Minha amiga adora ser estuprada

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 2299 palavras
Data: 12/01/2005 18:56:03
Assuntos: Heterossexual

Bom, meu nome é Luana e vou contar para vocês o que aconteceu com uma amiga minha. Ele permitiu que eu contasse o fato, mas é claro, mudando o nome dela. Vai que alguém conhece né. Pois bem. Ela tinha 25 anos e estava cansada de ficar em casa sem ter nada para fazer. É de uma familia rica, por isso, uma verdadeira patricinha. Pois bem, cansada de ficar cansada, resolveu viajar, conhecer a Amazonia. Seria uma viagem muito longa, porém, pensou na possibilidade de conhecer gente nova, pois a mesma havia decidido fazer a tal viagem de ônibus. Louca ela. De Sampa para Amazonia é quase um ano de viagem..kkkk Mas ela queria. Comprou sua passagem, o último assento do ônibus. Queria ver la detrás tudo que acontecia dentro do ônibus e o último assento é o melhor lugar para observar as pessoas. Tres dias antes de viajar brigou com seu namorado e resolveu que a viagem seria um santo remédio para esquece-lo. Pensou para si mesma: "Tomara que na viagem, sente ao meu lado um homem maravilhoso, com H maiúsculo", e me faça esquecer esse "F.D.P". Passou os dias que se seguiram preparando sua bagagem. Só um detalhe. Essa minha amiga é muito safada, gosta muito de sexo, e agora sem namorado, imaginem o que ela não iria aprontar na Amazonia. Bom, voltando ao dia da viagem. Seus pais a levaram até a rodoviaria contrariados, pois não aceitavam o fato de sua filha ir para tão longe e de ônibus. Poderia ir de avião e na primeira classe. Tentaram a todo custo faze-la desistir da idéia, mas ela bateu o pé feito mula chucra e não aceitou. Queria porque queria ir de ônibus. Convenceu seus pais que seria uma experiencia muito importante para ela e para seu crescimento pessoal. Os pais nada mais falaram ante argumento tão decisivo. Assim que Valéria entrou no ônibus, olhou para todos os assentos no intuito de encontrar um rosto masculino que fosse bonito, atraente. Puts, ela disse que só tinha gente feia. Bem feito pra ela. Estava acostumada a rostinhos de revistas, deu no que deu. Sentou desanimada em seu último assento e começou a ficar ansiosa, pois a pessoa que viajaria ao seu lado ainda não havia chegado. Começou então a fantasiar um Deus Grego sentado ao seu lado, fazendo juras de amor eterno, levando-a delirar de tesão e todas essas coisas que uma safada costuma fantasiar. Pois bem, o ônibus ja havia ligado os motores para sair e nada de seu ou sua acompanhante chegar. Por uma lado pensou tristemente que toda sua fantasia iria por água abaixo. Por outro lado ficou feliz, pois teria os dois assentos só para ela, podendo esticar suas perninhas tão bem torneadas. Ah!, deixa eu descrever a Valéria. Morena jambo da cor do pecado, 1.75 de altura, 64 kg, olhos e cabelos pretos, traços finos. Não é porque é minha amiga, mas ela é um tesão mesmo. Ainda bem que eu não curto mulheres, porque se curtisse dava encima dela. (kkkkkkkk. Voltando ao ônibus. Ele começa a dar marcha-ré para sair, quando de repente deu um solavanco. A porta se abriu e entrou um moreno, não muito bonito, mas o suficiente para chamar a atenção de Valéria. Ela extasiada com aquele corpão pediu a Deus que ele fosse o seu companheiro de viagem. Mais do que depressa ficou em pé e deu uma olhada geral pelo ônibus, e só havia aquele lugar junto a ela. Putz, disse ela: Obrigada meu Deus pelo presente. O cara, todo sério, sentou-se ao seu lado, de imediato sacou de sua pasta uma revista e passou a folhea-la. Valeria ficou ali, inerte, coração a mil, pensamentos a mil. Ela me contou que até em casamento ela pensou enquanto o cara lia a revista. Eu disse: você é louca varrida? Rimos muito dessa idiotice. Ela queria mesmo é trepar com o cara. Continuando. Valéria em meio seus pensamentos mais profanos, sentiu que se excitava cada vez mais ali ao lado daquele morenaço. Sua xoxota estava toda molhadinha e ela com medo de que o cara percebesse algo, cobriu suas pernas até a cintura. Ainda bem que o ônibus tinha ar condicionado, pois poderia alegar frio. Ela ficou ali, se masturbando enquanto o rapaz lia calmamente sua revistinha. A noite ja ia alta e Valéria não conseguia pensar em nada, só no tesudo que estava ali ao seu lado, a poucos centimetros de sua xana, que nesta altura do campeonato ja ardia em brasa. Se um pau entrasse ali naquele