Nunca fui de me meter com mulher de amigo. Seguia à risca o ditado popular segundo o qual Mulher de amigo é homem, mas, de tanto o Nelson comentar as peripécias que fazia na cama com sua esposa, comecei a sentir um desejo incontrolável de transar com a mulher dele. Nem que fosse só para conferir.
Que ela era um monumento de mulher, já tinha comprovado com meus olhos gulosos! Marlene era o tipo de loira que todo homem sonha em levar para cama. Alta, cabelos volumosos, nariz aquilino, olhos verdes e um corpo perfeito, revestido por uma delicada pele bronzeada, coberta de sardas, concentradas na região dos seios, fruto das suas idas diárias ao clube.
Com a desculpa de jogar futebol de botão, em que, diga-se de passagem, Nelson era um craque, passei a frequentar cada vez mais a casa deles. E claro que eu brincava com ele, mas aproveitava minhas visitas principalmente para praticar outro tipo de jogo, o de sedução, em cima da musa.
Nelson não sabia que as histórias que me contava estavam colocando em risco o monopólio ou a exclusividade de sexo que tinha com a mulher dele. É verdade que, de início, eu me limitava a lançar olhares tímidos de cachorro vira-lata que, embora esfomeado, tem medo de um simples bater de pés.
Aos poucos, no entanto, fui me soltando, ousando em meu assédio, cada vez mais explícito. Eram frases mais picantes ditas ao pé do ouvido, quando o amigo não estava por perto, e pela reação eu sentia que ela estava gostando. Estimulado, meu olhar de cãozinho triste foi se transformando em gulosos olhos de lobo faminto.
Era um jogo de alto risco. Eu tanto poderia me dar bem como dar com os burros n'água, se meu amigo desconfiasse de minhas verdadeiras intenções para com sua digníssima e bela esposa.
Lá pelas tantas do campeonato de futebol de botão que eu e o Nelson organizamos com mais dois parceiros, reparei que Marlene estava e agia diferente comigo, não conseguia disfarçar mais o interesse que tinha em mim. Ela se produzia, caprichava no visual para me receber.
Era uma mudança e tanto que fazia crescer meu tesão, a vontade de ir para a cama com ela. Marlene não se descuidava também das roupas, apelando para a ousadia, usando e abusando dos caridosos conjuntos de malha colante, para destacar a deliciosa bunda arrebitada e os fartos seios cobertos de sarda, boa parte deles fora por causa dos generosos decotes da blusa.
É sabido que, em geral, toda loira tem uma forte atração por negros, principalmente pelos de corpo musculoso e atlético, como é o meu caso. Pelos dotes que tinha, era hora de sair da retranca e me soltar um pouco mais, partir para o ataque.
Aproveitei um fim de semana em que Nelson estava fora, em viagem a serviço, e apareci na casa dela. É claro que eu sabia que ele não estava. Foi na verdade por causa disso que dei uma de joão-sem-braço. Eu simplesmente disse a Marlene que me esqueci de que o Nelson viajara e estava lá para disputar mais uma rodada do campeonato.
Notei que a loira não engoliu bem essa minha história. O que importa é que ela me convidou para entrar, embora me parecesse apressada com alguma coisa.
Marlene comentou que havia chegado do trabalho e pediu licença para trocar de roupa. Em casa, não me sinto bem com essas roupas. Gosto de ficar mais à vontade, explicou, caminhando para o quarto.
Decididamente, naquela tarde ela exagerou. Ou ela queria ficar muito à vontade, como disse, ou estava mal-intencionada comigo. Uma insinuante minissaia rodada me deixou babando com suas coxas grossas e roliças. Descalça, mostrava ainda os pés delicados e perfeitos, aliás como tudo naquela mulher.
Eu já me havia esquecido até do lanche que prometera preparar quando ela foi ao barzinho e voltou com duas doses de uísque. Marlene sorveu um trago e sentou-se no sofá, dizendo que precisava dar uma boa relaxada, pois tivera um dia daqueles na agência onde trabalha.
Acomodada à minha frente, ela cruzava e descruzava as pernas seguidamente, expondo cada vez mais as apetitosas coxas ao meu campo de visão. Não me cansei de jogar elogios em cima dela, mostrando todo meu entusiasmo pela beleza alva e loira, comentando o contraste das cores, a maravilha da mistura de raças.
Eu sabia que toda loira sonha ter relações com um negro e apostava tudo em que esse também fosse o caso dela. Mais que isso, torcia para que o tema da conversa despertasse esse interesse ou a levasse a confessar esse tipo de desejo.
Marlene levantou-se e pediu que a acompanhasse à cozinha. Foi até a despensa e voltou com uma escada, onde subiu, para pegar alguma coisa no armário. Como não sou bobo, aproveitei para segurar a escada e desfrutar a bela visão da bunda. As polpas das nádegas, embora firmes, saltavam espremidas pelas bordas da minúscula calcinha vermelha alojada sensualmente em seu rego.
A visão era tentadora. Ela sabia que a bunda estava sendo devorada por meus olhos. Àquela altura do campeonato, eu também sabia que Marlene estava atiçando meu tesão para ver até onde eu iria. Entrei no jogo dela e segurei as pernas, de onde subi lentamente minhas mãos para alisar as coxas e quem sabe mais o quê!!!???...
Ao perceber que o jogo estava esquentando demais e muito rapidamente, Marlene girou o corpo, para ficar de frente para mim, e pediu que a ajudasse descer.
Senti-me como um bailarino que apara sua parceira lá no alto e ela vem escorregando pelo seu corpo até tocar os pés no chão. A cena foi justamente essa.
Marlene retesou o corpo e veio escorregando, durinha, em meus braços, mas, por um desses acidentes providenciais, a saia enroscou em minha cabeça e fiquei com a boca encostada na calcinha. Dei um beijo no púbis e soltei seu corpo lentamente. Assim que os pés tocaram o chão, nossos lábios famintos se colaram.
Tomei-a novamente em meus braços e levei-a para a sala, onde Marlene se deitou no sofá com a cabeça apoiada num dos encostos. Levantei a blusa e, como estava sem sutiã, os sardentos peitos de bicos pontudos ficaram à disposição da minha boca.
Enquanto eu mamava as suculentas tetas, Marlene tirou minha camisa e, antes mesmo que tirasse também minha calça, eu procurei a boceta com a boca. Afastei a calcinha com a mão e com os lábios fiz aparecer o clitóris que estava escondido dentro da gruta que minava um líquido grosso e perfumado.
Dei umas mordiscadas no grelo e nem tive tempo de beijar a xoxota. Quero sentir essa tora da cor de carvão dentro de mim, quero que me dê o maior prazer do mundo..., pediu. Permaneci com a boca grudada no clitóris, enquanto tirava a calça. O bruto ficou à inteira disposição dela, altaneiro e pulsante.
Marlene acolheu-o com as duas mãos, admirada. Oh! Como é grande, que potente, disse, antes de agasalhá-lo gulosamente em sua boca. A maciez dos lábios e a doçura da língua dela em contato com a pele sensível do cacete fizeram meu corpo balançar de prazer. Contive meu gozo para não lambuzar seu lindo rosto e também para não frustrar o desejo dela de me ter dentro da boceta.
Pedi a ela que se ajoelhasse no sofá e, nessa posição, tirei a calcinha. Antes de enfiar o irrequieto caralho na fenda de lábios rosados e poucos pêlos, fiz-lhe uma provocante massagem na boceta e no clitóris, arrancando urros de prazer dela.
Marlene pediu, implorou para que a possuísse, pois estava quase gozando. Aproveitei que o corpo dela desabou sobre o encosto do sofá e penetrei a xoxota, até encostar meu chumaço preto nas nádegas dela.
Algumas estocadas apenas conduziram Marlene a um delirante e barulhento gozo. Mantive e acelerei as bombadas e logo cheguei também ao meu gozo em que esvaziei o depósito de esperma de tanto leite que soltei dentro de minha amada.
Desabei sobre o corpo dela e aproveitamos o silêncio que o prazer maravilhoso proporciona nessas horas.
Foi uma louca noite de prazer e traição. O melhor de tudo, no entanto, foi que aquela transa não provocou sentimento de remorso nela nem em mim.
De minha parte, porque foi apenas um desfecho de tudo aquilo que o marido dela, consciente ou inconscientemente, vinha semeando ao contar as loucuras da esposa na cama. E ele tinha toda a razão. Marlene, a mulher dele, era real mente um furacão indomável na cama.