Alargamento anal de um cuzinho virgem

Um conto erótico de Carlos Alberto
Categoria: Homossexual
Contém 1179 palavras
Data: 11/01/2005 09:32:11
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

Meu nome é Carlos Alberto, tenho 48 anos, sou casado há 28 anos, minha espôsa Cristina tem 40 anos, fogosa, e muito gostosa.

Cheguei em uma fase em minha vida em que ficamos curiosos com certas coisas, minha espôsa sempre foi fissurada por sexo anal, atualmente prefere mais no ânus que na buceta, e fico perplexo como ela atinge orgasmos dando o cu, vocês nem imaginam o tamanho do vibrador que ela usa, é enorme e grosso e ela diz que quanto maior mais gostoso.

Certas fantasias eróticas passam por minha cabeça, será que é tão gostoso dar a bunda e tem certas coisas na vida da gente que acontecem naturalmente.

Sou funcionário de uma metalúrgica na região metropolitana de Curitiba-Pr, e após o expidiente todos banham-se e trocam de roupas no vestiário da emprêsa, já acostumei-me a ver homens pelados para todos os lados, são todos normais, mas um funcionário novo que entrou na emprêsa chamou-me a atenção, um moreno, alto, forte, cheio de energia, mas quando tirou a roupa para tomar uma ducha, meus olhos fixaram entre suas pernas, que coisa de louco, o cara era aleijado, seu pau mole chegava ao meio de sua coxa, fiquei a imaginar aquilo duro, deveria beirar a 30 cms. e era grosso como um cabo de enxada.

Desbaratinei e sai fôra, mas aquilo não me saia da cabeça, enquanto transava com minha mulher á noite, fiquei a imaginar aquela coisa imensa penetrando uma bunda, gozei loucamente no cu de minha espôsa.

Passei a perseguir aquele morenão gostoso, ele ia ao banheiro, eu ia atrás, e numa oportunidade enquanto mijavamos, dei bandeira, fiquei olhando sua enorme ferramenta e ele percebeu e disse:

-Que foi cara, nunca viu?

Eu lhe disse:

-Deste tamanho nunca, você é de outro mundo, cara!!

Ele deu risada e saiu.

Numa sexta feira, chovia muito e na saida da emprêsa quando fui pegar meu automóvel, ele pediu-me carona, ingênuamente sem perceber o que estava prestes a acontecer, cedi a seu pedido e fomos, ele morava na Lapa, e derrepente ele começou a passar a mão em minha perna e chamou-me de viadinho, dei-lhe um sorriso maroto, ele abriu o ziper e colocou sua cobra para fora, estava semi ereta, logo sussurrou para eu entrar em uma rua que daria em um bosque, encostamos debaixo de uma enorme árvore, estava deserto pela chuva forte que caia, liguei o ar-condicionado do carro, pois estávamos com os vidros fechados, ele tirou totalmente a calça e peguei pela primeira vez naquela coisa gigante, minha mão não circundava de tão grossa e dura, ele afastou o banco o máximo para trás e ajoelhei-me no carpet, iria fazer meu primeiro boquete, meu coração estava disparado, minha primeira experiência homossexual e logo com uma coisa daquelas, mas não dava para recuar, teria que ir até o fim, abri o máximo minha boca e o abocanhei, fiquei atoxado com aquela enorme cabeça, somente mamava, ele tentava empurrar minha cabeça para eu engolir seu pau, mas encostava na garganta e eu engasgava, dentro em pouco, ouvi ele falar entre roucos gemidos:

-Chupa gostoso seu viadinho, vou encher tua boca e quero que engula tudo, senão vou te encher de porrada, seu Filho da Puta! Vou gozar, vai chupa, tô gozandoooooooo, seu viado putinha!

Após isso, comecei a levar várias esporradas de esperma que rebatiam em minha garganta, foi tanta porra que quase engasguei, aos poucos fui tirando minha boca, e num gole engoli todo aquele liquido viscoso e quente, suguei algumas gotinhas que ainda saiam de seu pau e engoli também, ele descansou por alguns minutos e trocamos de posição, deite-me no banco e ele ficou ajoelhado, abri minhas pernas que meus joelhos foram parar no queixo, estava totalmente arreganhado, ele com sua lingua quente começou a lamber meu cuzinho e punhetava meu pau com a mão, eu gemia loucamente, aquilo era muito gostoso, estava quase gozando, quando ele pediu para eu relaxar que ele iria enterrar seu pau em mim, senti ele encostar em minha portinha e ir forçando, aquela coisa grossa não queria entrar, meu cuzinho era virgem, então com certa habilidade ele enterrou dois dedos em meu cuzinho, doeu pra caralho, voltou a colocar sua anaconda em minha bundinha e pediu pra eu fazer força como se estivesse defecando, meu esfincter deve ter dilatado e seu pau foi entrando, literalmente rasgou minhas preguinhas, arrombou a porta de meu cuzinho, a dor que senti foi enorme, parecia que estavam cravando uma faca em meu ânus, comecei a chorar e implorar para que ele tirasse, levei um tapão em meu rosto me mandando calar a bôca, lágrimas correram de meus olhos, ele dizendo:

-Guenta firme seu viado safado, vou enterrar tudo em você, e não chora senão vai levar mais porrada na cara.

O que aconteceu a seguir é dificil até de relatar, ele forçou e foi enrabando, entrou a metade e pediu para que eu masturbasse-me, peguei meu pau que estava mole, pois a dor em meu cu era enorme, não sentia tesão nenhum naquilo, fui manipulando e ele ficou duro, e comecei a uma frenética punheta em meu pau, derrepente senti suas bolas bater em minha bunda, ele estava todo dentro de mim, ele tirou quase até a cabeçona e empurrou novamente, estava totalmente estuprado, ele começou a socar com força em minha bunda e aumentei minha punheta, ele não gemia, gritava de tanto que estava gostando, arrepios sairam da porta de meu cuzinho e foram em direção de meus testículos chegando até meu pau que a qualquer momento iria gozar, misturou-se a dor do arrombamento anal com o prazer de minha punheta, comecei a sentir la no fundo de meu cuzinho jatos fortes de esperma, parecia urinar dentro de mim, simultâneamente sairam esguichos de esperma de meu pau, nunca gozei tanto em toda minha vida, foram uns 5 esguichos fortes que lavaram meu rosto, gozei em minha cara que escorreu até meus lábios, bebi um pouco de meu próprio esperma, ele devagar começou a sacar seu enorme cacete de dentro de mim, senti um ôco, abri a porta do carro e sai pelado mesmo, meu cu estava frouxo, estava quase defecando, a chuva caia forte, fiquei de cócoras e nem precisei forçar, esguichava muita pôrra e pelo cheiro muita bosta e sangue, ele invadiu meu intestino.

-Seu filho da puta, viado do caralho, olha o que você fez no meu pau!

Ele pegou um rolo de papel higiênico que estava no porta-luvas e depois de lavar seu pau na chuva, o secou, eu defequei em seu pau.

Limpei-me, vesti-me e o deixei em sua casa, implorei para ele não contar a ninguem na empresa, mas percebia que todos olhavam estranho para mim, não tive outra escolha, sai da empresa, inventei uma descupla para minha espôsa e mudamos para o interior do estado, fiquei com vergonha.

Hoje transamos a três, eu minha espôsa e um garotão que arrumei, o pau dele é bem menor, mas depois do alargamento anal a qual fui submetido, ficou fácil para mim dar o cuzinho e gozar gostoso.

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Comentários

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Não há nada mais gostoso que cobra grande, não é mesmo

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