momento, virava churrasquinho. hehehehe. Ela não conseguia raciocinar direito. Seu único raciocínio era: "Como vou fazer para esse cara me comer?" Esse era o pensamento da vadia. Estava louca, no cio, sedenta por um pau. Olhou para o lado e percebeu que o cara roncava. Um ronco suave, não daqueles que da vontade de matar. Um ronco gostoso, melódico. Valéria fez uma análise completa do cara, aproveitando que o mesmo estava dormido. Ele tinha o peito cabeludo, coxas imensamente grossas, mãos grandes e perfeitas, e quando olhou para a rola do cara deu um gemido. O volume na bermuda do sujeito era I M E N S O. Nossa! Valéria quase entra em parafuso. Se controlou ao máximo para não abocanhar aquele pau ali mesmo. Como a safada é muuuuuuito safada, passou a noite inteira se masturbando e olhando para aquela rola coberta pela bermuda. No dia seguinte, ao acordar, o ônibos estava parado em uma lanchonete e quase ninguém estava dentro do ônibus. Ela enloquecida procurou por seu companheiro de viagem e vio que ele estava sentado tomando seu cafezinho. Na mesma hora, arrumou seus cabelos, sua roupa e desceu. Perguntou ao motorista se teria tempo para tomar banho e um cafezinho. O motorista respondeu que ainda tinham 15 minutos de permanencia naquele local. Ela então saiu apressada e nem percebeu os olhares que o irresistível morenaço lançou para ela. Aí eu digo: Se ela tivesse visto o cara olhar para ela, ela esquecia do banho e voltava correndo para foder com ele ali mesmo, na frente de todo mundo. Mas não. Ela foi tomou seu banho, passou seus "trucentos creminhos" vestiu seu shortinho de puta, aquele que aparece até o útero, e foi para a lanchonete tomar seu café. Para sua tristeza o cara não estava mais lá. Tudo bem, pensou ela. Ele vai estar sentadinho no ônibus me esperando. E deu aquele sorrizinho safado. Ela pra variar foi a última a entrar no ônibus, e passando pelos assentos ouvia dos mais atirados aquelas frases que ela almejava escutar de seu companheiro de viagem: "Dava tudo pra comer essa bundinha empinadinha" disse um certo passageiro. Um outro disse: "Quando cair a noite vem aqui na frente que eu vou chupar a sua bucetinha" Ela nem deu confiança aos comentarios, mas como é uma vaca, ficou toda molhadinha e cheia de tesão. Estava se aproximando de seu assento e viu seu objeto de desejo ali sentado, lendo uma outra revista tão compenetrado, que Va´léria não quis importuná-lo. Foi passando por ele pedindo licença, quase esfregando a bunda na cara dele. Sentou-se, agradeceu e percebeu que o cara ficou inquieto. Ela logo pensou: "Ele gostou do meu shortinho"...Tá no papo pensou Valéria. A tarde chegou e Valéria angustiada porque o cara não parava de ler. Será que ele é bicha, pensou ela. E pensou. Pensou em como iria puxar papo com aquele cara. Ficou ali pensando, pensando e a fome chegou. Ela tirou de sua mochila um pacote de biscoitos recheados e viu que ali estava o momento certo de falar com ele. Ofereceu-lhe o biscoito. O cara sorriu e aceitou. Nossa, que sorriso perfeito ele tinha, me contou Valeria. Deve ser dentadura, pensei eu...kkkkkkkkk... Pois bem, o biscoito foi o começo de tudo e de repente eles pareciam velhos conhecidos. Falaram sobre tudo, menos sexo, pois a tonta quis passar a imagem de uma "boa" moça de família (kkkkkkk), tava louca para dar o cú para cara e ainda se fez de rogada. Eu não posso com isso! Conversaram muito e no meio da conversa a putinha disse ao cara que tinha o sono muuuuuuito pesado e que se mexia muuuuuuuuuuuito, e que se por ventura ela caisse por cima dele, ele não tivesse pena em acorda-la. Ele disse que tudo bem, que também tinha o sono pesado. A noite chegou e depois de tanto blá blá blá, ela fingiu que estava com sono e virou o rosto para o lado. Ficou ali um tempão. A safada é tão boa nisso que até ronco ela emitiu. Mas que nada. A puta estava muito bem acordada, só esperando que o cara tentasse fazer alguma coisa com ela. (kkkkkkkkkkkkkkk) Sabem por que eu estou rindo? Pois acertaram, ele dormiu feito pedra e não rolou nada. Valeria ficou muito puta da vida, muito mais do que ja é..kkkk...No outro dia, na parada de uma outra lanchonete, desceram os dois juntos, tomaram café juntos e ela depois foi tomar banho. Ela pensava no cara e se masturbava. Dizia: Aquele viado me paga. Passou seus "trucentos creminhos" pelo corpo e vestiu uma camisetinha branca que deixava