Tudo foi uma questão de irresponsabilidade, com inconsequencia e excesso de liberdade.
É assim que defino os motivos que me levaram a começar o caso incestuoso, com minha irmã, que dura até hoje, mesmo com as paradas longas que demos nessa história.
Bem, eu tinha 20 anos na época, ela 18 pra 19. Os dois tinham bons históricos de prezepadas. Para se ter uma idéia, aos 16 anos, minha irmã passou pelo vexame de ter nossa mãe chamada à diretoria do colégio onde estudava, pois foi pega chupando dois caras no vestiário da quadra, mas vou pular dois anos na trajetória e ir ao que interessa: como comecei a me interessar por ela e como meus amigos me ajudaram nisso.
Nós tínhamos uma casa em Vila Caiçara, litoral de São Paulo, e nessa época íamos quase todo fim de semana. Eu tinha comprado carro fazia pouco tempo e éramos loucos por praia.
Foi nisso que a coisa começou a desandar, junto comigo sempre estava 3 ou 4 amigos, gandaieros. Minha irmã tinha suas amigas também, e nenhuma era realmente flor que se cheirasse.
Eu sabia por cima de uma história dela com um desses meus amigos. Coisa de ouvir ponta de conversa entre ela e suas amigas. Nunca fui um irmão ciumento, sempre gostei de dar espaço, só ficava realmente puto quando ela se metia com quem não prestava, o que era bem normal. Pra mim, o fato de ela estar enrolada com um de meus amigos, era até um alento. Agora, eu só vim saber até onde isso rolava sem querer.
Na casa era uma zona geral, nós tínhamos brincadeiras que ultrapassavam os limites diversas vezes e sempre quem reclamava era uma das amigas de minha irmã. Eu comecei a prestar mais atenção a isso. Ela nunca se queixava ou dava um corte. Houve uma vez que começamos a brincar de mímica de filmes. Homens contra mulheres, quando uma equipe perdia, a outra tinha o direito de penalizá-la de alguma forma. A coisa passou a girar em torno das roupas, e na equipe feminina, minha irmã era a vítima, mesmo comigo ali. Aliás essa foi a primeira vez que senti tesão por ela, é engrassado, mas no meio da zona eu passei a torcer para que pedissem para ela tirar algo. Vai filme, vem filme, as peças foram saindo. A um certo momento, minha irmã estava de sutien e bermuda, uma amiga dela também de sutien e a outra ainda vestida. Era minha vez de penalizar, para espanto de todos eu a escolhi e fiz com que tirasse a bermuda, ficando de calcinha (com a frente transparente, deixando tranpassar o tufinho de pelos que não tinha depilado, hehehe). Na hora todos encararam aquilo como sacanagem minha, pura zoiera, menos uma das meninas que protestou. Disse que aquilo não era legal, um irmão querer ver a irmã naquela situação, na hora a até ela fez pouco do comentário. Hoje sei que aquela menina era a única com alguma coisa na cabeça.
Essa garota parou de brincar, mas tocamos aquilo até minha irmã abaixar a calcinha, e sair correndo, ai acabou. Fomos para um bar e a conversa morreu, mas o tesão ficou.
Em um dos fins de semana que estávmos lá, vi pela primeira vez algo que me fez querer comê-la, passando por cima de todas as convenções. Nós estávamos na praia, eu sai para caminhar sozinho, quando voltei a Simone (uma das amigas dela) me disse ela, o Leandro e o Marcelo 2 (eu também sou Marcelo) tinham ido para a casa, fazia pouco tempo. Nem pensei em nada, resolvi ir também. A Simone e a Luciana estavam esperando para entrar em um jogo de volei.
A casa era geminada, com um corredor que ia até o fundo, onde havia o chuveiro externo. Dao jeito que cheguei fui para o fundo, mas tive uma sensação estranha quando passei pela porta da sala e a vi fechada. A porta seguinte, da cozinha, também fechada. A janela do primeiro quarto aberta. Dei uma espiada, não havia ninguém, mas escutei as vozes que vinham do último quarto. Na hora me veio a cabeça que eles estavam aprontando algo, o coração disparou, perdi o raciocínio e fiquei ali no corredor estatelado sem saber como me aproximar. Não me lembro de ter ficado furioso ou com ciumes, mas sim com um puta tesão, não era normal, mas não queria ficar ali com crise de consciência. Decidi ir bem devagar até à próxima janela. Estava aberta, com a cortina fechada, como a luz estava acesa dava para ver sossegado a parte interna, e eu vi!!!!!!!!! Como vi!!!!!!!
A Marta, minha irmã, ainda de biquini, batendo uma punheta para o Leandro, enquanto o Marcelo 2 puxava a tanga dela para o lado e enfiava os dedos em sua buceta. Era tudo meio desorganizado, sem sincronismo e até engraçado, eles riam a toda hora. Minhas pernas tremiam muito, não sabia se ia goazr, invadir o quarto e comer também ou acabar com aquilo. Nessa hora sim, o sentimento de raiva, ciumes e posse, típicos de irmãos, se misturou ao tesão do voiarismo, A imagem era muito nítida, a Marta estava de pé, encostada no guarda-roupa batendo uma e sendo invadida pelos dedos deles. No meio disso, tinha os comentários, num determinado momento eles abaixaram de vez a tanga dela e começaram, os dois juntos a enfiar os dedos, suponho que na buceta e no cú, já que o Marcelo 2 insistia em abrir a bunda dela. Ela protestou um pouco, disse que estava doendo, ou coisa do gênero e emendou que não havia tempo para ficarem ali, passando a mão. Como o Leandro já estava com a bermuda abaixada, sentou-se na cama e a puxou pelo braço. Ela se ajoelhou e começou a sugá-lo, com ele a segurando pelos cabelos. O Marcelo arrancou a roupa e, como não tinha como ser chupado, foi direto ao ponto. De onde eu podia ver, não sei, mas acho que estocou na buceta dela. Na hora, ela parou de chupar o Leandro. O Marcelo entrou com força!!!! Ela soltou um grito contido, ainda tirando a boca do pau do Leandro. Este disse para o outro ir com mais calma. Eles tiham 18 e 19 anos, moleques ainda. O Marcelo voltou a estocar nela, agora devagar, ela, por sua vez continuou a chupar o pau do Leandro. Eu nem me importava se algum vizinho estava me vendo ali, colado na parede, espiando pela borda da janela. A impaciência deles era enorme, em poucos minutos o Leandro pediu para trocar, ela não mudou de posição, O Marcelo levou o pau até a boca dela enquanto o Leandro começava e come-la de quatro ainda, não demorou e ele se levantou e a puxou pelo braço. Eles a deitaram com a barriga para cima abriram bem suas pernas e o um deles entrou. Marcelo não se conformava de ficar com o pau na mão esperando, a impaciência dele era visível. Entrou com a cabeça entre eles, tirou as tetas dela (que são bem grandes) para fora do biquini e começou a chupá-las e apertá-las. Mais uma vez rolou uma reclamação de que ele a estava machucando. Entre uma chupada e uma apertada, proferia alguns palavrões. Coisas sem nexo, tipo: bucetuda, putinha, quero comer seu cú. Isso deu idéia ao Leandro, que sempre foi mais esperto, hahahaha, mas este teve que esperar, deu lugar ao afobado que invadiu a buceta da minha irmã pela segunda vez na mesma posição que ela estava.
