LOUCA POR SEXO

Um conto erótico de Regina
Categoria: Heterossexual
Contém 1356 palavras
Data: 10/01/2005 16:16:53
Assuntos: Heterossexual

LOUCA POR SEXO

Sempre fui louca por sexo, aos 21 anos, dona de um corpo moreno jambo, de 1,50 m de altura com longos cabelos negros até o meio das costas; pernas grossas que sustentam uma bunda arrebitada com pequenas marcas de biquíni e seios volumosos bem bicudos com aréolas rosadas alem do meu jeito sorridente e extrovertido de ser, sempre me garantiram ótimas companhias para realização de minhas fantasias.

Certo dia eu caminhava em direção a padaria, quando uma caminhote parou ao meu lado e abrindo o vidro o motorista me ofereceu uma carona, não reconheci o rapaz que me oferecia tal gentileza, mas como estava com preguiça de caminhar eu aceitei e ao entrar ele foi logo me elogiando dizendo que me achava muito bonita e sempre tinha vontade de me conhecer. Pergunte de onde ele me conhecia, ele me disse que era da rua mesmo, por coincidência ele sempre passava por ali quando eu saia da academia, ele me confessou até que estava com vontade de se matricular na academia para poder me conhecer.

Fui logo retribuindo o elogio que ele tinha me feito a pouco dizendo que ele não precisava, pois estava em boa forma, ele sorriu e foi que percebi como ele era bonito e gostoso, pois usava um short curto que mostrava bem suas coxas peludas e o volume entre suas pernas.

Por alguns instantes eu havia me esquecido da padaria foi quando ele me perguntou onde eu estava indo, impulsionada por um tesão louco falei que isso não importava e que queria saber para onde ele estava indo e se eu poderia ir junto. Sem entender nada ele me disse que estava indo à casa de uns amigos buscar uns moveis para reformar e se eu quisesse ir seria muito bem vinda. Como não tinha nada na parte da tarde para fazer e eu estava louca de vontade de dar um beijo naquele gato topei. No caminho ele me contou que trabalhava com restauração de moveis antigos e marcenaria e que seu nome era Alex.

Quando chegamos na casa de seus amigos fomos recebidos pela empregada que nos deixou entrar. Maria recebeu muito bem o Alex e o questionou, pois ele não tinha mais aparecido por lá, que ela tinha sentido saudades, ele se desculpou e colocou a culpa no trabalho que era muito e não dava tempo dele se dedicar aos amigos. Logo percebi que Maria era mais que uma simples empregada da casa, ela também era a putinha da área, ela não gostou muito da minha presença junto de Alex discretamente passou a mão em sua bunda e disse para que ele passasse na cozinha antes de ir embora para ela poder dizer chau. Fomos até a parte de traz da casa aonde estava os moveis para reforma, me disse para ficar à-vontade pois seus amigos não tinham frescura com ele eles eram colegas de baladas e que todos eram bem íntimos.

Fui me sentando em uma espreguiçadeira na beira da piscina e perguntei que tipo de balada eles curtiam e ele disse que todo tipo, mas que as melhores aconteciam ali mesmo naquela casa, Como assim? Perguntei curiosa. Ele disse que eles enchiam a casa de gente e que ali rolava de tudo. Novamente me fazendo de desentendida perguntei o que rolava realmente, ele então veio e sentou-se ao meu lado e colocando sua mão sobre minha cocha direita perguntou realmente se eu não sabia o que rolava, com um grande sorriso no rosto eu o puxei pelo pescoço e abocanhei seus lábios e suguei sua língua em um beijo voraz que demonstrava todo meu desejo, imediatamente ele subiu sua mão par debaixo de minha saia e me alisava quase ao mesmo tempo as cochas e a vagina que a está altura já havia ensopado por completo minha calcinha.

