Somos um casal vistoso 38\40 H 1,87m 20cm 81k M 165m 55k 36 peito, está historia que vou narrar aconteceu em 92 quando fomos para a costa Alentejana onde eu sabia que havia muitas praias isoladas aonde podia-mos estar a vontade.
Sempre gosta-mos de fazer nudismo, e como a praia estava deserta ousa-mos, estava um calor imenso e estarmos ali, sozinhos, deu-nos para começar a brincar, ora ela me chupava ou eu lambia aquela gruta enorme, que ela tinha já molhada de tanta excitação, a areia era o único problema mas eu sugava todo o suco que ela deitava, esquecemos a areia e continuei a explorar e relaxar os seus buracos, as nossas brincadeiras já não se resumiam só ás línguas, mas Isabel já cavalgava, comigo deitado, ela sentava o cu no meu pau que entrava só com a saliva e o que escorria da sua gruta as tantas, ela diz baixinho Está alguém ali nas dunas. Eu disse sempre enfiando o meu pau Siga para bingo. Isabel, riu e começou cavalgar, gritava, eu chamava-lhe nomes, (escarrapachada, aberta, vaca, ) estava-mos completamente doidos de excitação, quando me apercebo que não era só um observador mas, dava para contar 3 cabeças pelo menos, Isabel pedia para eu lhe esfregar os dois buracos, e deitar saliva pois, deslizava melhor, ela pedia para ser penetrada em todos os buracos, até que um dos observadores mais corajoso levantou-se e com o pau na mão começou timidamente a aproximar-se, nas minha cabeças já tinham passado varias fantasias, mas não passava de imaginação, naquele momento era a sério e só tinha-mos que arcar com a responsabilidade e ver no que ia dar.
O homem (Paulo) aproximou-se, deveria de Ter cerca de 40 anos, que embora já se notasse uma pequena barriga tinha muito bom aspecto, na mão estava um pénis que não teria mais de 15 cm (+/-) de comprimento, mas tinha uma grossura de assustar pois seriam uns 5,5 6 (+/-) de diâmetro, Isabel sem demora senta-se com o seu traseiro em cima de mim enterrando aquele cu, devagar no meu, e deixa a sua gruta toda aberta pediu para ele lamber-lhe e salivar-lhe a rata, ele apressou-se a molhar com saliva a sua cona enfiado a língua naquela escarrapachada gruta, sem demora enfia o seu grosso pau, enfiávamos ora eu no cu com mais força, ora ele, alterando a cadencia, estivemos assim cerca de 10m até que Isabel grita que se está a vir, sem demora aceleramos e viemo-nos ao mesmo tempo, caindo cada um para seu lado, foi ai que olhamos, e estavam três pessoas atrás de nós, Isabel assustou-se, eu tentei acalmar a assistência e Paulo ajudou ,mas ,fizemos um acordo que não seria já ,mas o dia ainda era uma criança. Ficamos cerca de hora e meia a conversar, era-mos todos diferentes pois havia todos os tamanhos cores e larguras Isabel, começou a olhar e disse que parecia que era dona de um Harém incrível, era o sinal de recomeço e agarrou no maior de todos e começou a bater uma punheta para o António Negro 170m 80k ,com uma arma impressionante 25cm por 5cm (+/-) , todos a rodeamos e Isabel ficou de posse de 5 paus erectos a sua frente punhetou sugou todos um pouco e novamente pediu para todos salivarem na sua gruta quando sentiu que estava no ponto certo deitou-se e, pediu uma geral na frente ,e um a um iam entrando e saindo, do que já parecia ser um túnel, largo e aberto, inchado, mesmo quando nos vinha-mos ,não conseguia-mos deixar de estar rijos pois o filme a nossa frente era demais, ela babava de tanta seiva, a dupla a frente também foi uma variante que passou a ser a nossa preferida o António pede para comer o rabo da minha mulher ,e ela ficando de 4 disse para o mais fino começar ,Pedro era um miúdo com 19 anos e tinha um pénis fino e comprido que desapareceu no rabo de Isabel, ela gemeu como se fosse um bombom ele bombeia forte ora devagar ora muito depressa ela parecia possuída ,a seguir veio Joaquim ,tinha 23 e já teve dificuldade em enfiar ,mas depois de mais oleada ,já subia e descia no traseiro dela ,ai eu coloquei-me debaixo dela e enfiei o meu na frente sentindo aquelas paredes largas mas muito quentes e molhadas ,era uma cena digna de ser filmada(*)era ver quem mais gozava ,Isabel já quase não tinha forças mas gemia e sorria rodamos todos no seu cu António foi o ultimo agarrou na cintura levantou-se e sem dó enfiou de pé o seu pau no cu fazendo novamente ouvir-se os gemidos da vaca da minha mulher, aos poucos enfiou todo aquele talo atrás ,bombeando eu levantei lhe as pernas do chão e enfiei até ao fundo na cona começando uma cadencia desenfreada numa sanduíche em pé por fim goza-mos todos ao mesmo tempo uns nas mãos de Isabel Paulo na boca eu e António dentro dela .Nunca mais fomos aquela praia, andamos quase seis meses a fazer testes de sida foi uma sorte mas uma coisa é certa foi das melhores experiências que tivemos, embora tivesse de ficar quase um mês sem poder comer Isabel de tão inchada que ficou.
Mais tarde recebemos por correio um CD com esta orgia mas isto é outra história.
Se participaram ou gostaram digam qualquer coisa comprimentos.
casalxs@clix.pt