Não demorou muito para que ele gozasse, o que foi meio complicado. Ela percebeu que as bombadas dele em sua buceta começaram a ficar rápidas e fortes. Meio que em pânico o empurrou para trás e ele jorrou porra em suas pernas, pelos e barriga. Foi uma puta goazada, eu estava a uns 3 metros de distância da cena, do lado de fora, com uma cortina na frente, tudo que via era embaçado pelo tecido, não uma silhueta, mas é como se colocar um tecido fino a frente dos olhos e olhar através dele, mesmo assim, vi bem o jato de porra que inundou minha irmã, ela ainda levou a mão a frente e recebeu porra entre os dedos. Não ficou brava, só um pouco assustada e preocupada, pois o lençol da Luciana estava embaixo. Ela correu até o banheiro para se limpar. Nessa hora pensei em sair pelos fundos, já que minha casa dava para um terreno e o muro era baixao, sairia na rua de trás, daria a volta e chegaria de novo, como se nada tivesse visto. Comoe nenhum deles se vestiu de novo, resolvi esperar agaixado embaixo da janela. Em poucos minutos os ouvi novamente. Ela havia voltado, e o Leandro começou a beijá-la, ainda em pé. O Marcelo deitou-se na beliche em frente a cama e sumiu de meu campo de visão. Eu me lembro bem, da vontade que deu de estar no lugar do Leandro. Tive um desejo louco de beijar minha própria irmã na boca, daquela forma, não por amor, por tesão, sentir os peitos grandes dela me roçando, passar a mão entre seus pentelhos (que são fartos, mesmo quando se depila), sentir sua mão alisando meu cacete e ouví-la gemendo por estar sendo tocada pelo próprio irmão. Eles se beijavam e se tocavam, ele enfiava os dedos na xoxota dela, enquanto ela alisava o pau dele batendo uma bem devagar. Leandro acabou encostando no guarda roupa, com as pernas mais abertas que ela, de repente, passou as mãos por tras dela e começou a alisar e abrir a sua bunda, abrir bem mesmo, tipo esticando as pregas do cú, enfiou um dedo no rabinho. Ela ia pra baixo e pra cima e gemia, apoiada nos ombros dele, mais ou menos nessa hora, o mala do Marcelo começou com o palavreado típico: Isso, põe no cú dela, não deram atenção, Como eu o invejava naquele momento, e isso se misturava a outros sentimentos, um pouco de raiva, muito tesão e ciumes a vontade de ver mais de perto, o medo de ser pego, por eles, ou por algum vizinho, sei lá.
Ela tentou um movimento para enfiar o cacete dele na buceta ainda em pé, mas não estava dando certo, foram pra cama. Dessa vez ele a deitou de bruços, abriu suas pernas e entrou na xoxota, não demorou muito, tirou o pau da buceta e começou a ensaiar a entrada no cúzinho dela. Não foi nem um pouco difícil, pensei, na hora, ela era daquele tipo que os moleques sempre comenta,m, tem um cú que engole os pintos. Começou a bombar bem devagar, ela se arcava para facilitar as estocadas, e dessa vez os gemidos viraram gritos. Começou a pedir para que ele gozasse, ela dizia: Goza, goza, vai goza agora, em pouco tempo ele deu uma estocada final e parou com o pau enterredo nela, ficou assim por alguns segundos. Dava para perceber os espasmos dele. Encheu o cú de minha irmã de porra!!!!!!!
Deitou-se um tempo sobre ela, o Marcelo se levantou e começou a pedir para comer a bunda dela também, mas ai os dois se levantaram e ela disse não. Estava na hora de tomar um banho rápido, alguém podia chegar logo, eu talvez, disse ela. O cara ficou contrariado, mas o Leandro a apoiou, disse, que da próxima vez ele comeria.
Percebi que a movimentação deles agora indicava o fim, embora o maleta ainda inisitisse em alisá-la, vi até o momento em que ele tentou abrir a bunda dela e enfiar o dedo, ela pediu para ele parar ec compeltou que estava toda lambuzada por dentro, precisava se limpar. Eles começaram a pegar as roupas, e eu em abaixei, fui até o muro de trás, pulei e sai pela rua.
Demorei a voltar para cas, fiquei andando e divagando sobre o lance, na realidade, quase não conseguia me controlar. Só tinha uma certeza naquela hora: eu queria muito comer minha irmã.
Há muito mais o que contar, desse primeiro momento até os dias de hoje, muita coisa aconteceu, algumas delas com a participação de meus dois grandes amigos, hahahaha, vocês vão saber de tudo, com o tempo. Por hora, é isso.
dixielinhareta@hotmail.com