minha cunhada

Um conto erótico de Stifler
Categoria: Heterossexual
Contém 735 palavras
Data: 12/01/2005 14:18:20

Comemorariamos naquela semana 01 ano de casados.Desde o inicio de nosso namoro convivi bastante com sua família, em especial com a irmã de minha esposa,uma criança bem levada que à época contava com 12 anos de idade.

Nas horas vagas dava aulas de matemática a ela e até então não havia percebido que apesar da pouca idade seus peitinhos já começavam a furar suas blusinhas sempre coladas e transparentes.

Ela me via como um irmão e estava sempre sentada em meu colo e até brincava de cavalinho agarrada à minha cintura. eu tentava disfarçar ao máximo minha excitação colocando um travesseiro para que , na época, minha namorada não percebesse meu cacete quase furando minha calça. Discrição essa que se tornava mais dificil quando ela apenas de camiseta e usando uma calcinha minuscula deitava em meu colo com o rosto colado no meu pau.

Voltemos ao Aniversário de um ano de casamento. Depois de quatro anos de namoro aquela criança levada se transformou em uma ninfeta de 16 aninhos que não havia mudado em nada seu comportamento comigo e continuava a desfilar em minha frente com aquela camiseta transparente,apenas de calcinha e com um sorriso safado que só eu conseguia enxergar.

Já não estava dando mais para segurar tanto tesão e sua inocência me deixava ainda mais doido

Até que durante um final de semana prolongado, minha cunhadinha resolveu dormir em nossa casa e depois de jantarmos minha esposa foi para o quarto dizendo que estava morrendo de sono, ficamos apenas eu e aquele anjinho acordados.

Já passava da meia noite e eu assistia a um programa qualquer, em dias normais já teria ido dormir, mas naquele dia não iria dormir enquanto aquela menina estivesse andando pela casa.

Ela havia acabado de tomar um banho e chegou na sala passando um hidratante em seu corpo e me pedindo para ajudá-la. Ela sentou-se em minha frente e pediu para que eu espalhasse o hidratante em suas costas. Tentei ainda resistir àquela tentação dizendo para ela pedir à sua irmã que fizesse aquilo, ela apenas sorriu dizendo que àquela altura minha esposa deveria estar no décimo sono.

Assim que encostei em suas costas meu pau endureceu instantaneamente, enquanto espalhava o creme e massageava suas costas ela retorcia o pescoço e soltava pequenos gemidos. Aquilo para mim foi a gota d´agua e quase que por instinto passei a mão por dentro de sua blusinha de alças e alcancei seus seios durinhos e pontudos e passei também a massageálos. Por uma fraçao de segundos ela tentou se levantar mas logo se entregou e soltou um gemido mais profundo ainda, gemido este que me autorizou a percorrer seu corpinho liso e cheiroso e logo chegar à sua bocetinha que àquela altura já estava molhadinha.

Enquanto acariciava sua bocetinha ela se contorcia e agarrava minha nuca com as mãos tentando me beijar.

Me debrucei sobre ela e prometi que iria lamber cada parte de seu corpo, ela disse então para aumentarmos o volume da televisão para que sua irmã não ouvisse nada.

Antes porém que eu pudesse terminar de chupar seu corpinho ela jogou-me de lado e caiu de boca em meu cacete e o chupou com tanta força e maciez que logo gozei em sua boca, ela adorou aquilo e engoliu cada gota que saiu do meu pau.

Imediatamente ela se posicionou de quatro no sofá e pediu para que eu a comesse por trás e apesar de saber que ela não era mais virgem, aquela foi a bocetinha mais apertadinha que já comi. Enquanto a comia por tras ela pedia para que eu puxase seu cabelo e perguntava por que eu não a quis comer antes, confessando que já havia se masturbado diversas vezes pensando em mim. Principalmente quando se colocava atraz da porta do meu quarto e ouvia minhas transas com sua irmã.

Sua sede por sexo parecia interminável e depois de gozar duas vezes ela pediu para irmos para a cama do quarto onde ela iria dormir, onde passamos ainda um bom tempo trepando e confessando nossos desejos de um pelo outro.

A expectativa de minha esposa acordar a qualquer momento nos deixava ainda mais excitados e antes que isso acontecesse combinei um encontro para o dia seguinte e assim que minha irmã dormiu começei a descobrir novamente as suas taras e sinceramente aquele foi o melhor presente de casamento que eu poderia ganhar.

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