Conheci na internet

Um conto erótico de Aninha Jundiai
Categoria: Heterossexual
Contém 1418 palavras
Data: 10/01/2005 19:56:30
Assuntos: Heterossexual

Estava chovendo quando ela ouviu o telefone tocar. Era ele. Seu coração palpitou incessantemente, assim que ouviu sua voz ao telefone. Ele tinha uma voz forte, atraente, do tipo dominadora, que a fazia imaginar um milhão de vezes como ele deveria ser. Tinham se conhecido pela internet e era a primeira vez que se falavam pelo telefone.

- “Lembra-se da surpresa que te prometi?”

- “Claro que sim” - respondeu ela com a voz trêmula e ansiosa. Uma de suas mãos segurava o telefone e a outra se apoiava sobre o coração, que batia cada minuto mais forte.

- “Então...será hoje. Você está pronta?”

- “Sim”, respondeu com firmeza.

Embora não o conhecesse pessoalmente, já haviam trocado fotos de partes de seu corpo em noites afora pela internet. Conversas quentes e cheias de fantasias pelo MSN se tornaram rotina no último mês e já não conseguiam mais continuar, sem aquele encontro. Não marcaram data nem local, apenas aguardavam a vontade de torná-lo inadiável. E parecia que o dia era aquele.

Estava decidida a ir ao seu encontro, como quem não consegue esperar mais nem um minuto sequer. Depois de meses conversando com ele trocando fantasias e frases picantes pelo teclado do computador, já não agüentava mais.

De alguma forma, ela sabia que seria naquele dia e se preparou para aquele momento. Saiu mais cedo da faculdade, tomou um banho demorado lavando e acariciando cada parte do seu corpo. Secou-se pouco deixando algumas gotas espalhadas pela sua pele nua. Gotas que se misturaram com o perfumado óleo pós-banho que espalhava com ternura. Tinha colocado a lingerie vermelha que ele lhe enviou por sedex. O símbolo do pecado que estavam prestes a cometer.

- “Eu passarei aí para te apanhar, acredito que leve cerca de meia-hora. Leve um lenço grande, amarrado no cabelo, como em nossa última estória.”

- “Esta bem” – disse ela quase sufocando de tanto querer.

Não tardou muito e ele chegou. Não saiu do carro e nem se virou para vê-la. Ela só pôde observar seu braço forte abrindo a porta e fazendo o sinal para entrar.

- “Coloque o lenço”, pediu ele, antes que ela adentrasse, com o braço para fora.

Ela logo entendeu e vendou os olhos com o lenço antes de entrar no carro. Seu coração pulsava forte de emoção. Somente aquela primeira visão real de sua pele morena do sol, a camisa preta que se ajustava ao braço forte dele a fez suar de prazer. Entrou no carro com seu vestido carmin e logo uma fenda se abriu mostrando as pernas bronzeadas e bem torneadas. Acomodou-se no banco do passageiro. A respiração ofegante, sem prever o que ainda estava por vir.

Ele não resistiu e colocou as mãos sobre aquelas pernas deliciosas, apertando devagar e escorregando para dentro das coxas. Ainda de olhos vendados, ela respirou fundo e pensou:

- “Que loucura!

Para onde iriam, ela não sabia, não fazia idéia. Se deixou levar por este desconhecido e sua mente já se enchia de fantasias. Ele a observava. Era muito mais bela do que tinha imaginado. Os toques cessaram e não se pronunciou mais nenhuma palavra. No caminho ele a olhava pelo espelho retrovisor, ajustando-o para refletir cada pedaço do seu maravilhoso corpo. Não queria olhar diretamente para ela. Queria degustá-la aos poucos. Seus seios fartos no decote apertado querendo sair para fora em direção a sua boca, que se enchia de saliva. Seu pau já estava duro, e resolveu acelerar para chegar mais rápido.

Enfim chegaram a um lugar escuro e despovoado, e a chuva voltava a cair muito mais forte do que antes. Ele parou e abriu as janelas do carro. As gotas da chuva começaram a cair lá dentro, molhando o braço dela, que se arrepiou todo.

- “Está chovendo... adoro a chuva”.

Ele ignorou o que ela disse e sem responder se sobrepôs ao corpo dela que chamava pelo corpo dele, tomou o braço molhado e o lambeu todo secando as gotas com seus lábios macios. Ainda que meio confusa, como uma mistura de medo e desejo, sentiu um enorme alívio. Parecia que ele tirava de cima dela o peso da espera. Ela deu um sorriso malicioso e ainda de olhos vendados, conseguiu descer do carro. A chuva molhava seu corpo todo lá fora.