Escorreguei minhas mãos por seu corpo até afagar seu sexo que se encontrava totalmente endurecido, descontroladamente tirei seu short deixando a razão do meu desejo completamente exposto para minhas vontades, ele já havia me tirado a calcinha e minha blusa deixando meus seios amostra, afasto-se vagarosamente e me admirava, ao mesmo tempo eu também o admirava aquele deus grego com sua lança avantajada, cerca de uns 20cm, apontado para o alto ele então se aproximou e com as duas mãos comecei a punheta-lo, ele por sua vez manipulava meus grandes seios,, vez outra ele beliscava meus mamilos e os puxava, doía, mas eu não reclamava ao contrario eu retribuía abocanhando seu lindo caralho e lambendo seu saco peladinho, e com as mãos eu acariciava sua bundinha, ele gemia gostoso sentindo seu cacete sair e depois entrar em minha coca gulosa batendo em minha garganta, literalmente ele fodia minha boca como se estivesse fodendo uma boceta em poucos minutos ele gozou abundantemente segurando minha cabeça contra seu corpo, eu engasgava, mas com seu caralho atolado em minha garganta seu gozo escorria direto por minha goela abaixo em forte jatos viscosos de porra quente.

Seu gozo foi seguido de urros de prazer e puxões de meus cabelos esfregando seu caralho ainda melado em meu rosto me chamando de vagabunda e dizendo que ele já sabia que eu era uma putinha safada, mas não imaginava tanto na primeira vez. Aquela atitude animal e grosseira estava me excitando cada vez mais, retruquei dizendo que ele ainda não tinha visto nada, e que aquilo era apenas uma amostra do que eu era capaz. Completamente alucinado ele arrancou o resto de minhas roupas me deixando completamente nua e me colocando de quatro sobre a espreguiçadeira de cata cavaco, apontou seu caralho ainda duro e melado para a entrada de minha boceta úmida e penetrou violentamente de uma só vez, me fazendo gritar de muita dor, já foi logo dizendo para eu calar a boca, pois eu gostava de levar ferro e era isso que eu ia ter, começou a bombear alucinantemente minha vagina ainda dolorida pela violenta penetração daquele caralho grosso e comprido me rasgava e esfolava por dentro, a dor que eu sentia e o peso de seu corpo sobre o meu me excitavam, nuca tinha sido dominada com tamanha brutalidade, aos poucos eu comecei a gemer e agarrada à cadeira, jogava meu corpo contra sua geba, rebolava retimadamente a suas investidas.

Alex passou a massagear meu cuzinho com seu polegar enquanto segurava meus quadris, aos poucos ele foi exercendo pressão contra meu botão rosado e introduziu seu polegar em meu rabo, instintivamente aumentei o meu ritimo do movimento de meu quadril e gemendo pedia para ele arreganhar o rabo, não precisou falar duas vezes ele lambuzou o polegar da outra mão em minha boceta e foi enfiando os dois polegares de uma vez só em meu cu dizendo “Ai vai cadela isso é só o começo”, a dor era grande quando ele começou a abri meu rabo puxando um polegar para cada lado esticando as laterais do meu anel ao máximo eu sentia como se estivesse sendo rasgada senti que as poucas pregas que me sobravam estavam sendo arrebentadas uma a uma sem dó, continuou dilacerando meu cu até ver que estava completamente alargado, meu rabo ardia, ele então veio e enfiou seu caralho junto com os polegares em meu cu completamente arrombado ele empurrava com força e eu chorava de dor e prazer. Aos berros gozei e cai no chão Alex esporeou novamente em meu rosto me chamando de cadela e vagabunda.

Fiquei largada alguns minutos no chão com a cara lavada de porra e o cu ardendo e piscando de prazer, foi quando abri os olhos e limpando a porra que escorria sobre eles notei que Alex me observava e sorria dizendo que eu era uma putinha adorável adoraria apresentar-me para seus amigos para que juntos eles desfrutassem de meus prazeres. Eu estava achando o máximo a idéia de ser usada e abusada por mais de um homem e a sensação de ser violentamente possuída me deixava completamente aterrorizada e excitada. Alex me convidou para que na próxima sexta feira eu participasse de uma festinha particular com ele e seus amigos, mas está eu conto depois.

Regina – SP

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