lúcio pois este é o seu nome, ele nos apanhou em seu carro em um ponto marcado e partimos para sua casa. Eu estava que não me aguentava, dentro de pouco tempo eu seria uma mulher realizada, minha buceta doia de tanto tezão e meu cuzinho não parava de piscar. Minha amiga tentando aparentar uma calma que não existia, tremia o tempo todo, eu não entendia a Michelli, já me contara várias transas e agora tremia na base daquele jeito. Chegamos a tal casa, era uma casa grande, Lúcio desceu abriu um grande portão e entramos, saimos do carro direto para a casa, tinha poucos móveis, mas o que me intressava era uma grande cama de casal que havia numa grande suite. Fomos direto pra ela pois não dispunhamos de muito tempo, ai eu tambem comecei a ficar nervosa, porem o rapaz era muito gentil e foi me colocando a vontade, nos falou que sabia não ser certo o que estavamos fazendo, pois eramo meninas ainda, porem nós que haviamos começado portanto não fizessemos nada que complicasse sua vida. Prometemos não falar nada a ninguem. Michelli sentou-se conosco na grande cama e ficou olhando o Lúcio me acariciando, me beijando aboca, passando a mão nos meus seios, eu logo comecei a gemer baixinho e tambem levei a mão ao seu pau, ainda vestido, depois ele tambem beijou a Michelli lhe acariciou os seios, mas quando levou a mão a sua buceta, ela segurou sua mão e ficando de pé disse: Olha quero que saibam de uma coisa, eu sou virgem e quero continuar assim, pois minha mãe me cuida o tempo todo. Façam voces eu fico assistindo. Não acredito disse eu espantada com a revelação, e todas as histórias que me contou perguntei. Eram inventadas amiga, não queria parecer boba e quadrada diante de voce, mas na verdade nunca fiz nada do que lhe contei, desculpe, disse ela envergonhada de ser virgem. Tudo bem garota disse o Lúcio, não faremos nada que não queira, e você por acaso tambem é virgem? Disse ele virando-se pra mim. Porque você não examina pesoalmente querido respondi com um sorriso maroto. Nos livramos rapidamente das nossas roupas eu e o Lúcio Michelli continuou vestida, começamos a nos acariciar com uma verdadeira loucura, ele mamava meus seios depois foi descendo até chegar a buceta, onde com muito carinho começou a a lamber meu clitóris e toda minha bucetinha ávida de caricias, Michelli ali do lado não perdia nada, seu rosto denuciava o tezão que estava sentido, as vezes tambem gemia baixinho, sua respiração estava descompassada, seus seios subiam e desciam como se estivesse com falta de ar. Lúcio continuava chupando minha bucetinha, quando dei um jeito de me virar e abocanhar seu enorme pau, que eu calculara mal o tamanho visto a distancia, era bem maior e mais grosso do que eu imaginara Ter visto. Mas prometera a mim mesma não pagar mico diante da minha virgem amiga, teria que guarda-lo todo dentro de mim. Após um grande banho de lingua, Lucio preparou-me para ser penetrada, abriu bem minhas pernas e colocando uma camisinha no pau pau, encosto-o em minha buceta e foi forçando, quando senti a cabeça se alojar dentro de mim, senti um frio na espinha, sempre muito cuidadosamente ele foi entrando e me senti deflorada novamente, senti dores no começo gemi alto e ele parou. Tudo bem querida? Tudo amor vai metendo, e ele foi metendo devagar, a dor foi desaparecndo, dando lugar a uma onda de prazer que não saberia descrever com palavras, logo ele estava todo dentro de mim, que orgulhosa de Ter acomodado todo aquele belo pau, comecei a mexer os quadris, ele começou a tirar e colocar novamente e fui ao delírio, gemia e pedia mais pica, mais mete mais me aperta. De repente senti uma mão tímida e gelada me acariciando um seio, me virei e era Michelli, coloquei a minha mão sobre a sua fazendo que que apertasse meu seio. Lucio notando o gesto da garota, levantou o toraxi de cima de mim e pediu que ela passasse a lingua na minha buceta, agora deformada pelo grosso pau, ela não vacilou, abaixou a cabeça e começou a lamber o que o pau deixava, foi uma sensação incrivel, o pau do rapaz me fudendo agora com certa violencia e aquela lingua quente em minha buceta. Não demorei muito e comecei a gozar, aos gritos e cravando a s unhas nas costas do rapaz, senti como se minha se a única parte do meu corpo naquele momento fosse a minha vagina, um calor imenso tomou conta de todo meu corpo, e não saberia precisar quanto tempo permaneci naquele estado de estase, o rapaz acerou seus movimentos e cada vez mais fundo, sentia a cabeça do seu pau no meu utero, gritei, urrei e gozei como nunca imaginara gozar, ele tambem gozou e como eu tambem fez um escandalo, na hora Michelli retirou a boca da minha buceta, pois se não o fizesse teria o rosto esmagado pelo rapaz. Depois ficamos um pouco deitados, e comecei a convencer a Michelli a dar a bundinha para o rapaz, sua mãe não descobriria nada e ela daria uma senhora gozada, devido ao tezão que estava sentido não se fez de muito dificil. Logo estava nua, realmente tinha uma bunda muito bonita, o rapaz deitou-se de costas na cama, ela ficou em pé de costas pra ele, madei então que fosse arriando o corpo, eu segurando a enorme vara do Lúcio aapontei-a para o cuzinho, quando a cabeça deslizou para dentro, ela deu um gritinho e quis sair fora, mas segurando-a comecei a retribuir o carinho feito por ela enquanto o rapaz me comia, comecei a passar a lingua em toda a extensão de sua fechada racha e e logo em grandes goles ela engoliu toda a quela vara, em minutos já subia e descia sozinha, vibrando de prazer, eu acompanhava seus movimentos sem desgrudar a boca da sua buceta e ela logo teve um verdadeiro orgasmo. O Lucio desta vez sem camisinha encheu seu cuzinho de leite quente. A minha visão era demais, via o pau entrar e sair do seu buraquinho apertado, quando ela saiu de cima do rapaz notamos que havia sujado o pau dele, ela ficou muito envergonhada, mas ele logo a consolou dizendo ser aquilo normal, já que ela não estava acostumada com aquele tipo de relação. Depois tomamos um banho nos vestimos e fomos embora, ele nos deixou onde pedimos, e demonstrou ser realmente um cavalheiro, pois nem nosso telefone pediu, continuamos a nos encontrar regularmente, sempre a nosso convite e algumas vezes que a Michelli não estava presente na falta da bundinha dela, eu a substituia voluntariamente e gosava como uma louca. Até hoje continuamos nossos encontros sem que ninguem desconfie de nada, e pretendemos continuar por muito mais tempo ainda. Michelli continua virgem, mas aprendeu a gostar do sexo anal e tambem liberou seu desejo por mim, pois sempre que nos encontramos sozinhas, eu vibro muito com seus carinhos, principalmente com sua boca. Espero que tenham gostaddo da minha história, beijos.
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