Ok pessoal. Estou de volta para continuar o relato iniciado no conto anterior: A família do sexo 1ª parte. Nele contei que eu fui contratado por uma família e começamos uma viagem por praias do nordeste tendo com ponto de partida a praia do francês na capital do estado de Alagoas. A descrição das pessoas envolvida está na 1ª parte que deve ser lida antes para que haja melhor entendimento dos fatos aqui narrados. Nela também contei como participei de uma festinha particular com a ala mais jovem daquela família super liberal: A Alice, 16 anos; a Patrícia, 17 anos; e o Alex, 14 anos. Continuando... Tomei um banho e fui direto para o centro buscar os adultos na boate: seu Jorge, dona Sara, sua filha Aline, e o namorado dela, o Fred. Ao chegar no estacionamento não vi o pessoal e resolvi então entrar para verificar se não tinham ido embora sem me esperar. Logo reconheci um grupinho mais animado perto da pista de dança onde seu Jorge e sua filha dançavam coladinhos uma música bem sensual, ele por trás dela e ela com a mini-saia quase toda levantada, enquanto o Fred sentado numa cadeira era beijado por dona Sara que estava de pernas abertas sentada no seu colo. Fiquei observando tudo meio de longe numa parte mais escura do salão quando vi a Aline chegar por trás da mãe e dar-lhe um beijo de língua daqueles. Resolvi me aproximar, pois já eram quase 4 da manhã, e chamei-os para ir embora. Quando dona Sara se levantou notei que ela estava sem calcinha e que o Fred estava com pau pra fora, ou seja, eles estavam transando ali mesmo na boate. Todos notaram que eu vira tudo que estava acontecendo entre eles, e mesmo assim não demonstraram nenhuma reação de desconfiança ao meu respeito. Pegamos minha van e seguimos para o chalé, onde eles entraram e eu fui para meu quarto dormir, pois no dia seguinte iríamos para a próxima parada. Na manhã seguinte, antes do café, seu Jorge me chamou para uma conversa que iria me esclarecer de todas as dúvidas a respeito deles. Ele me falou que todos eram adeptos do Naturismo e do Hedonismo. Disse-me também que o motivo pelo qual fui recomendado para fazer aquela viagem teria sido o fato de eu já ter uma certa experiência no assunto, pois também sou Naturista e já freqüentei casas de swing com minhas namoradas. Inclusive, foi um amigo em comum que me indicou a ele. Durante o café, que tomei junto com eles por insistência de seu Jorge, ganhei muitos olhares safados da Alice e do Alex, e também de dona Sara, que chegava a lamber os lábios me provocando e arrancando risos de todos pela cara que eu fiz. Confesso que fiquei meio envergonhado. Saímos de lá e partimos para Maragogi, na divisa de Alagoas com Pernambuco, onde almoçamos seguindo direto para um hotel em Porto de Galinhas, na praia de Muro Alto, que também tinha chalés para hospedagem. No percurso de Maceió a Porto, todos se vestiam normalmente. Os homens de bermuda e camiseta, e as meninas de shortinho e top, exceto dona Sara que estava de vestidinho, que várias vezes olhando pelo retrovisor vi que estava sem calcinha. Chegamos no final da tarde e nos instalamos em dois: Eu, o Alex, seu pai e sua mãe ficamos em um, e os outros ficaram no outro, localizado ao lado do nosso. Assim que entramos dona Sara veio pra cima de mim e me tascou um beijo arrancando minhas roupas com desespero. Notei que o Alex já mamava no pau de seu pai que não tirava os olhos de mim e sua esposa. Ela me deu sua buceta para chupar enquanto eu era chupado por seu marido. Nós nos transformamos num trem humano: o Alex chupava o pai, que me chupava, e eu lambendo aquela xana com poucos pelos causando orgasmos múltiplos naquela mulher madura e experiente. Dona Sara me ofereceu uma camisinha e mandou eu enfiar em sua bunda, enquanto seu marido já enrabava o filho demonstrando não ser a primeira vez que aquilo acontecia. Gozei naquela bundona e fui me lavar. Quando voltei seu Jorge já me esperava de quatro para que eu comesse