seus seios à mostra e uma mini saia, que de tão mini, parecia ser um cinto. Quando Valéria entrou no ônibus, os homens devoraram-na com os olhos, e as mulheres a fuzilavam. Ela não estava nem aí, só pensava na reação do Marcelo, (desculpe, só agora lembrei de dizer o nome do morenaço)E para seu espanto, dessa vez ele não estava lendo nenhuma revista e quando a vio aproximar-se abriu um largo sorriso. É hoje, pensou a vadia. Passou por ele novamente esfregando sua bunda em sua cara. Sentou-se toda delicada e abaixou-se para guardar seus pertences dentro da mochila. Ao abaixar, seus seios ficaram a mostra e ela nem se preocupou. Olhou para ele, que de imediato fingiu não ter visto nada, e deu outro sorrizinho safado. Conversaram muitas e muitas horas. Haja conversa e a Valeria cheia de tesão. Cobriu-se novamente para se masturbar. A puta é tão safada que conversava com ele e se masturbava. Pois bem, a noite ja se fazia presente e ela novamente começou a fingir seu sono. Virou-se para o lado. Desta vez não virou somento o rosto e sim todo seu corpo. Flexionou as pernas encima do assento deixando à mostra o fiozinho de sua calcinha branca entalada no cú. A estrada em um certo trecho estava esburacada, o ônibus sacolejava, e a pilantra aproveitava para empinar mais e mais sua bunda em direção à Marcelo. Aí já viu né, o cara realmente NÃO ERA VIADO. Bem devagar começou a alisar a bunda de Valéria. Valeria ali, acordadinha cheia de tesão, quase explodindo. Ele apertava sua bunda com as duas mãos e também se aproveitava dos solavancos do ônibus para aproximar ainda mais a bunda de valeria. Ficou uns 10 minutos só ali, passando a mão, apertando e seu pau ja estava quase saindo da bermuda. Resolveu bater uma punheta, pois não aguentava de tanto tesão. Valeria, percebendo que só havia uma mão em sua bunda, resolveu jogar seu corpo quase encima de Marcelo, e continuou "dormindo". Ele doido, cheio de tesão, louco para comer aquela bunda, chupar aquela buceta, não resistiu. Bem devagar, lubrificou seu dedo e enfiou no cú de Valeria. Ela se mexeu, ele parou mas depois continuo a fude-la com o dedo. Valeria gozou feito potranca, mas Marcelo não percebeu. Enfiou mais um dedo em seu cuzinho e ela não aguentou e deu um gemido. Não um gemido de dor e sim de prazer. Fez que acordava e olhou para ele. Ele mais que depressa pediu zilhões de desculpas, mas não conseguiu resistir à aquele rabo ali, no colo dele. Ela com aquela cara de puta, disse a ele que tudo bem, e que ela também estava cheia de tesão por ele. Meus amigos não deu outra. Valeria pegou seu cobertou, jogou encima dos dois e se comeram ali mesmo. Ela de ladinho e ele atrás comendo sua bucetinha toda molhadinha. Ficaram nesse come come por quase duas horas. Ela me disse que nessa brincadeira gozou 10 vezes (eu não acreditei muito não). Depois, ele ainda de pau duro, disse que queria comer o cuzinho dela. Ela não se fez de santa. Ele pôs o pau na porta de seu cuzinho e ela sentou. Sentou, rebolou, cavalgou. Ele apertava oras seus peitos, ora seu clitoris. Valeria urrava de tanto tesão. Os solavancos do ônibus ajudava na tarefa. Eles gozaram varias vezes. Amanhecia e ainda estavam feito cachorros. Ele dentro de seu cú. Perceberam então que alguém poderia se despertar e deparar com aquela cena. Ela saiu de cima dele muito a contra-gosto, beijaram-se e perceberam que ainda estavam cheios de tesão. Ela enfiou o pau de Marcelo na boca e o fez gozar. Ele para recompensa-la, abriu-lhe as pernas e chupou sua buceta, que estava inchada, molhada, latejando. Valéria jorrou seu gozo e Marcelo engoliu como se fosse o líquido da vida. Eles estavam insaciavéis mas tinham que parar, pois haviam pessoas que já circular pelo ônibus. Os dois ficaram ali, parados, extasiados. O cheiro da foda ainda pairava sobre eles. Ambos estavam ainda excitadíssimos, mas no momento nada podiam fazer. A rodoviaria ja se aproximava e ambos inertes, se comiam com os olhos. Foi aí que... Ei pessoal, gostaram dessa fantasia realizada por Valéria? Pois bem, a historia não acabou ali não. Muita coisa cabeluda ainda aconteceu. Se vocês estiverem curiosos, votem nessa historia que eu terei um imenso prazer em relatar as outras peripécias de Valéria. Beijos e até mais. Se alguém quiser entrar em contato comigo, é só escrever!!!

E-mail= deliciosa_30@hotmail.com

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