Meu nome é Camila, sou casada há 22 anos, tenho 42 anos, o que vou relatar a vocês é uma experiência que para mim foi o que ajudou-me a despertar o prazer que o ânus pode proporcionar.
Começarei relatando como foi minha primeira vez, tinha 16 anos, meu namorado chamava-se Edgar, 21 anos, forte, um tesão de homem, namorávamos há 2 meses e ele insistindo para fazer sexo comigo, quando seus pais não estavam em casa, despiamos, mas não deixava ele comer minha bucetinha pois era virgem e não queria que fosse assim.
Ele implorava para meter em mim e eu nada, até que um dia ele pediu meu cuzinho e mesmo com mêdo, resolvi dar para ele, que colocou-me de quatro em sua cama e sem carinho nenhum colocou na portinha de meu buraquinho e foi empurrando, mergulhei meu rosto em seu travesseiro e gritei abafada, jamais senti uma dor tão horrivel, ele detonou meu rabinho, por sorte ele gozou rapidinho e sacou seu pau para fora dizendo que eu era muito gostosa, sai chorando dali e corri para o banheiro, meu cuzinho pegava fogo e ardia, sentei na patente e eliminei todo seu esperma que acumulara dentro de mim, fazia força e sentia meu cuzinho esguichar, limpei-o com papel higiênico que ficou vermelho de sangue, ele simplesmente estuprou-me, sai dali, vesti minha roupa e nunca mais olhei para sua cara, tomei nojo dele.
Passaram-se 2 anos e comecei a namorar Carlos, um rapaz de 26 anos, minha familia achou estranho por ele ser bem mais velho que eu, mas sua simpatia cativou a todos, na primeira semana, nos amassavamos em seu carro, ele mamava em meus seios deixando-me maluca ergueu minha saia afastou minha calcinha e molhou seu dedo em minha raxinha, tentou enfiar o dedo e não permiti dizendo que era virgem, ele muito gentil aceitou numa boa, apenas friccionou seu dedo e me fez gozar gostoso, depois abriu minhas pernas e secou minha bucetinha com sua boca, bebeu toda aquela baba que saia dela, ele era um cara experiente e muito educado, percebi o volume em sua calça e precisava retribuir os carinhos recebidos, abaixei o ziper de sua calça e assustei-me com o que saltou para fora, era um pênis gigantesco e grosso, bem maior que o do meu último namorado, que nem gosto de lembrar, coloquei minha boca nele meio sem jeito, pois era muito grosso, mamava e chupava e com a mão o punhetava, ele gemia de prazer, aquilo começou a inchar em minha boca e explodiu em jatos de esperma, já fiz vários boquetes, mas foi a primeira vez que deixei gozar em minha boca, fiquei com aquilo na boca e não sabia o que fazer, criei coragem e engoli, um gosto esquisito que não dá nem para descrever.
Numa noite após sairmos para jantar fora, ele cantou-me para irmos a um Motel, resolvi aceitar, pois poderiamos ficar mais á vontade, chegamos fomos á suite e logo estávamos nús, seu pau parecia estar maior, aquilo era demais, ele tentou colocar em minha xaninha cabacinho e disse-lhe que ali não queria, ele então começou a beijar meus seios, estava enlouquecida de tesão, mordiscou minha barriguinha e foi até meu cuzinho, sentia sua lingua roçando nele, aquilo estava dando-me um prazer indiscritivel, ele colocou-me de ladinho e disse que queria comer meu cuzinho, contei-lhe sobre minha trágica experiência, ele falou que faria com carinho, lambuzou seu pau com lubrificante, melecou o dedo e ficou brincando na porta de meu cuzinho e aos poucos foi enterrando, sentia meu esfincter abrindo e dando passagem para seu dedo, ele com muito carinho enterrou o dedo repetidas vezes no meu rabinho, deixando-o internamente lambuzado de lubrificante.
Ele deitou-se de costas e pediu para eu sentar em seu pau, se doesse eu poderia sair, ele não se moveria, somente eu faria a penetração.
Subi em cima dele, ajeitei seu pau, que por estar lambuzado, escapava do buraquinho anal, com muito esforço consegui mira-lo no local certo, fui rebolando aos poucos, sua glande foi deslizando aos pouquinhos, ele com as mãos alizava meu quadril, sentia um pouco de dor , mais não era tão intensa, ele conseguiu tirar meu mêdo, aos poucos meu ânus engoliu a cabeça de seu pau, admito que senti uma dor forte, como algo se rasgando, mas no fundo queria satisfazer aquele homem que estava apaixonada, deitei meu corpo sobre o dele e procurei sua boca, beijava-o apaixonadamente com a cabeça de seu pênis atoxa em meu rabo, só rebolava em sua pica, ele com suas mãos macias agora alisava minha costa, ele beijava muito gostoso, sentia seus pentelhos esfregar em minha bucetinha, aquilo excitava-me mais ainda, os minutos foram passando e meu calor cada vez maior, meu corpo queimava, bem devagar fui sentindo meu cuzinho engolindo aquela vara enorme, a dor não era mais tão intensa, meu cuzinho estava dilatando-se e engolindo aquele pênis, faziam cerca de 20 minutos que estava naquela posição e seu pau chegou ao final, finalmente consegui ser penetrada completamente, estiquei minha perna para trás e fiquei totalmente deitada sobre ele, dai comecei a rebolar freneticamente, meu tesão aumentava cada vez mais ouvindo seus gemidos de prazer, estava dando prazer aquele homem e senti algo lá no fundo de meu cuzinho, algo acendeu-se dentro de mim, sentia meu primeiro orgasmo anal, em seguida fui banhada por seu esperma, continuei rebolando até que ele soltasse a ultima gotinha, fiquei engatada nele descansando depois daquela fôda alucinante, nossa respiração estafa esbofada, estávamos exaustos, tomamos uma ducha e dei meu cuzinho novamente para ele, percebi que mesmo com carinho sentimos dor, mas é uma dor prazeirosa, uma dor gostosa, uma dor que compensa o prazer que sentimos e damos para nosso macho.
Namoramos durante 2 anos, e só dava o cu para ele, nos casamos e perdi minha virgindade na bucetinha na lua de mél, logicamente que também dei-lhe o cuzinho que é preferência nacional dos homens.
Hoje continuo casada com ele e com toda certeza digo que dou mais o cu para ele que a buceta, meu cu acostumou-se com o tamanho de sua verga e é so prazer, gozar pelo cu é bem mais gostoso.