seu cu, mas antes seu filho e sua esposa vieram me pagar um boquete para deixar meu pau no ponto. Coloquei a camisinha e enfiei de uma vez só. Era estranho comer outro cara, pois até aquele momento eu só deixava que eles me chupassem. Dona Sara me beijava e enfiava um dedo no meu cuzinho enquanto seu filho relembrava sua infância mamando naquelas tetonas. Depois fui tomar um banho e descansar na minha cama. Quando acordei não encontrei ninguém, nem no chalé que eu estava nem no outro. Deduzi que eles teriam ido jantar, pois já eram quase dez horas da noite. Fiz um lanche e fui novamente dormir. Pela manhã fomos todos à praia em Porto para que eles pudessem passear de jangada e ver os corais enquanto a maré estava baixa, que é a melhor hora para desfrutar daquele paraíso. Dona Sara estava fenomenal com seu bikini fio dental igualzinho ao da filha mais velha, sendo apenas de cores diferentes. A Alice usava o mesmo bikini minúsculo que usara em Maceió, com a parte de baixo sem cobrir nada atrás e cobrindo o essencial na frente, ou seja, só a rachinha. A Patrícia com seu mesmo sukini branco transparente quando molhado. Ao terminar o passeio voltamos todos para a areia e seu Jorge incentivou todas as mulheres do grupo a ficarem de topless para chamar um pouco de atenção, pois eles também gostavam de exibicionismo. Todas toparam e foi um festival de peitinhos e peitões lindos em plena Porto de Galinhas. Os seios fartos de dona Sara e sua filha Aline, os médios, mas bem empinados da Patrícia e os pequenos mas apetitosos seios de sua namorada Alice. Foi notado entre os homens o estado de excitação geral devido aos olhares que despertávamos entre homens e mulheres dali. Todos estávamos combinados de irmos almoçar daquele jeito mesmo, por isso escolhemos um restaurante à beira mar, O Peixe na Telha, muito conhecido naquela região. Fomos atendidos muito bem pelos garçons e pelo dono do lugar. Ficamos numa mesa grande bem na saída para a praia, ou seja, Todos que entravam vindos da praia, nos viam bem de perto. Até Alice e Patrícia não poupavam seus beijinhos de namoradas chamando a atenção geral. Dali fomos direto para o hotel terminar o dia na piscina, mas antes perguntei se teria problemas das meninas estarem todas de peitinho de fora ao responsável pela piscina, que me falou não haver problema algum, que só não era permitido sacanagens mais explícitas. Nos divertimos bastante e até conheci um casal de São Paulo que estava passando férias e conhecendo as praias nordestinas. O Carlos e a Sandra logo se disseram adeptos do swing, e em seguida aderiram ao topless também. Organizamos uma festinha logo mais há noite com a presença deles no chalé de seu Jorge. Não pude participar porque tive que sair com a Aline, sua irmã e namorada, e seu irmão que queriam passear na noite de Porto. O Fred resolveu ficar com seu Jorge e dona Sara para receber o casal Carlos e Sandra. As meninas arrasaram no visual: A Aline vestia uma calça coladinha de lycra, que dava pra ver estar sem calcinha, com uma blusinha soltinha que deixava ver o formato perfeito dos seus seios fartos balançando quando andava; a Alice vestia uma sainha tipo colegial com uma blusinha justa e muito sensual (ela também mostrou que estava sem calcinha); A Patrícia também vestia saia, mas na altura dos joelhos, com uma camisetinha de rock, toda de preto parecia uma garota punk (acho que era a única que estava de calcinha ali); Eu e o Alex estávamos de bermuda surfista e camiseta. Bebemos e dançamos reagge a noite toda. Fiquei com a Aline, mas também beijava a Alice e a Patrícia, que se beijavam sem se preocupar com quem estivesse em volta. O Alex arrumou um rapaz e saiu com ele para namorar também. Foi o máximo. Em breve vou contar como foi a volta ao hotel e como foi a festinha dos outros no chalé. Escrevam dando sua opinião e para trocar idéias. Tchau e até o próximo.
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