Eu e minha prima

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 438 palavras
Data: 31/12/2004 01:30:40
Assuntos: Heterossexual

Olá. Tenho 18 anos e este fato ocorreu ano passado.

Tudo começou quando mudei para a casa de meus avós, em São Paulo, para fazer cursinho para o vestibular.

Minha prima chama-se Mariana, é 1 ano mais nova do que eu. Loira, olhos verdes, um corpinho lindo (ela jogava vôlei). Como meus tios ficam muito tempo fora de casa, a maior parte do tempo ela ficava nos meus avós, junto comigo.

Certo dia aconteceu de ficarmos sozinhos em casa, já que todos tinham ido a uma festa de aniversário de um vizinho. Mariana estava estudando, mas como estava com dificuldades, me pediu para ajudá-la. Então eu me sentei do lado dela e comecei a explicar a matéria. De repente nossos olhos se cruzaram. Olhamo-nos por alguns segundos, e, quando percebi, já estava beijando a boca dela. Foi um beijo demorado, até que nos levantamos e fomos para o sofá. Continuamos com os beijos, até que ela percebeu que meu pau estava duro. Como eu estava só com um short, não dava para disfarçar. Fiquei meio sem graça, mas ela, para meu espanto, colocou sua mão sobre ele e começou a acariciar. Eu não fiquei atrás e abaixei as alças de sua blusa, deixando aparecer aqueles lindos peitinhos. Comecei a acariciá-los, e logo depois eles já estavam em minha boca. Chupei-os com vontade. Depois de uns 5 minutos levei ela pro quarto. Lá, tirei a calça dela, deixando-a só de calcinha. Dei mais um beijo na boca dela e fui descendo. Beijei seus peitos, seu umbigo, até chegar na bucetinha virgem dela. Fui lambendo devagar. Ela se contorcia de prazer. Não demorou muito para que ela gozasse em minha boca. Depois disso ela falou "Agora é minha vez". Eu deitei, ela tirou meu short e começou a chupar meu pau. Meio sem jeito no começo, mas não demorou para aprender. Ficou assim até que gozei na mão dela. Ela se limpou, e depois disse que queria dar para mim. Peguei uma camisinha e ela colocou. Ela se deitou, abriu as pernas e me pediu para ir devagar. Enfiei a cabeça e ela deu um grito de dor. Perguntei se estava doendo, e ela pediu para continuar. Continuei enfiando, devagar, para ela se acostumar. Quando percebi que ela estava pronta, comecei o vai-e-vem. Ela gemia, me arranhava todo, estava louca de tesão. Quando ela gozou, tirei meu pinto da buceta dela, tirei a camisinha e pedi para ela chupar. Não demorou muito para que eu lambuzasse toda a carinha dela com a minha porra.

Depois disso, tomamos um banho juntos. Desse dia em diante, passamos a transr sempre que podíamos.

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