Parada Obrigatória para o AMOR

Um conto erótico de Ricardo Krusth
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 12/01/2005 13:34:49
Assuntos: Heterossexual

Parada Obrigatória.

Estava eu em meu carro, seguindo pela rodovia Ayrton Sena, quando fui obrigado a parar, pelo fato de que logo mais há frente havia ocorrido um acidente. O transito estava intenso já na região de Mogi das Cruzes, fui obrigado a desviar o caminho entrando para a Rodovia que ia até Mogi das Cruzes – Guararema. Neste ínterim avistei no carro ao lado uma mulher linda, com olhos castanhos, cabelos negros, seios fartos, boca carnuda, na hora fiquei com muito desejo e tesão de conhecê-la, e para minha sorte ela sorriu para mim, fazendo sinal para que eu parasse pois o pneu de seu carro estava furado.

Parei o carro, liguei o pisca alerta e fui em direção ao carro daquela que me fez gozar muito, apresentei-me sou o Ricardo, e ela com uma voz suave respondeu-me: Prazer sou a Renata, nessa hora, minha rola deu um salto dentro da cueca e meu cacete parecia que ia explodir de tanto tesão, claro que ela percebeu o volume, mas não disse nada, apenas olhou e pediu para que eu a ajuda-se, trocando o pneu de seu carro. Neste instante fui em direção ao porta malas pegar o estepe e o macaco para então fazer a troca do pneu, quando de forma propositada esbarrei-me com a Renata, podendo sentir seu perfume, e o calor de seu corpo. Durante a troca do pneu percebi que ela não tirava os olhos do meu cacete ao mesmo tempo em que eu ficava imaginando como poderia transar com aquela mulher deliciosa. Em fim terminei, guardei o macaco, o pneu, mas na verdade eu queria mesmo era estacionar meu caminhão na garagem dela, que por sinal uma gostosura de garagem. Convidei-a para tomar um Choop comigo, na hora ela aceitou, partimos para Mogi das Cruzes, chegando lá estacionamos nossos carros e fomos para um Bar. Eu continuava com a rola muito dura, estourando a calça, e percebia que ela não tirava os olhos, quando então beija-a apertei seu corpo contra o meu, rocei meu cacete naquela buceta deliciosa. Partimos nos abraçamos, nos acariciamos, trocamos idéias e resolvemos ir para um motel, na estrada que liga Mogi das Cruzes à Suzano, deixamos o carro dela em Mogi e partimos em meu carro, no caminho ela massageava meu pinto que nessa altura do campeonato estava cuspindo fogo. Chegamos no motel, fomos direto para a suíte Máster, joguei-a na cama, beijei sua boca de forma fervorosa, e aos poucos fomos nos despindo, estávamos completamente nus, tomamos um banho, e ali mesmo no Box ela agarrou meu cacete e de forma frenética deslizou sua língua na cabeça do meu pau, chupando-o, deliciando-se, agarrei-a pelos cabelos a fiz levantar e beija-a na boca, mamei seus mamilos deliciosos, fomos para a cama, com nossos corpos molhados, deitei-a na cama, abri suas pernas e suavemente lambi seus clitóris fazendo-a gemer de tanto tesão, prazer, ela pedia para que eu a possui-se, enfia-se nela toda a minha tora, obedeci, coloquei-a de quatro na cama, ajeitei meu pau na entrada na buceta dela, e de uma só vez, enfiei com força, ela gemeu, gritou de prazer, pedia para que eu enfia-se ainda com mais força, com movimentos frenéticos, comecei um vai e vem naquela buceta maravilhosa. Depois ela deitou-se na cama e na famosa posição papai e mamãe penetrei naquela buceta toda molhadinha, beijei sua boca, lambi suas orelhas, mordisquei seus mamilos, apaixonei-me, por ela, enfiei mais fundo, GOZAMOS, deliramos. Tomamos um banho para nos recompor, deitamos na cama, abracei-a por trás, num gesto acolhedor, acariciei seus cabelos, beijei sua nuca, mordisquei suas orelhas, e logo estamos pegando fogo novamente, ela continuava deitada de lado, penetrei na sua buceta, abracei-a mais forte, ficamos desse jeito por volta de meia hora. Logo depois nos acariciamos, coloquei-a na posição de Frango assado, penetrei na sua buceta, iniciei um vai e vem delicioso, e gozamos juntos, uma delicia de garagem, meu caminhão estacionou-se dentro de sua buceta, encharcada pelo gozo, pelo prazer, deitamos um pouco, fomos para a banheira cheia de espuma, relaxamos, nos acariciamos, nos beijamos, saímos da banheira e parti novamente para o ataque, deitei-a na cama, beijei-a, ela engoliu meu pau, chupou-o de forma carinhosa, lambeu meu saco, engoliu minhas bolas, e pediu para eu foder o cuzinho dela, não pensei suas vezes, coloquei de bruço na cama, abri suas nádegas, lambi seu cu, enfiava minha língua, em alguns instantes já estava lubrificado, deitei-me por cima dela, enquanto beijava sua nuca, mordiscava suas orelhas, meu pau foi ao encontro daquele cu apertadinho, enfiei a cabeça do meu pau, bem devagarzinho e logo enterrei tudo naquele cu maravilhoso, bombei, ela rebolava, gemia, gritava e eu urrava de prazer, até que ela resolveu mudar de posição, sentando sobre meu cacete, cavalgando freneticamente, gozamos..

Tomamos um belo banho nos recompomos, jantamos a luz de velas, tomamos um belo vinho, caímos na cama e dormimos até o outro dia cedo, levantamos tomamos banho, nos amamos no chuveiro nos trocamos e partimos para Mogi das Cruzes, em busca de seu carro, nos despedimos com um longo beijo, e até hoje sempre que podemos, transamos, porém estou disponível para você também, que é mulher atraente, perfumada, gostosa..

Ricardo Krusthy

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários