Sobrinhas Ninfetas do Sul

Um conto erótico de URUTEEN
Categoria: Heterossexual
Contém 887 palavras
Data: 11/01/2005 11:30:15
Assuntos: Heterossexual

Sou quarentão e já comi muitas bocetas, muitas por prazer e outras por necessidade, já fiz muita sacanagem em festas, ônibus, praias etc., mas o que ocorreu comigo no início do ano, foi demais. Tenho uma irmã de criação, que meus pais criaram desde os 14 anos, quando ela veio do Paraná e tem quase minha idade. É de uma família humilde e numerosa e seus pais a entregaram para os meus, mas, ela sempre teve contato com seus familiares do Sul. Uma de suas irmãs mais nova esteve aqui no Rio de férias em fevereiro e veio com filha, Laura e uma sobrinha, Tamires, ambas pré-adolescentes, louras, lindas, olhos claros e bem altas para a idade. Como estava de férias, fui incumbido de mostrar a cidade: Pão de açúcar, Corcovado, Copacabana, Shoppings, etc. Depois de uma semana a irmã da minha irmã de criação tinha que voltar, mas, as duas ninfetinhas ainda tinham uma semana de férias e imploraram para ficarem mais um pouco. Meus pais são bem idosos e minha irmã postiça trabalha muito e não poderiam dar atenção as duas. Minha irmã ponderou que se eu estava de férias e moro sozinho em um apto. relativamente grande, poderia tomar conta das duas meninas por alguns dias. No início não gostei, mas, as duas juraram que me obedeceriam e de qualquer forma eram duas ninfetinhas lindas. No dia seguinte nós três fomos ao Barrashopping, perto da minha casa. As duas estavam deslumbradas, pararam em frente a uma loja de biquínis e ficaram paralisadas. Perguntei se não tinham trazido biquínis e elas disseram que tinham maiôs de uma peça horríveis e que nunca tinham usado biquínis tão pequenos. Sentindo a oportunidade sugeri que experimentassem alguns, mas que tinham que dizer a vendedora que eu era o pai delas. Concordaram. No início elas ficaram mostrando uma para a outra, mas, depois pedi para ver e elas disseram em tom alto: claro papai. Entrei na cabine com aquelas duas ninfetinhas só de biquínis, com aquele cheirinho de colônia infantil, aquelas xoxotinhas lisinhas, os peitinhos ainda em crescimento foi um sonho. Quando disse que poderiam escolher um para irmos a praia depois do shopping, elas pularam no meu colo e encheram de beijos. Na praia foi ótimo, a cada; sorvete, refri, biscoitos, etc. elas me enchiam de beijos e abraços. Meu caralho já estava latejando. Estava no meio da tarde e sugeri irmos para casa tomar banho e sairmos para comer. Meu carro é novo e importado e pedi para elas tirarem bem a areia, elas concordaram, mas, pediram para ficarem de biquínis para não molhar as roupas delas, disse que tudo bem e que também ficaria de sunga. Para entrar no carro, as duas começaram a discutir para ver quem iria no banco frente. Para acabar com o problema, disse para ambas virem na frente, Laurinha sentou no meio, bem no freio de mão. Moro em um bairro que muitas ruas ainda não tem asfalto, os solavancos permitiam que eu pascesse minha mão toda hora na coxinha da Laurinha. De repente a Tamires pediu parar trocar de lugar. Não podia acreditar, duas menininhas deliciosas de biquínis, brigando para ficar ao meu lado. Logo depois, Laurinha pede para passar as marchas, então pedi a Tamires para sentar com as pernas bem abertas para a outra poder passar a marcha, já que ela não queria sair do meio. Parei o carro em um lugar meio deserto e comecei a treinar. A cena era de sonho! A Tamires com as perninhas grossas e bem abertas, só com aquele triangulo pequenininho de lycra do biquíni, a Laurinha quase encima das pernas arreganhadas da priminha e eu coloquei minha mão por cima das mãos da Laurinha e toda vez que colocava a 2a e 4a. marcha, minha mão roçava na xoxotinha totalmente aberta e meu cotovelo nos peitinhos durinhos da Tamires. Ficamos nessa “aula/brincadeira” por quase 15 minutos. Minha pica estava quase pulando para fora da sunga, quando elas pediram para dirigir de verdade. Falei que tinham que dirigir no meu colo (que maravilha!!). Tamires pulou encima da minha pica dura, a sunga já estava toda melada. Brinquei colocando meu braço no peitinho dela e dizendo que era o cinto de segurança e quando freava, colocava a outra mão bem na xoxotinha dela e apertava dizendo que também era cinto de segurança. Estava quase gozando quando a prima quis trocar e a outra não quis. As duas ficaram se empurrando, se esfregando em cima do meu caralho, que naquela altura já estava totalmente para fora da sunga. Não agüentei, apertei as duas contra o meu peito, como se fosse repreendê-las e gozei muito. A porra jorrou no volante e nelas. Ficaram super curiosas com aquele leite quente e perguntaram o que era. Contei a realidade, que estava excitado com elas e que era normal em homens acontecer isso, e que mesmo elas sendo bem novas, eram muito gostosinhas. Par meu espanto, elas esqueceram da aula e começaram a rir e falaram que eu era super legal e também não era bem parente delas. Laurinha me ajudou colocar a jeba para dentro da sunga e pediu para dirigir novamente no dia seguinte. Fomos para o meu apto. já super íntimos. O que aconteceu lá conto depois. Mas, só isso já foi muito bom.

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Comentários

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Só com início já me excitei quero o restante lindo

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