- “Venha até aqui se molhar comigo”.

Ele nem esperou o término da frase e já estava lá com as mãos encaixadas em sua cintura.

- “Estou aqui para te molhar, muito mais do que esta chuva.”

Ela sentia o calor do seu corpo todo que estava ali bem próximo. Era com se um imã os quisesse juntar. Ele colocou sua boca bem próxima ao pescoço dela e suspirou no seu ouvido.

- “Há muito tempo estava esperando por este momento. Quero fazê-la sentir meu corpo todo dentro de você”.

Começou a beijá-la na nuca, ela suspirava. Então foi descendo pelo seu colo, o vestido carmim molhado deixava a mostra os bicos dos seus seios duros. Engoliu-os com voracidade por cima do vestido. Ela apertava seus ombros largos com as unhas e ele não parava, ia deslizando pelo seu corpo descendo devagar. Ela inclinava a cabeça para trás deixando a chuva lavar seu rosto. Ela arrancou-lhe a blusa, sentindo seu tórax. Quis tirar a venda, mas ele não deixou. Segurou seu braço e empurrou-a para uma árvore próxima. Encostou-a na árvore e colocou os braços dela para trás, então retirou a venda e amarrou seus braços, deixando-a presa. Foi quando ela pôde observá-lo por inteiro. Que visão deslumbrante. Aquele corpo perfeito, forte, másculo, como a sua voz. Moreno e alto ele usava uma calça cáqui larga que já não conseguia conter seu pau duro e grande, ela queria muito segurar seu pau, mas estava com os braços amarrados. Ele começou a tirar os sapatos, a meia e a calça. E ficou completamente nú diante dela. Ela não conseguia acreditar que aquilo tudo estava acontecendo. Olhou em volta com medo de que alguém os visse, mas não, estavam no meio do mato, nada em volta. Eram somente os dois. Ele partiu para cima dela e subiu seu vestido. A calcinha vermelha que ele tinha lhe enviado, toda rendada e transparente deixava a mostra sua xana depilada. Lambeu-a cheio de tesão. Ela queria gritar, mas estava muda. Ele tirou a calcinha dela e começou a chupá-la com vontade. Já estava toda encharcada a danada, e não era por causa da chuva que começava a parar. Ela estava molhadinha de prazer, querendo sentir sua língua entrar e vibrar lá dentro. Ele segurou sua cintura, puxando mais o vestido com uma mão e a outra segurava sua perna, apertando-a. Enfiou a língua toda lá dentro, ela gemeu. Lambia em volta daquela xana rasgadinha, molhando absolutamente tudo. Seu corpo ainda gelado pela chuva contrastava com aquele vapor quente e gostoso que exalava dos movimentos suaves que ele fazia com a boca em sua vagina e ela foi aos poucos enlouquecendo de tanto prazer, se contorcendo toda diante daquela imagem. Amarrada naquela árvore, começou a gritar pois já não estava agüentando mais, queria liberar toda aquela adrenalina que ia se acumulando a medida que ele chupava sua buceta cada vez mais forte. Gemidos e sussurros foram ficando mais intensos até se manifestarem num gozo de prazer. Ela gritava de tanto tesão. Ele sentia sua vagina se contraindo toda e não parava de lambê-la. Foi abrindo sua calça e tirando seu pau para fora. Ele queria tê-la naquele momento e não podia mais evitar. Levantou-se enquanto ela ainda se recompunha e enfiou seu pau dentro daquela xana molhada. Ela quis falar alguma coisa, mas ele tampou-lhe a boca e por entre seus dedos começou a fazer um jogo de beijos. Ela delirava de tanto prazer. Ele a sentia quente e metia-lhe o cacete com força. Soltou-lhe as mãos e ela imediatamente abaixou a alça do vestido, tirando os seios para fora. Ele metia e a fodia sem parar, segurava seu peito e lambia o bico duro do seio. Apertava, mordia e lambia de novo. Metia sem parar o seu pau que estava duro, ereto, enorme e fulgáz. Sentia o calor da sua vagina cada vez mais forte, até que não conseguia mais se segurar e foi gozando ali mesmo, em pé, diante da árvore. Ela finalmente soltoiu os braços e conseguiu apertar seus braços fortes. Ele Gozou até não poder mais e seu sêmen entrou nela tão profundamente que não sobrou uma gota sequer. Os dois se juntaram suados e exaustos, os corpos úmidos e as mentes distantes, sentindo intensamente aquele momento de prazer.

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