Carnaval Anal

Um conto erótico de Hobi Senna da Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 01/12/2004 08:43:21
Assuntos: Heterossexual, Anal

Carnaval! Quinta-feira, primeiro dia de folia pra valer na Barra. Dia da lavagem do porto.

Como de costume, saí com algumas colegas de faculdade, desta vez em direção ao porto. A festa estava ótima.

Para minha sorte não demorou muito até que um gato se aproximasse de mim. Em pouco mais de meia hora nos beijávamos de uma forma muito quente (estou sem namorado, não pensem que sou infiel).

Depois de curtirmos juntos algumas músicas recebi o convite para sairmos dali, para passear um pouco dizia ele. Descemos para a areia e fomos em direção a algumas pedras situadas num local mais discreto onde retomamos o “amasso”. Não sei se de repente fiquei louca ou se foi efeito do atraso em que estava mas o fato é que não demorei a pegar no pau dele, a esta altura já duríssimo. Ele segurou, ou tentou segurar, meus minúsculos seios e com a outra mão apalpou minha bunda ao tempo em que sussurrava em meu ouvido “gostosa”! Chupei sua língua e esfreguei minha boceta em sua perna. Ele me disse que morava ali perto e convidou-me para “ouvir uns discos”. Nem pensei duas vezes para aceitar.

Durante a pequena caminhada já me imaginava sendo invadida pelo seu membro e sentia como minha bocetinha ensopava. O apartamento dele era pequeno mais muito agradável e mal chegamos retomamos as carícias cada vez mais intensamente até que finalmente estávamos nus no sofá. Seu pau era lindo, grosso e de bom comprimento, mais ou menos como um desodorante spray, exatamente o que desejava para concretizar minhas intenções. Sentei nele de frente, direcionando seu membro duro para minha vagina onde entrou feito faca quente na manteiga tamanha era minha excitação. Iniciei a cavalgada, nossas línguas pareciam espadas em combate e percebi, com muita felicidade, que ele procurava meu cuzinho com um dedo. Assim que achou o local, lambuzou a ponta do dedo no suco que saía da minha boceta e o enfiou no meu buraquinho. Não pude conter um suspiro de contentamento o que o estimulou a enfiar mais o dedo atrás e o pau na frente. Não me contive e disse carinhosamente em seu ouvido: “Me come o cu”. Fui posta de bruços na borda do sofá. A posição era um pouco incômoda mas oferecia um visual de primeira para ele e isso me dava tesão (cá para nós, eu acho que estou no auge da minha forma física, minhas pernas, coxas e bunda estão de dar gosto). Fiquei mexendo levemente a bunda e o olhando sensualmente por cima dos ombros. Surtiu efeito pois logo senti sua língua dentro do meu cuzinho e seus dedos na minha boceta. Quando ele parou de lamber meu rabo percebi que havia chegado a hora do melhor e logo senti seu pênis me abrindo por trás.

A sensação de ter um pau deslizando dentro do cu é de tirar o juízo. Iniciamos uma transa louca e ele não demorou a perceber que eu amava aquilo.

Então ele disse que queria fazer comigo igual ao que havia visto num filme pornô. Perguntei o que mas como resposta recebi apenas que não me preocupasse. Fui posta de quatro no tapete, apoiada nos joelhos e cotovelo, o rabo para cima. Ele veio por trás de mim e penetrou-me mais uma vez, comeu um pouco e tirou o pau só para ter o prazer de penetrar-me outra vez. Ficamos nesta uns cinco minutos e então passei a ficar deitada de costas na beira do sofá com as pernas em posição de frango assado. Meu pequenino cu, já totalmente lambuzado, foi novamente invadido pelo seu mastro e nesta posição pude me masturbar freneticamente. Eu gemia muito alto, amparada pelo som do trio elétrico não muito distante e ele começou a estocar-me de forma animal. Tive então uma idéia maluca e pedi que me arranjasse um espelho pequeno. Correndo ele me trouxe um espelho desses de mão e rapidamente penetrou-me outra vez. Eu, com as pernas encolhidas, os joelhos toando nos bicos dos meus seios e masturbando-me com a mão direita, peguei o espelhinho com a esquerda e o posicionei de forma que pudesse ver meu ânus sendo penetrado. Que coisa incrível! Nunca podia imaginar que aquilo fosse daquela forma, meu cuzinho totalmente dilatado e úmido sendo penetrado por uma tora cheia de veias. Ele tirou o pau de dentro de mim e vi que meu buraquinho permanecia aberto, esforcei-me para fechá-lo, mas foi em vão e quando parecia que ia conseguir recebi seu pau inteiro de novo. A visão daquele cacete deslizando entre minhas nádegas juntamente com a masturbação que realizava foram demais para mim e de repente gozei tão intensamente que desmaiei. Não sei dizer quanto tempo fiquei desacordada mas ao acordar me vi, ainda confusa, de bruços no sofá. Imediatamente senti um incômodo no cuzinho. Ele estava sentado atrás de mim batendo uma punheta e adivinhem fazendo o quê... o cara já estava com três dedos dentro do meu cuzinho e querendo justamente enfiar o quarto. Fiquei meio apreensiva e pedi que parasse pois apesar de adorar fazer sacanagem e me sentir dominada tive medo que aquilo me prejudicasse (já ouvi falar de gente que coloca a mão inteirinha dentro do cuzinho de garotas).

Olhei no relógio e já era tarde. Fomos tomar banho. Dentro do box ele se masturbava na minha frente o que me deu vontade de chupar seu cacete, coisa que ainda não tinha feito e ajoelhei-me. Mal pus a cabeça na boca recebi um jato de esperma. Aquilo nunca me aconteceu antes e fiquei atordoada. O susto foi grande e o sabor não era nada bom. Eu não gostei.

Finalmente ele me levou de volta para a festa onde, após mais de uma hora minhas colegas esperavam. Elas me receberam dizendo: “Você perdeu o melhor da festa”. Tão ingênuas elas.

Ah! Ia esquecendo. Quando descíamos pelo elevador ele pediu para enfiar dedo no meu cuzinho a fim de bater uma cheirando quando voltasse para casa. E assim foi feito.

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